Tadalafila é um medicamento apresentado na forma de comprimido, indicado para o tratamento da disfunção erétil (impotência sexual masculina). Seu medicamento de referência é o Cialis.
Tadalafila é indicado para o tratamento da disfunção erétil (DE), mais conhecida como impotência sexual masculina.
Já a versão de 5 mg do medicamento também é indicada para o tratamento dos sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB) em homens adultos incluindo aqueles com disfunção erétil.
Tadalafila age, em média, a partir de 30 minutos, podendo ter ação por até 36 horas.
Quando existe um estímulo sexual, o pênis se enche de sangue e o homem tem uma ereção. Se o homem tiver DE, o pênis não se enche de sangue de forma adequada e a ereção não é suficiente para ocorrer uma relação sexual.
A DE, também chamada de impotência sexual, pode ter diversas causas. É importante consultar um médico para descobrir a natureza desse problema. Tadalafila pode ajudar o homem com DE a obter e manter uma ereção quando estiver sexualmente excitado.
Tadalafila é um medicamento para o tratamento da dificuldade de obtenção e/ou manutenção da ereção do pênis (disfunção erétil).
Quando um homem é sexualmente estimulado, a resposta física normal do seu corpo é o aumento do fluxo sanguíneo no pênis. Isso resulta em uma ereção. Tadalafila ajuda a aumentar o fluxo de sangue no pênis e pode auxiliar homens com DE a obter e manter uma ereção satisfatória para a atividade sexual.
Uma vez completa a atividade sexual, o fluxo sanguíneo do pênis diminui e a ereção termina. Para tadalafila funcionar, é necessária uma excitação sexual. O homem não terá uma ereção apenas por tomar um comprimido de tadalafila, sem a estimulação sexual.
Cada comprimido de tadalafila 20 mg contém:
Excipientes:
OBS: os excipientes variam de acordo com o fabricante. A lista acima pegou como exemplo os componentes do medicamento de referência Cialis®, produzido pela Eli Lilly. Consulte a bula do fabricante para obter a lista correta.
Tadalafila deve ser administrado somente por via oral e ingerido inteiro, podendo ser tomado independente das refeições.
Nos estudos clínicos, foram relatadas as seguintes reações adversas com o uso de tadalafila.
No acompanhamento pós-comercialização de tadalafila, os seguintes eventos adversos foram relatados. Todos eles são classificados como raros (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea, urticária (erupção da pele com coceira), inchaço facial, síndrome de Stevens-Johnson (vermelhidão inflamatória grave da pele de formato bolhoso) e dermatite esfoliativa (vermelhidão inflamatória da pele com descamação generalizada).
Eventos cardiovasculares graves, incluindo infarto do miocárdio, morte súbita cardíaca, acidente vascular cerebral (derrame cerebral), dor no peito, palpitações e taquicardia (batimento cardíaco acelerado) foram relatados na fase pós-comercialização e foi possível estabelecer associação temporal com o uso de tadalafila.
A maioria dos pacientes que relataram esses eventos tinham fatores de risco cardiovascular preexistentes. Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos são relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual ou à combinação destes e outros fatores.
Hipotensão (diminuição da pressão sanguínea) (mais comumente relatada quando tadalafila é utilizado por pacientes que já estão tomando agentes anti-hipertensivos), hipertensão (aumento da pressão sanguínea) e síncope (desmaio).
Dor abdominal e refluxo gastroesofágico.
Hiperidrose (suor abundante).
visão borrada, neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico) podendo resultar na diminuição da visão, oclusão (obstrução) da veia retiniana e diminuição (alteração) do campo visual.
Priapismo (ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração) e ereção prolongada.
Enxaqueca (dor de cabeça).
Epistaxe (sangramento pelo nariz).
Na pós-comercialização foram relatados casos de diminuição ou perda repentina da audição em associação temporal com o uso de inibidores PDE5, incluindo tadalafila. Em alguns casos, foram relatadas condições médicas e outros fatores que podem igualmente ter causado eventos adversos auditivos.
Em muitos casos, a informação no acompanhamento médico foi limitada. Não é possível determinar se estes eventos estão relacionados diretamente ao uso de tadalafila, a fatores de risco subjacentes do paciente para a perda de audição, uma combinação destes fatores ou a outros fatores.
Tadalafila não é indicado para uso em mulheres.
Tadalafila deve ser administrada com cuidado àqueles pacientes que apresentem um dos seguintes problemas de saúde:
A atividade sexual pode ser desaconselhada em pacientes com doenças cardíacas graves, assim como os exercícios físicos em geral.
A combinação de tadalafila e medicamentos que estimulam a enzima guanilato ciclase (substância que, dentre outras ações, leva à dilatação dos vasos sanguíneos), tal como o riociguate, não é recomendada, pois pode causar hipotensão sintomática (diminuição da pressão sanguínea).
Você deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou não, principalmente os remédios para problemas de coração, pressão alta, problemas da próstata, antibióticos, medicamentos para o tratamento da AIDS, medicamentos para o tratamento de infecções causadas por fungos e leveduras; e medicamentos indicados para o tratamento de doenças que afetem o estômago, como, por exemplo, gastrite e úlcera.
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As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Cialis®, produzido pela Eli Lilly, referência para os fabricantes de tadalafila genérico.