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Tudo sobre medicamentos

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Avamys

Avamys® é uma suspensão em spray para administração por via nasal, indicada para tratamento de sintomas como nariz entupido e secreção nasal, entre outros.

O medicamento, fabricado pela GSK, é apresentado em frascos de vidro âmbar em um dispositivo plástico com dosador contendo 120 doses.

Para que serve Avamys?

O spray nasal Avamys é indicado para o tratamento dos sintomas nasais em adultos e adolescentes (a partir de 12 anos de idade), como rinorreia (secreção nasal), congestão (nariz entupido), prurido (coceira no nariz) e espirros.

Ainda é indicado para tratar sintomas oculares (que afetam os olhos), tais como prurido/ardência (coceira/ardor), lacrimejamento e vermelhidão, causados pela rinite alérgica sazonal (que ocorre em determinadas épocas do ano).

Avamys também é indicado para o tratamento dos sintomas nasais (rinorreia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) da rinite alérgica crônica (que ocorre durante todo o ano).

Em crianças de 2 a 11 anos, a indicação de uso de Avamys é para tratamento dos sintomas nasais (rinorreia, congestão nasal, prurido nasal e espirros) da rinite alérgica sazonal e crônica.

Avamys serve para sinusite?

A sinusite não está apontada entre as indicações de uso na bula do spray nasal Avamys.

Esta doença pode se originar em casos como os citados acima, então o medicamento pode auxiliar na sua prevenção, evitando que os seios da face fiquem obstruídos.

Como funciona o Avamys?

O furoato de fluticasona, princípio ativo do Avamys, é um corticosteroide trifluorado sintético que tem afinidade muito grande com o receptor de glicocorticoides e potente ação anti-inflamatória.

Sua ação tem início a partir de 8 horas após a primeira administração. Podem ser necessários vários dias de tratamento para que se obtenha o benefício máximo.

Composição de Avamys

Cada dose de Avamys contém:

  • 27,5mcg de furoato de fluticasona

Excipientes:

  • Glicose anidra
  • Celulose dispersível
  • Polissorbato 80
  • Solução de cloreto de benzalcônio
  • Edetato dissódico
  • Água purificada

Como tomar Avamys?

Avamys deve ser administrado somente por via nasal.

O medicamento é fornecido em um frasco de vidro dentro de um estojo plástico. Uma abertura na lateral do estojo permite que você veja quanto medicamento resta na embalagem.

Quando você pressiona o botão lateral com firmeza, um jato do medicamento é liberado através do bico do frasco. O bico do frasco é protegido por uma tampa removível.

O dispositivo deve ser preparado antes da primeira utilização ou caso pareça não funcionar direito (veja a seguir).

Preparo do spray nasal na primeira aplicação

Na primeira vez que utilizar o produto, é muito importante prepará-lo de forma correta, conforme as instruções abaixo.

  1. Agite vigorosamente o spray tampado por cerca de 10 segundos.
  2. Para remover a tampa azul, aperte delicadamente suas laterais com o polegar e o indicador e puxe-a para fora.
  3. Vire o bocal na direção oposta a você e pressione firmemente o botão da lateral do dispositivo (cerca de seis vezes) até que um jato fino seja liberado no ar.
  4. O spray nasal agora está pronto para uso.

Como usar o spray nasal nas demais aplicações

  1. Agite o spray nasal vigorosamente, sempre antes de cada aplicação.
  2. Retire a tampa.
  3. Assoe o nariz para limpar as narinas e depois incline um pouco a cabeça para a frente.
  4. Segure o spray nasal na posição vertical e coloque o bico pulverizador cuidadosamente em uma das narinas.
  5. Coloque o bico pulverizador cuidadosamente em uma das narinas e afaste o bico da divisão central do nariz. Isso ajuda a dirigir o medicamento para a parte correta do nariz.
  6. Respire pelo nariz e pressione o botão uma vez, firmemente, até o fim.
  7. Tome cuidado para que o jato não atinja seus olhos. Se isso ocorrer, lave-os bem com água.
  8. Afaste o bico pulverizador do nariz e solte o ar pela boca.
  9. Se seu médico lhe disse para aplicar dois jatos em cada narina, repita os passos anteriores.
  10. Repita os passos anteriores na outra narina.

Atenção: nunca tente perfurar o dispositivo para facilitar a saída do produto. Isso irá danificar permanentemente o mesmo.

Se você achar que o dispositivo não funciona corretamente:

  • Verifique se ainda há medicamento conferindo o nível do líquido pela janela. Se estiver muito baixo, pode não haver medicamento suficiente para fazer o dispositivo funcionar.
  • Verifique se há algum dano no dispositivo.

Como limpar o spray nasal

Após cada uso:

  • Limpe o bico pulverizador e a parte interna da tampa (ver figuras abaixo). Não use água, e sim um pano seco e limpo. 
  • Recoloque a tampa no lugar para evitar a entrada de poeira, conservar a pressão e impedir que o bico pulverizador fique entupido. 

Posologia

Avamys deve ser administrado somente por via nasal. Para obter benefício terapêutico completo, ou seja, o total alívio dos sintomas, use-o regularmente. Sua ação tem início a partir de 8 horas após a primeira administração. Podem ser necessários vários dias de tratamento para que se obtenha o benefício máximo.

Adultos/adolescentes (a partir de 12 anos de idade)

A dose inicial recomendada é de dois jatos (27,5mcg por jato) em cada narina uma vez ao dia (dose diária total: 110mcg).

Após o controle adequado dos sintomas, pode-se obter manutenção eficaz reduzindo a dose para um jato em cada narina uma vez ao dia (dose diária total: 55mcg).

Crianças (de 2 a 11 anos de idade)

A dose inicial recomendada é de um jato (27,5mcg por jato) em cada narina uma vez ao dia (dose diária total: 55mcg).

Os pacientes que não apresentarem melhora adequada após usar um jato em cada narina uma vez ao dia podem passar a aplicar dois jatos em cada narina uma vez ao dia (dose diária total: 110mcg).

Após o controle dos sintomas, recomenda-se a redução da dose para um jato em cada narina uma vez ao dia (dose diária total: 55mcg).

Crianças (menores de 2 anos de idade)

Não há dados que recomendem o uso de Avamys Spray Nasal no tratamento de rinite alérgica sazonal ou perene em crianças menores de 2 anos de idade.

Contraindicações

  • Avamys Spray Nasal é contraindicado para pacientes com alergia a qualquer um dos ingredientes do produto.
  • Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
  • Não é recomendado o uso de ritonavir (usado em pacientes com HIV) ou cetoconazol (usado para tratar infecções causadas por fungos) com Avamys.
  • Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Quem tem pressão alta pode usar avamys?

A bula de Avamys não indica nenhuma contraindicação para pacientes com hipertensão arterial, ou pressão alta.

Quais os efeitos colaterais do avamys?

Reação muito comum (ocorreu em 10% dos pacientes que utilizaram este medicamento): sangramento nasal.

Reação comum (ocorreu entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): ulceração nasal, que pode causar irritação ou desconforto no nariz. Também pode causar estrias de sangue quando se assoa o nariz.

Reações adversas em crianças

Frequência desconhecida: retardo do crescimento em crianças

Reações observadas após a comercialização do medicamento

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça.

Reações incomuns (ocorrem de 0,1% a 1%): dor, queimação, irritação, feridas ou secura no interior do nariz.

Reações raras (ocorrem de 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): manifestações alérgicas graves, como anafilaxia (reações alérgicas graves), angioedema (inchaço similar a urticária que ocorre debaixo da pele), inchaço e coceira.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): perfuração do septo nasal.

Frequência desconhecida (a ocorrência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): infecções por Candida albicans, dificuldades de cicatrização, catarata, glaucoma, imunossupressão (redução da atividade do sistema imunológico), dor faringolaríngea, dor nas costas, nasofaringite (resfriado), pirexia (febre) e tosse.

Quanto custa Avamys?

Você encontra Avamys Spray Nasal à venda na Panvel Farmácias. Confira:

Bula

Acesse a bula do spray nasal Avamys.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Avamys, produzido pela GSK.

Perguntas frequentes sobre esse medicamento

Quantas vezes por dia devo usar Avamys?

Siga a orientação acima, não excedendo as doses diárias totais apontadas na posologia.

Qual melhor horário para usar Avamys?

Não há indicação de horário ideal para usar o spray nasal Avamys.

Quantos dias posso usar Avamys?

Podem ser necessários vários dias de tratamento para que se obtenha o benefício máximo. Na dúvida, consulte um médico.

Domperidona 10mg

Domperidona 10mg é um medicamento antiemético e gastrocinético, de uso oral, indicado para o tratamento de síndromes dispépticas, náuseas e vômitos. O medicamento é comercializado na forma de comprimidos.

Para que serve domperidona?

Este medicamento é destinado ao tratamento de:

  • Síndromes dispépticas frequentemente associadas a um retardo de esvaziamento gástrico, refluxo gastroesofágico e esofagite:
    • sensação de empachamento epigástrico, saciedade precoce, distensão abdominal, dor abdominal alta;
    • eructação, flatulência;
    • náuseas e vômitos;
    • azia, queimação epigástrica com ou sem regurgitação de conteúdo gástrico.
  • Náuseas e vômitos de origem funcional, orgânica, infecciosa ou alimentar ou induzidas por radioterapia ou tratamento medicamentoso (anti-inflamatórios, antineoplásicos). Uma indicação específica são as náuseas e vômitos induzidos pelos agonistas dopaminérgicos usados no tratamento da Doença de Parkinson como a Ldopa e bromocriptina.

Como funciona domperidona?

Domperidona é um medicamento que torna mais rápida a movimentação do alimento através do esôfago, estômago e intestinos, de tal maneira que o alimento não fique parado por muito tempo em um mesmo local, ou haja refluxo do mesmo.

O controle dos sintomas é observado progressivamente com o decorrer do tratamento.

Domperidona emagrece?

Não. O medicamento é indicado para o tratamento das condições citadas acima e não há estudos que comprovem uma relação direta com a perda de peso.

Composição de domperidona 10mg

Cada comprimido de domperidona contém:

  • 10mg de domperidona

Excipientes:

  • Amido
  • Amido pré-gelatinizado
  • Celulose microcristalina
  • Estearato de magnésio
  • Lactose monoidratada
  • Laurilsulfato de sódio
  • Óleo vegetal hidrogenado
  • Povidona

OBS: os excipientes variam de acordo com o fabricante. A lista acima pegou como exemplo os componentes do medicamento de referência Motilium®, produzido pela Janssen. Consulte a bula do fabricante do genérico ou similar para obter a lista correta.

Como tomar domperidona?

É recomendado o uso de domperidona antes das refeições. Se ele for tomado após as refeições, a absorção do medicamento será retardada.

Os comprimidos não devem ser administrados em crianças com peso inferior a 35kg.

Confira a indicação de uso de acordo com a condição a ser tratada.

Síndromes dispépticas

Adultos e adolescentes ? 12 anos de idade e com peso ? 35 kg e crianças < 12 anos e com peso ? 35 kg:

A dose de domperidona deve ser a menor dose eficaz para a situação individual (tipicamente 30 mg/dia) e pode ser aumentada, se necessário, a uma dose diária oral máxima de 40 mg.

Geralmente, a duração máxima de tratamento não deve exceder uma semana para o tratamento de náusea aguda e vômito. Se a náusea ou o vômito persistirem por mais de uma semana, o paciente deverá consultar seu médico.

Para as outras indicações, a duração inicial do tratamento é de até quatro semanas. Se o tratamento exceder quatro semanas, os pacientes e a necessidade de continuação do tratamento devem ser reavaliados.

  • 10 mg (1 comprimido) 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições e, se necessário, 10 mg (1 comprimido) ao deitar, respeitando a dose diária máxima de 40 mg (4 comprimidos de 10 mg).

Náuseas e vômitos

Adultos e adolescentes ? 12 anos e com peso ? 35 kg e crianças < 12 anos e com peso ? 35 kg:

A dose de domperidona deve ser a menor dose eficaz para a situação individual (tipicamente 30mg/dia) e pode ser aumentada, se necessário, até uma dose diária oral máxima de 40 mg.

A duração inicial do tratamento é de até quatro semanas. Se o tratamento exceder quatro semanas, os pacientes e a necessidade de continuação do tratamento devem ser reavaliados.

  • 10 mg (1 comprimido) 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições e, se necessário, 10 mg (1 comprimido) ao deitar, respeitando a dose diária máxima de 40 mg (4 comprimidos de 10 mg).

Quem não pode tomar domperidona?

Este medicamento é contraindicado se você: apresentar sensibilidade (alergia) a qualquer um de seus componentes; sofrer de prolactinoma, uma doença da hipófise; tiver dores de estômago severas ou fezes escuras persistentes; tiver doença hepática (do fígado); estiver utilizando certos medicamentos que desaceleram o metabolismo (a quebra) de outros medicamentos no corpo e que também possam afetar o ritmo cardíaco, como: itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol, que são usados para tratar infecções fúngicas; eritromicina, claritromicina ou telitromicina, que são antibióticos; amiodarona, um medicamento para o coração; ritonavir ou saquinavir, que são medicamentos para tratar HIV/AIDS; telaprevir, que é um medicamento para hepatite C.

Você deve parar de tomar Motilium e entrar em contato imediatamente com seu médico se você apresentar ritmo cardíaco anormal.

Quais os efeitos colaterais do remédio domperidona?

Você pode ter efeitos indesejáveis ao usar domperidona. A seguir estão listados alguns efeitos adversos (também denominados reações adversas a medicamentos) relacionados ao tratamento com domperidona.

As seguintes reações adversas foram relatadas por pacientes tratados com domperidona, em 45 estudos clínicos:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Distúrbios psiquiátricos: depressão, ansiedade, diminuição da libido/perda da libido;
  • Distúrbios do sistema nervoso: cefaleia (dor de cabeça), sonolência, acatisia (inquietação psicomotora em que há grande dificuldade para permanecer parado, sentado ou imóvel, com sensação interna de forte tensão);
  • Distúrbios gastrintestinais: diarreia;
  • Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: erupção cutânea, prurido (coceira);
  • Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: aumento das mamas/ginecomastia, sensibilidade das mamas ao toque, galactorreia (secreção de leite em grande quantidade), amenorreia (falta ou suspensão da menstruação), dor nas mamas, menstruação irregular, distúrbios da lactação;
  • Distúrbios gerais e condições no local da administração: astenia (fraqueza muscular).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Distúrbios do sistema imunológico: hipersensibilidade (alergia);
  • Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: urticária (irritação da pele caracterizada por placas vermelhas e coceira);
  • Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas: descarga mamilar, inchaço das mamas.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Distúrbios do sistema imunológico: reação anafilática (incluindo choque anafilático);
  • Distúrbios psiquiátricos: agitação, nervosismo;
  • Distúrbios do sistema nervoso: tontura, distúrbios extrapiramidais, convulsão;
  • Distúrbios cardíacos: morte cardíaca súbita*, arritmia ventricular grave*;
  • Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: angioedema (inchaço da derme e submucosa);
  • Distúrbios renal e urinário: retenção urinária;
  • Investigação: testes da função hepática anormais, aumento da prolactina no sangue.

* Baseado em dados epidemiológicos.

Cuidados e recomendações

  • Antes de tomar domperidona, você deverá informar ao seu médico se:
    • tem alguma doença nos rins.
    • tem ou teve alguma doença no coração, incluindo insuficiência cardíaca, ataque cardíaco anterior, angina (dores no peito), ou distúrbios do ritmo cardíaco, incluindo batimento rápido ou lento ou irregular. 
  • Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas se estiver cansado, sonolento ou com tontura após tomar seu medicamento.
  • Se você estiver grávida ou suspeita que possa estar grávida, informe seu médico, pois ele decidirá se você poderá tomar domperidona.
  • Não se sabe se o medicamento é nocivo ao recém-nascido. Por essa razão, não é recomendado que você amamente se estiver tomando domperidona.
  • Você não deve tomar domperidona se estiver usando certos medicamentos que diminuem o metabolismo de outros medicamentos e que podem, também, afetar seu ritmo cardíaco, tais como:
    • itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol, que são usados para tratar infecções fúngicas;
    • eritromicina, claritromicina ou telitromicina, que são antibióticos;
    • amiodarona, que é um medicamento para o coração;
    • ritonavir ou saquinavir, que são medicamentos para tratar HIV/AIDS;
    • telaprevir, que é um medicamento para hepatite C.
  • Avise seu médico se você estiver tomando medicamentos para tratar: infecção fúngica ou bacteriana, problemas cardíacos, malária, HIV/AIDS, depressão, transtornos mentais, problemas estomacais, câncer, dor, dependência (vícios). 
  • Avise seu médico se você estiver usando anticolinérgicos (medicamentos para tratar alergia, asma, incontinência, cólicas gastrointestinais, espasmos musculares, depressão ou distúrbios do sono, por exemplo, dextrometorfano ou difenidramina), pois estes medicamentos podem afetar domperidona.
  • Avise seu médico se você estiver usando medicamentos para acidez estomacal. Estes medicamentos podem ser usados se você também estiver usando domperidona mas não devem ser administrados ao mesmo tempo. Você deve tomar os comprimidos de domperidona antes das refeições e o medicamento para acidez estomacal após as refeições.

Quanto custa domperidona?

Você encontra domperidona 10mg à venda na Panvel Farmácias. Confira as opções:

Domperidona: bula

Acesse a bula do Motilium®, medicamento de referência para os genéricos de domperidona..

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Motilium®, produzido pela Janssen, referência para os fabricantes de domperidona genérico.

Abrilar xarope

Abrilar xarope é um medicamento fitoterápico, feito a partir do extrato seco de folhas de Hedera helix. É indicado para diminuir a viscosidade das secreções, proporcionando alívio a pacientes com doenças broncopulmonares inflamatórias.

O produto é comercializado em frascos com 100 ou 200ml, contendo um copo-medida.

Para que é indicado Abrilar xarope?

Abrilar xarope é indicado para o tratamento sintomático de doenças broncopulmonares inflamatórias agudas e crônicas associadas a aumento de secreções e/ou broncoespasmo (contração do músculo brônquico).

Composição de Abrilar xarope

Cada 1ml do xarope Abrilar contém:

  • 7mg de extrato seco de folhas de Hedera helix (equivalente a 0,95 mg/mL ± 20% do marcador Hederacosídeo C.)

Excipientes:

  • Sorbato de potássio
  • Ácido cítrico
  • Sorbitol
  • Goma xantana
  • Aromatizante de cereja
  • Água purificada

Excipientes de Abrilar xarope sabor menta:

  • Sorbato de potássio
  • Ácido cítrico
  • Sorbitol
  • Goma xantana
  • Aroma frescoforte permaseal
  • Aroma de laranja
  • Levomentol
  • Água purificada

Como tomar Abrilar xarope?

Utilizar o copo-medida para dosar o volume a ser administrado, seguindo as instruções para cada faixa etária descrita a seguir.

Posologia do Abrilar

Crianças entre 2 anos e 7 anos: ingerir 2,5 ml três vezes ao dia.

Crianças acima de 7 anos: ingerir 5 ml três vezes ao dia.

Adultos: ingerir 7,5 ml três vezes ao dia.

Contraindicações

  • Você não deve tomar Abrilar se tiver hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula.
  • Este medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.
  • Abrilar contém em sua fórmula sorbitol, que é metabolizado no organismo em frutose. O seu médico deverá avaliar se a indicação se faz conveniente caso você tenha intolerância a essa substância.
  • Você deve consultar o seu médico caso tenha mal-estar persistente ou aparecimento de insuficiência respiratória, febre, expectoração purulenta ou com sangue.
  • Ainda que os estudos não tenham demonstrado alterações nos pacientes idosos, é sempre recomendável um acompanhamento médico rigoroso a estes pacientes. 

Efeitos colaterais do Abrilar

Abrilar pode provocar um ligeiro efeito laxante (provavelmente vinculado à presença de sorbitol em sua fórmula).

Não há evidências de riscos à saúde ou reações adversas após o uso das doses recomendadas, entretanto existe um potencial moderado, em indivíduos predispostos, para sensibilização por contato cutâneo.

Quanto custa Abrilar?

Você encontra Abrilar xarope à venda na Panvel Farmácias. Confira as opções:

Bula do Abrilar

Confira a bula do medicamento Abrilar.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Abrilar, produzido pela FQM Farma.

Perguntas frequentes sobre esse medicamento

Qual a ação do abrilar?

Abrilar possui efeito mucolítico (diminui a viscosidade das secreções) e broncodilatador (ação relaxante sobre o músculo brônquico).

Por quantos dias pode-se dar Abrilar?

A duração do tratamento depende do tipo e da gravidade do quadro clínico. O tratamento deve durar o mínimo de uma semana, devendo ser mantido durante dois a três dias após a diminuição dos sintomas, de forma a assegurar a manutenção da eficácia.
A dose máxima ao dia recomendada é o triplo da prevista em posologia.

Luftal Infantil

Luftal Infantil é um medicamento de uso oral indicado para bebês e crianças com excesso de gases no aparelho digestivo, proporcionando alívio nas dores e cólicas. O remédio é comercializado em frascos conta-gotas com 15ml ou 30ml.

Para que serve Luftal Infantil?

Luftal Infantil é indicado para pacientes com excesso de gases no aparelho digestivo. O acúmulo de gases no estômago e no intestino chama-se flatulência, que causa desconforto abdominal, aumento do volume abdominal, dor ou cólicas no abdômen. A eliminação dos gases alivia estes sintomas

O medicamento também pode ser usado como medicação auxiliar no preparo dos pacientes em exames médicos, tais como endoscopia digestiva (exame do interior do esôfago, estômago e intestino) e/ou colonoscopia (exame do interior do intestino grosso).

Quanto tempo demora para o Luftal fazer efeito no bebê?

Entre 10 e 30 minutos após a sua ingestão, Luftal Infantil atua no estômago e no intestino, diminuindo a tensão superficial dos líquidos digestivos, levando ao rompimento das bolhas, à dificuldade de formação destas bolhas ou à formação de bolhas maiores que serão facilmente expelidas.

As bolhas dos gases são as responsáveis pela dor abdominal e pela flatulência (acúmulo de gases), e a sua eliminação resulta no alívio dos sintomas associados com a retenção dos gases.

Composição de Luftal Infantil

Cada 25 gotas (equivalente a 1ml) de Luftal Infantil contêm:

  • 75mg de simeticona

Excipientes:

  • Propilenoglicol
  • Goma xantana
  • Metilparabeno
  • Propilparabeno
  • Ciclamato de sódio
  • Sacarina sódica
  • Essência de cereja
  • Ácido cítrico
  • Citrato de sódio
  • Povidona
  • Glicerol
  • Sorbitol
  • Água

Como tomar Luftal Infantil?

Não há estudos dos efeitos de Luftal gotas administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia desta apresentação, a administração deve ser somente pela via oral.

Você pode administrar as gotas diretamente na boca, ou diluir em um pouco de água ou outro alimento. Agite o frasco de Luftal Infantil antes de usar.

Quantas gotas dar de Luftal para bebês e crianças?

  • Crianças-lactentes: 3 a 5 gotas, 3 vezes ao dia.
  • Até 12 anos: 5 a 10 gotas, 3 vezes ao dia.
  • Acima de 12 anos e adultos: 13 gotas, 3 vezes ao dia.

As doses podem ser modificadas a critério do médico.

A dose máxima diária de simeticona deve ser limitada a 500 mg (166 gotas) para adultos.

Contraindicações

  • Você não deve utilizar Luftal Infantil se tiver alergia ou sensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
  • Não use Luftal Infantil se você apresentar algum dos seguintes sintomas:
    • Distensão abdominal grave (grande aumento do volume abdominal);
    • Cólica grave (dor na barriga de forte intensidade);
    • Dor persistente (mais que 36 horas);
    • Massa palpável na região do abdômen.
    • Suspeita de perfuração ou obstrução intestinal.

Pode dar luftal para recém-nascido?

Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

Efeitos colaterais

Luftal Infantil não é absorvido pelo organismo. Ele atua somente dentro do aparelho digestivo, e é totalmente eliminado nas fezes, sem alterações.

Portanto, reações indesejáveis, como eczema de contato (inflamação na pele) são menos prováveis de ocorrer. Outras reações, como urticária (alergia na pele), são consideradas raras.

Quanto custa Luftal Infantil?

Você encontra Luftal Infantil à venda na Panvel Farmácias. Confira:

Bula de Luftal Infantil

Confira a bula de Luftal Infantil.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Luftal Infantil.

Allegra Pediátrico

Allegra Pediátrico é um antialérgico de uso pediátrico, indicado para aliviar sintomas de manifestações alérgicas em crianças. O medicamento é comercializado em frascos de 60ml ou 150ml, acompanhados por uma seringa dosadora.

Para que serve o Allegra Pediátrico?

Allegra Pediátrico é indicado para o alívio das manifestações alérgicas tais como:

  • Rinite alérgica incluindo espirros, obstrução nasal (nariz entupido);
  • Prurido (coceira) no nariz, no palato (céu da boca), na garganta e nos olhos;
  • Coriza (nariz escorrendo);
  • Conjuntivite alérgica com sintomas de lacrimejamento e vermelhidão dos olhos;
  • Febre do feno (causada pelo pólen de algumas plantas);
  • Alergias da pele como os da urticária (erupções avermelhadas na pele que causam coceira).

Como funciona o Allegra Pediátrico?

Allegra Pediátrico é um produto com rápida ação antialérgica (evita os efeitos da histamina, uma substância produzida pelo próprio corpo e que causa alergia).

Tempo médio de início de ação: inicia-se dentro de 1 hora. Alcança seu efeito máximo dentro de 2 a 3 horas, prolongando-se no mínimo por 12 horas após dose única, e doses de duas vezes ao dia, via oral.

Composição de Allegra Pediátrico

Cada 1ml de Allegra Pediátrico contém:

  • 6mg cloridrato de fexofenadina (equivalente a 5,6mg de fexofenadina base)

Excipientes:

  • Propilenoglicol
  • Edetato dissódico di-hidratado
  • Propilparabeno
  • Butilparabeno
  • Goma xantana
  • Poloxâmer
  • Dióxido de titânio
  • Fosfato de sódio monobásico monoidratado
  • Fosfato de sódio dibásico heptaidratado
  • Creme flavorizante de framboesa
  • Sacarose
  • Xilitol
  • Água purificada

Como tomar Allegra Pediátrico?

Agite bem o frasco antes de administrar Allegra Pediátrico. Utilize a seringa dosadora que acompanha os frascos na embalagem e siga as instruções abaixo.

  1. Retire a tampa externa e coloque o batoque (tampa interna) que acompanha a seringa dosadora no frasco de Allegra Pediátrico.
  2. Utilize a tampa externa para fechar novamente o frasco e agite bem.
  3. Retire a tampa externa e encaixe a seringa dosadora no orifício do batoque do frasco (tampa interna), vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o êmbolo até a marca correspondente à dosagem necessária.
  4. Administre o conteúdo da seringa diretamente na boca da criança.
  5. Após a administração, lave a seringa com água e guarde-a na respectiva caixa para que possa ser usada novamente.

A seringa foi desenvolvida exclusivamente para a administração de Allegra Pediátrico e não deve ser utilizada para administração de outros medicamentos.

Posologia de Allegra Pediátrico

SintomasIdadeDose
Sintomas relacionados à urticária.6 meses a 2 anos (ou pesando 10,5 kg ou menos)15 mg (2,5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas)
Sintomas relacionados à rinite alérgica ou urticária2 a 11 anos (ou pesando mais de 10,5 kg)30 mg (5 mL) duas vezes ao dia (12 em 12 horas)

A eficácia e segurança do cloridrato de fexofenadina não está estabelecida em crianças abaixo de 2 anos de idade para rinite alérgica sazonal e crianças abaixo de 6 meses de idade para urticária idiopática crônica.

Não há estudos dos efeitos de Allegra Pediátrico administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.

Contraindicações

  • Allegra Pediátrico não deve ser utilizado em caso de alergia aos componentes da fórmula.
  • Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
  • Atenção diabéticos: contém açúcar (200 mg/mL de sacarose).

Pode dar Allegra para bebê?

  • Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade para rinite alérgica sazonal e menores de 6 meses de idade para urticária idiopática crônica.
  • Em crianças abaixo de 6 anos de idade que apresentam alergias de pele recomenda-se consultar o seu médico, caso os sintomas persistam.

Interações medicamentosas

  • Cloridrato de fexofenadina e omeprazol: não foi observada nenhuma interação;
  • Cloridrato de fexofenadina e antiácido contendo gel de hidróxido de alumínio e magnésio: é aconselhável aguardar o período de 2 horas entre a administração destes medicamentos;
  • Cloridrato de fexofenadina e eritromicina ou cetoconazol: a coadministração entre estes medicamentos não resultou em aumento significativo dos parâmetros de segurança eletrocardiográficos. Não houve diferença nos efeitos adversos relatados quando administrados sozinhos ou em combinação.

Interação medicamento-alimento

Evite tomar Allegra Pediátrico junto com alimentos ricos em gordura e com suco de frutas.

Efeitos colaterais

Os eventos adversos que foram relatados nos estudos placebo-controlados (tipos de estudos em pessoas) envolvendo pacientes com rinite alérgica sazonal e urticária idiopática crônica, apresentaram frequência semelhante nos pacientes tratados com placebo ou com fexofenadina.

Este medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

FrequênciaReação adversa
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)Dor de cabeça, sonolência, tontura e enjoos
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)Exantema (erupções cutâneas), urticária, prurido e outras manifestações alérgicas como angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica), rigidez torácica (aperto no peito), dispneia (dificuldade na respiração), rubor (vermelhidão) e anafilaxia sistêmica (reação alérgica)

Além das reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas acima, os seguintes eventos adversos foram raramente relatados durante a pós-comercialização: cansaço (fadiga), insônia, nervosismo e distúrbios do sono ou pesadelo.

Quanto custa Allegra Pediátrico?

Você encontra Allegra Pediátrico à venda na Panvel Farmácias. Confira as opções:

Bula de Allegra Pediátrico

Confira a bula de Allegra Pediátrico.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Allegra Pediátrico, produzido pela Sanofi, e do site oficial do medicamento.

Lectrum

Lectrum 3,75mg é um medicamento de uso intramuscular indicado para o tratamento paliativo de câncer de próstata em estágio avançado, mioma no útero, endometriose, puberdade precoce e câncer de mama avançado.

Produzido pela Sandoz, o medicamento é comercializado em frasco-ampola com pó liofilizado para suspensão injetável, contendo uma ampola de diluente, uma seringa descartável e duas agulhas.

Para que serve o medicamento Lectrum?

As seguintes indicações de uso são informadas pelo fabricante.

  • Câncer de próstata: Lectrum 3,75mg é destinado ao tratamento paliativo da neoplasia avançada da próstata, oferecendo uma alternativa no seu tratamento quando a orquiectomia ou a estrogenoterapia não forem indicadas ou aceitáveis para o paciente.
  • Endometriose: Lectrum 3,75mg é destinado ao tratamento de endometriose por um período de 6 meses. Pode ser utilizado em monoterapia (terapêutica isolada) ou como adjuvante ao tratamento cirúrgico.
  • Fibroma uterino: Lectrum 3,75mg é destinado ao tratamento do leiomioma uterino (fibroma uterino) por um período de seis meses. A terapêutica pode ser pré-operatória, antes da miomectomia ou histerectomia, ou pode proporcionar alívio sintomático, no período perimenopáusico, para a mulher que não deseja submeter-se a cirurgia.
  • Câncer de mama: Lectrum 3,75mg é destinado, em associação ao tamoxifeno, para o tratamento do câncer de mama avançado em mulheres na pré e na perimenopausa, no qual a hormônioterapia é indicada.
  • Puberdade precoce: Lectrum 3,75mg é destinado ao tratamento de crianças com puberdade precoce central.

Como funciona o Lectrum?

O acetato de leuprorrelina, substância ativa do medicamento Lectrum, é um hormônio sintético que age diminuindo a produção do hormônio gonadotrofina pelo corpo.

Essa diminuição bloqueia a produção dos ovários e dos testículos — o bloqueio deixa de existir se o medicamento for descontinuado.

O uso do acetato de leuprorrelina impede o desenvolvimento de alguns tumores dependentes de hormônios (como, por exemplo, alguns tipos de tumores de próstata e da mama), e trata outras doenças dependentes de hormônio como mioma uterino e endometriose nas mulheres e puberdade precoce nas crianças.

O medicamento começa a fazer efeito dentro de um mês.

Composição de Lectrum 3,75mg

Cada frasco-ampola de Lectrum 3,75mg contém:

  • 3,75mg de acetato de leuprorrelina

Excipientes:

  • Gelatina
  • Copolímero de glicolida e lactida
  • Manitol

Como tomar Lectrum 3,75mg?

Lectrum 3,75mg deve ser administrado por via intramuscular. Seguindo a mesma orientação para outros medicamentos injetáveis, os locais de aplicação devem ser variados periodicamente.

Preparação para a administração

Lectrum 3,75mg é apresentado em microesferas liofilizadas, devendo ser previamente reconstituído por meio de adição de diluente para administração mensal através de dose única intramuscular.

Após colocar o líquido diluente dentro do frasco com o pó, o medicamento deve ser aplicado imediatamente.

Depois de usada a dose recomendada pelo médico, a quantidade de líquido que sobrar no frasco deve ser descartada, pois o produto não contém conservantes.

As recomendações para a reconstituição de Lectrum são as seguintes:

  1. Verificar se todo o conteúdo da ampola de diluente está depositado em seu “corpo”, em seguida pressionar a haste para rompê-la.
  2. Usando a seringa com agulha de calibre 22 sem dispositivo de segurança, retirar 1ml do diluente da ampola (qualquer quantidade remanescente de diluente deve ser desprezada). Nota: para o encaixe da agulha na seringa, é recomendado realizar uma rotação para esquerda e para a direita.
  3. Após retirar a tampa externa de proteção do frasco, injetar o diluente dentro do mesmo, usando técnica asséptica.
  4. Agitar bem o frasco até a obtenção de uma suspensão uniforme. A suspensão pode ter um aspecto leitoso.
  5. Imediatamente após a reconstituição da suspensão, utilizando a mesma agulha e seringa, retirar todo conteúdo do frasco, inclinando-o levemente e colocar o bisel da agulha no fundo do mesmo. Descartar a agulha e utilizar a agulha com dispositivo de segurança para administração no paciente. Notas: para evitar a presença de corpo estranho dentro do frasco, é necessário que o frasco seja perfurado em um local diferente da perfuração anterior (passo n° 3).
  6. Fazer a assepsia do local da injeção e injetar o medicamento por via intramuscular.

Notas:

  • A agulha deve perfurar o frasco longitudinalmente.
  • Não se deve exercer pressão para remoção da seringa. Para a retirada da mesma, é recomendado realizar uma rotação para a esquerda e para a direita.
  • Nenhum outro diluente deve ser utilizado para a reconstituição deste medicamento.
  • Usar cada seringa somente uma vez.
  • Cuidado ao descartá-la: as agulhas jogadas sem proteção no lixo podem ferir acidentalmente as pessoas.
  • Nunca deixar seringas, agulhas ou medicamentos ao alcance das crianças.
  • Sangue aspirado pode ser visto, logo no início da seringa, se um vaso sanguíneo for penetrado acidentalmente. Se estiver presente, o sangue pode ser visto no eixo da agulha.

Posologia de Lectrum 3,75mg

Este medicamento deve ser administrado sob supervisão do médico. A posologia recomendada de Lectrum 3,75mg é de uma injeção de dose única intramuscular mensalmente.

Para crianças com puberdade precoce, a dose deve ser individualizada pelo médico para cada paciente, baseando-se na proporção de mg de leuprorrelina por kg de peso corporal (mg/kg).

Crianças mais jovens requerem maiores doses, de acordo com a proporção mg/kg. Pode haver diferentes regimes de dosagem para a Puberdade Precoce Central, mas o tratamento só deve iniciar com a menor dose possível.

A dose inicial recomendada é de 0,3 mg/kg a cada 4 semanas (mínimo de 7,5mg) administrada em dose única por via intramuscular.

Consulte a bula do medicamento para conferir informações mais completas sobre a posologia de Lectrum 3,75mg.

Contraindicações

  • Lectrum não deve ser usado por pessoas que tenham alergia ao acetato de leuprorrelina, a medicamentos parecidos ou a qualquer outro componente do medicamento.
  • Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas ou que possam engravidar durante o tratamento.
  • Lectrum 3,75mg não deve ser usado por mulheres com sangramento vaginal de causa desconhecida.

Efeitos colaterais do Lectrum 3,75mg

Reações adversas mais comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes) em homens:

  • Alterações no metabolismo e nutrição: aumento de peso anormal.
  • Alterações psiquiátricas: diminuição da libido (desejo sexual).
  • Alterações vasculares: fogachos (ondas de calor), vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos).
  • Alterações de pele e tecido subcutâneo: hiperidrose (suor excessivo).
  • Alterações musculoesqueléticas e do tecido conectivo: dor nos ossos.
  • Alterações renais e urinárias: noctúria (urina noturna).
  • Alterações do sistema reprodutor: disfunção erétil (dificuldade de manter ou ter ereção), distúrbios testiculares.
  • Alterações gerais e no local da administração: fadiga, reação no local da injeção.
  • Alterações investigacionais: aumento da desidrogenase láctica no sangue

Reações adversas mais comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes) em mulheres:

  • Alterações no metabolismo e nutrição: aumento do apetite, aumento ou perda de peso anormal.
  • Alterações psiquiátricas: nervosismo, insônia, depressão, labilidade emocional afetada (instabilidade do humor), diminuição do libido
  • (desejo sexual), insônia, depressão, nervosismo/ansiedade.
  • Alterações no sistema nervoso: tontura, cefaleia (dor de cabeça).
  • Alterações vasculares: vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos), fogachos (ondas de calor).
  • Alterações gastrointestinais: náusea.
  • Alterações de pele e tecido subcutâneo: acne (espinhas), hiperidrose (suor excessivo).
  • Alterações no sistema reprodutor: vaginites (inflamação dos tecidos da vagina), vulvovaginites (inflamação na vagina).
  • Alterações musculoesqueléticas e do tecido conectivo: artralgia (dores articulares), dor nas costas.
  • Alterações gerais e no local da aplicação: astenia (fraqueza), dor e endurecimento no local da injeção, sensação de calor, deterioração da saúde física.

Reações adversas mais comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes) em crianças:

  • Alterações gerais e no local da aplicação: dor no local da injeção.

Consulte a bula do medicamento para conferir as informações completas sobre as reações adversas de Lectrum 3,75mg.

Quanto custa Lectrum?

Você encontra Lectrum 3,75mg à venda na Panvel Farmácias. Acesse a página do produto e confira o preço e as condições de pagamento.

Lectrum: bula

Confira a bula do medicamento Lectrum.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Lectrum®, produzido pela Novartis.

Flancox 500mg

Flancox® é um medicamento de uso oral e adulto anti-inflamatório não-esteroide, com atividade analgésica e anti-inflamatória.

Indicado para o tratamento da artrose e artrite reumatoide e para o controle da dor, Flancox é produzido pela Aspen e comercializado na forma de comprimidos revestidos.

Composição de Flancox 500mg

Cada comprimido de Flancox 500mg contém:

  • 500mg de etodolaco

Excipientes:

  • Lactose monoidratada
  • Povidona
  • Croscarmelose sódica
  • Dióxido de silício
  • Estearato de magnésio
  • Hipromelose
  • Macrogol
  • Dióxido de titânio

Como tomar Flancox?

No tratamento com anti-inflamatórios, deve-se buscar a dose mais baixa e o maior intervalo entre as doses. Após a observação da resposta individual à terapia inicial com Flancox, deve-se ajustar as doses e a frequência às necessidades do paciente.

Nos casos de comprometimento renal leve ou moderado, não é necessário ajuste da dosagem, mas esses pacientes devem ser observados cuidadosamente devido ao risco de diminuição da função renal.

Os comprimidos de Flancox devem ser tomados sempre com um copo cheio de água, de preferência após as refeições, sem mastigar. A ingestão de água deve ser suficiente para evitar que o comprimido fique retido no esôfago.

O uso de antiácidos não interfere no efeito do medicamento.

Uso como analgésico

A dose diária recomendada de Flancox para dor aguda é de 200-400mg a cada 6 a 8 horas, conforme a necessidade, com uma dose total diária máxima de 1000mg.

A dose pode ser aumentada até 1200mg/dia, caso necessário para obter o efeito analgésico e após a avaliação dos riscos potenciais em relação ao benefício esperado.

Artrose e Artrite reumatoide

As doses iniciais recomendadas de Flancox podem ser de 300mg, 3 ou 4 vezes ao dia; 400mg, 2 a 3 vezes ao dia; ou 500mg, 2 vezes ao dia, por via oral, totalizando de 800mg a 1200mg.

Durante o uso prolongado, a dose deve ser ajustada de acordo com a resposta clínica do paciente. Depois de obtida resposta satisfatória, em geral após duas semanas de tratamento, a posologia deve ser individualizada de acordo com a tolerância e a resposta do paciente.

Uma dose de 600mg ao dia pode ser suficiente para a administração no longo prazo. Nos pacientes que apresentam boa tolerância a doses de1000 mg/dia, pode ser instituído o tratamento com 1200 mg/dia, se necessário, depois de avaliado o risco/benefício.

Limites máximos de dosagem

Adultos com peso menor do que 60kg: 20mg por kg de peso corporal ao dia. Adultos com 60kg ou mais: 1200mg ao dia.

Contraindicações

Você não deve usar Flancox se tiver alergia ao etodolaco ou a qualquer um dos componentes de sua formulação; se você já apresentou reações semelhantes à asma, urticária ou outras reações alérgicas após o uso de ácido acetilsalicílico ou de outros anti-inflamatórios.

Você também não deve usar Flancox se apresentar úlcera no estômago ou no duodeno, insuficiência hepática ou renal graves.

Flancox é contraindicado em crianças menores de 15 anos de idade e em pacientes com dor peri-operatória relacionada à cirurgia cardíaca (pelo risco aumentado de infarto do miocárdio e de acidente vascular cerebral).

Este medicamento é contraindicado em crianças.

Efeitos colaterais

As reações adversas ao Flancox são apresentadas a seguir, em ordem decrescente de frequência.

  • Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): tontura, calafrios, febre, depressão, nervosismo, manchas na pele, coceira, desconforto e dor abdominal, diarreia, flatulência, náusea, vômitos, constipação, perda de sangue nas fezes, gastrite, dor para urinar, fraqueza, embaçamento visual, tinido, aumento do volume de urina.
  • Incomuns (ocorre entre 0,1 % e < 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Anemia, ausência de glóbulos brancos, inchaço nos lábios, asma, perda do apetite, arritmias, queda de cabelo, alucinações, reações alérgicas graves, meningite, aumento do tempo de sangramento, insuficiência cardíaca, confusão mental, conjuntivite, cistite, duodenite, falta de ar, manchas roxas na pele, inchaço, manchas ou bolhas na pele, esofagite, diminuição da audição, dor de cabeça, vômito com sangue, perda de sangue na urina, falência hepática, hepatite, aumento da glicemia (em pacientes diabéticos bem controlados), hiperpigmentação, pressão alta, infecções, insônia, nefrite, hemorragia uterina, pele amarelada, redução do número de glóbulos brancos, infarto do miocárcio, palpitação, redução do número de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas, pancreatite, formigamentos, acometimento dos nervos das pernas, fobia a luz, reações na pele induzidas pela luz solar, infiltrado nos pulmões, sangramento retal, cálculo renal, insuficiência renal, choque, desmaio, redução do número de plaquetas, feridas na boca, urticária, necrose renal, distúrbios visuais e úlcera gastrointestinal.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa fabricante através do seu serviço de atendimento.

Cuidados e recomendações

  • Flancox deve ser administrado com cautela em pacientes que apresentam antecedentes de doenças digestivas, como úlceras no estômago ou no duodeno ou colite ulcerativa, que estejam em uso de aspirina, anticoagulantes ou corticosteroides, que fumem ou façam uso abusivo de bebidas alcoólicas e em pacientes idosos ou debilitados.
  • O uso da menor dose efetiva possível por curtos períodos de tempo reduz os riscos de complicações gastrointestinais. Terapia com medicamentos que protegem o estômago é recomendável. Nos casos de hemorragias, ulcerações ou perfurações gastrointestinais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente.
  • Reações alérgicas graves podem ocorrer, especialmente em pacientes de risco (como aqueles que apresentam asma, intolerância à aspirina e rinite); nesses casos, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e o paciente deve ser hospitalizado.
  • Os anti-inflamatórios estão associados com um risco aumentado de eventos cardiovasculares, incluindo infarto e acidente vascular cerebral. O risco pode ser aumentado pelo uso prolongado e pela presença de fatores de risco cardiovascular concomitantes.
  • Elevações de exames que refletem a função do fígado podem ocorrer com o uso de antiinflamatórios, incluindo etodolaco. Essas alterações laboratoriais podem progredir, permanecer inalteradas ou serem transitórias. Raramente, foram descritos casos de hepatite fulminante, pele amarelada e falência da função do fígado. Recomenda-se a realização periódica de exames para avaliação da função do fígado durante o tratamento prolongado.
  • Os anti-inflamatórios podem aumentar o risco de elevação das concentrações sanguíneas de potássio, especialmente em pacientes idosos, diabéticos, com doença renal ou em uso concomitante de outros medicamentos, como os inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA).
  • Pode haver o aparecimento de anemia com o uso de anti-inflamatórios; desta maneira, pacientes em tratamento prolongado devem realizar hemogramas periodicamente.
  • Raramente, os antiinflamatórios podem causar alterações sanguíneas graves, como redução do número de glóbulos brancos, vermelhos e de plaquetas.
  • Os anti-inflamatórios podem causar reações adversas graves na pele. Caso apareçam manchas em sua pele, interrompa o tratamento e entre em contato com seu médico. Também podem ocorrer reações na pele relacionadas à exposição à luz do sol.
  • Flancox deve ser suspenso de 24 a 48 horas antes de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos.

Quanto custa Flancox 500mg?

Você encontra Flancox à venda na Panvel Farmácias. Confira:

Flancox: bula

Confira a bula do Flancox e confira mais informações sobre o medicamento.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Flancox®, produzido pela Apsen.

Perguntas frequentes sobre esse remédio

Para que serve Flancox?

Flancox® é indicado no tratamento da artrose e da artrite reumatoide (aguda ou crônica) e no controle da dor, especialmente aquela associada a processos inflamatórios (como no pós-operatório de cirurgias odontológicas e obstétricas, traumas e outras condições, como artrite aguda por gota, cólica menstrual, enxaqueca).

Qual o tempo para o início da ação de Flancox?

O tempo médio estimado para início da ação terapêutica é de 30 minutos após a administração.

Cloridrato de ciprofloxacino

Cloridrato de ciprofloxacino é um medicamento antibiótico de uso oral e adulto, indicado para o tratamento de diversas infecções.

O medicamento de referência é Cipro®, fabricado pela Bayer, mas há também opções de genéricos no mercado.

Cloridrato de ciprofloxacino 500mg é comercializado no formato de comprimidos revestidos, sob prescrição médica e com retenção de receita.

Para que serve o cloridrato de ciprofloxacino?

As indicações de cloridrato de ciprofloxacino são as seguintes:

Adultos

  • Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino:
    • Do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao cloridrato de ciprofloxacino. A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, cloridrato de ciprofloxacino não é o medicamento de primeira escolha;
    • Do ouvido médio (otite média) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus;
    • Dos olhos;
    • Dos rins e/ou do trato urinário eferente;
    • Dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite);
    • Da cavidade abdominal, p. ex. do estômago e intestino (trato gastrintestinal), do trato biliar e da membrana serosa que reveste internamente as paredes do abdome (peritônio);
    • Da pele e de tecidos moles;
    • Dos ossos e articulações.
  • Infecção generalizada (septicemia).
  • Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.
  • Eliminação seletiva de bactérias do intestino durante tratamento com medicamentos que inibem o sistema imunológico do organismo.
  • Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.
  • Cloridrato de ciprofloxacino não é eficaz contra Treponema pallidum (causador da sífilis).

Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos

Para infecção aguda na fibrose cística (distúrbio hereditário que aumenta a produção e a viscosidade das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por Pseudomonas aeruginosa se não houver possibilidade de outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recomenda cloridrato de ciprofloxacino para outras indicações.

Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças

Para reduzir a incidência ou progressão da doença após inalação de bacilos de antraz (Bacillus anthracis).

Composição do cloridrato de ciprofloxacino

Cada comprimido revestido de cloridrato de ciprofloxacino contém:

  • 582 mg de cloridrato de ciprofloxacino monoidratado, equivalentes a 500 mg de ciprofloxacino.

Excipientes:

  • Celulose microcristalina
  • Amido
  • Crospovidona
  • Dióxido de silício
  • Estearato de magnésio
  • Hipromelose
  • Macrogol
  • Dióxido de titânio

OBS: os excipientes variam de acordo com o fabricante. A lista acima pegou como exemplo os componentes do medicamento de referência Cipro®, produzido pela Bayer. Consulte a bula do fabricante para obter a lista correta.

Como tomar cloridrato de ciprofloxacino?

Dosagem

A dosagem geralmente recomendada pelo médico é a seguinte:

Adultos

Dose diária recomendada de ciprofloxacino oral em adultos:

Indicações Dose diária para adultos de ciprofloxacino (mg) via oral
Infecções do trato respiratório
(dependendo da gravidade e do microrganismo)
2 x 250 mg a 500 mg
Infecções do trato urinário Aguda, não complicada 1 a 2 x 250 mg
Cistite em mulheres
(antes da menopausa)
2 x 250 mg a 500 mg
Complicada 2 x 250 mg a 500 mg
Gonorreia Extragenital dose única 250 mg
Aguda, não complicada dose única 250 mg
Diarreia 1 a 2 x 500 mg
Outras infecções (vide indicações) 2 x 500 mg
Infecções graves, com risco para a vida:
Principalmente quando causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus
Pneumonia estreptocócica 2 x 750 mg
Infecções recorrentes em
fibrose cística
Infecções ósseas e das
articulações
Septicemia
Peritonite

Crianças e adolescentes

A dose oral recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes (idade entre 5 e 17 anos) com mucoviscidose é 20mg de ciprofloxacino/kg de peso corpóreo 2 x por dia (máximo 1.500 mg de ciprofloxacino/dia).

Antraz

Adultos: 500 mg de ciprofloxacino duas vezes por dia.

Crianças: 15 mg de ciprofloxacino/kg de peso corpóreo duas vezes por dia. A dose máxima para crianças não deve exceder 500mg (dose máxima diária: 1000mg).

O tratamento deve começar imediatamente após a suspeita ou confirmação da inalação dos patógenos de antraz.

Como usar

Não altere a dose nem a duração do tratamento indicados por seu médico. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com líquido. Não é preciso tomar o comprimido junto com as refeições.

Tomar os comprimidos com estômago vazio acelera a absorção. Cloridrato de ciprofloxacino não deve ser tomado com laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte ou suco de laranja enriquecido com cálcio). No entanto, a absorção não é afetada significativamente por refeições que contenham cálcio.

Se estiver tomando também medicamentos ou suplementos contendo minerais como o cálcio, magnésio, alumínio, assim como certos tipos de antiácidos usados para tratamento de indigestão, cloridrato de ciprofloxacino deverá ser tomado 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas depois desses produtos.

Se o paciente não for capaz de engolir os comprimidos, recomenda-se iniciar o tratamento com ciprofloxacino injetável para terapia intravenosa.

Duração do tratamento

A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico. Em geral, o tratamento deve sempre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido.

Em geral, a duração média do tratamento é:

Adultos

  • 1 dia para gonorreia e cistite agudas não complicadas;
  • até 7 dias para infecções dos rins, trato urinário e cavidade abdominal;
  • em pacientes com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento deve prosseguir enquanto a contagem total de glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica);
  • no máximo 2 meses para osteomielite (infecção óssea);
  • 7-14 dias para todas as outras infecções.

Em infecções estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias, por risco de complicações tardias. Igualmente, as infecções por Chlamydia spp. devem ser tratadas durante pelo menos 10 dias.

Crianças e adolescentes com idade entre 5 e 17 anos

10 a 14 dias para episódios de infecção aguda de fibrose cística causada por Pseudomonas aeruginosa.

Antraz

60 dias de tratamento para terapia imediata e para tratamento de infecções após a inalação de patógenos de antraz.

Contraindicações

Não use cloridrato de ciprofloxacino nas seguintes situações:

  • Alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras fluoroquinolonas ou a qualquer componente da fórmula. Sinais de alergia podem incluir coceira, vermelhidão na pele, dificuldade para respirar ou inchaço das mãos, garganta, boca ou pálpebra;
  • Uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular), porque isso pode causar efeitos adversos como queda da pressão arterial e sonolência.

Efeitos colaterais

Como todo medicamento, cloridrato de ciprofloxacino pode ocasionar reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem.

Se você apresentar sintomas de hipersensibilidade (grave, reação alérgica súbita) como coceira, erupção na pele, dificuldade em respirar ou inchaço nas mãos, garganta, boca ou pálpebras, interrompa o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino e procure imediatamente seu médico ou o hospital mais próximo.

A frequência é indicada da seguinte forma: muito comum (pode afetar mais de 10 pessoas), comum (pode afetar até 1 em 10 pessoas), incomum (pode afetar até 1 em 100 pessoas), rara (pode afetar até 1 em 1.000 pessoas), muito rara (pode afetar até 1 em 10.000 pessoas) e desconhecida (frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Se qualquer uma dessas reações se tornar grave ou se você notar qualquer reação adversa não mencionada nesta bula, informe seu médico ou farmacêutico.

Infecções e infestações

Reações incomuns: superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou após esta).

Reações raras: colite (inflamação do intestino grosso) associada ao uso de antibiótico (muito raramente, com possível evolução fatal).

Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

Reações incomuns: aumento de um tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosinófilos (eosinofilia).

Reações raras: redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos chamados neutrófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento de glóbulos brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).

Reações muito raras: aumento da destruição dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), redução de todas as células sanguíneas (pancitopenia com possível risco para a vida), ausência dos glóbulos brancos chamados neutrófilos, com possíveis sintomas de calafrios, febre (agranulocitose), função da medula óssea reduzida (com possível risco para a vida).

Distúrbios imunológicos

Reações raras: reação alérgica e inchaço alérgico/angioedema.

Reações muito raras: reação alérgica intensa e choque alérgico (por exemplo, inchaço do rosto, da laringe; dificuldade de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para a vida) e reações similares àquelas associadas com doença do soro (por exemplo, febre, alergia, inchaço dos gânglios linfáticos, vermelhidão da pele , inchaço).

Distúrbios metabólicos e nutricionais

Reações incomuns: diminuição do apetite e da ingestão de alimentos.

Reações raras: aumento da concentração de açúcar no sangue (hiperglicemia), diminuição da concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia).

Distúrbios psiquiátricos

Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação.

Reações raras: confusão mental, desorientação, ansiedade, sonhos anormais, depressão* e alucinações.

Reações muito raras: reações psicóticas (potencialmente culminando em comportamentos autodestrutivos, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio)

Distúrbios do sistema nervoso

Reações incomuns: dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, alteração do paladar.

Reações raras: sensações anormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia), tremores, convulsões (incluindo estado epilético), diminuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas giratórias (vertigem).

Reações muito raras: enxaqueca, distúrbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).

Reações de frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia (doenças que afetam um ou vários nervos).

Distúrbios da visão

Reações raras: alterações da visão.

Reações muito raras: distorção visual das cores.

Distúrbios da audição e do labirinto

Reações raras: zumbido e perda da audição.

Reações muito raras: alterações da audição.

Distúrbios cardíacos

Reações raras: taquicardia (aumento da frequência cardíaca).

Reações de frequência desconhecida: alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT, alteração no ritmo do coração (arritmia ventricular), “torsades de pointes”* (uma alteração específica do eletrocardiograma).

*Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT.

Distúrbios vasculares

Reações raras: dilatação dos vasos sanguíneos, pressão arterial baixa e desmaio (síncope).

Reações muito raras: inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite).

Distúrbios respiratórios

Reações raras: falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.

Distúrbios gastrintestinais

Reações comuns: enjoo e diarreia.

Reações incomuns: vômitos, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia (má digestão) e gases.

Reações muito raras: pancreatite (inflamação do pâncreas).

Distúrbios hepatobiliares

Reações incomuns: aumento das transaminases (enzimas do fígado) e aumento da bilirrubina.

Reações raras: comprometimento do funcionamento do fígado, icterícia (coloração amarelada da pele) e hepatite (inflamação do fígado) não infecciosa.

Reações muito raras: morte das células do fígado que muito raramente evolui para insuficiência hepática com risco para a vida.

Lesões da pele e do tecido subcutâneo

Reações incomuns: vermelhidão da pele (rash cutâneo), coceira e urticária (reação alérgica de pele).

Reações raras: sensibilidade à luz e formação de bolhas.

Reações muito raras: hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões de pele), síndrome de Stevens-Johnson (reação grave de pele caracterizada por bolhas), com potencial risco para a vida, e necrólise epidérmica tóxica (reações graves de pele, com potencial risco para a vida).

Reações de frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (reação cutânea grave).

Distúrbios ósseos, do tecido conjuntivo e musculoesqueléticos

Reações incomuns: dor nas articulações.

Reações raras: dor muscular, inflamação nas articulações (artrite), aumento do tônus muscular e cãibras.

Reações muito raras: fraqueza muscular, inflamação dos tendões (tendinite), rupturas de tendões (predominantemente do tendão de Aquiles) e piora dos sintomas da miastenia grave (doença muscular grave).

Distúrbios renais e urinários

Reações incomuns: alteração do funcionamento dos rins.

Reações raras: inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência renal (alteração da função dos rins), presença de sangue e de cristais na urina.

Distúrbios gerais

Reações incomuns: dor inespecífica, mal-estar geral, febre.

Reações raras: inchaço, transpiração excessiva.

Reações muito raras: alterações do modo de andar.

Investigações

Reações incomuns: aumento da enzima hepática fosfatase alcalina no sangue.

Reações raras: alteração no exame de coagulação (nível anormal de protrombina) e aumento da amilase (enzima que avalia a função do pâncreas).

Reações de frequência desconhecida: aumento da razão normalizada internacional (RNI) que avalia a coagulação sanguínea (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

Em situações isoladas, algumas reações adversas medicamentosas graves podem ser de longa duração (> 30 dias) e incapacitantes, tais como: tendinite, ruptura de tendão, distúrbios musculoesqueléticos e outras reações que afetam o sistema nervoso, incluindo distúrbios psiquiátricos e dos sentidos.

Cuidados e recomendações

Há uma lista extensa de recomendações, interações medicamentosas e pontos de atenção na bula do medicamento. Antes de começar o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino, portanto, não esconda do médico nenhuma informação sobre seu histórico e possíveis remédios que esteja tomando.

Quanto custa cloridrato de ciprofloxacino?

Você encontra cloridrato de ciprofloxacino à venda na Panvel Farmácias. Confira as opções:

Cloridrato de ciprofloxacino: bula

Acesse o bulário da Anvisa e busque pela bula de cloridrato de ciprofloxacino do fabricante de sua preferência.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Cipro®, produzido pela Bayer, referência para os fabricantes de cloridrato de ciprofloxacino genérico.

Perguntas frequentes sobre esse medicamento

Como o cloridrato de ciprofloxacino funciona?

O ciprofloxacino pertence ao grupo das fluoroquinolonas, substâncias que bloqueiam determinadas enzimas de bactérias que têm um papel fundamental no metabolismo e na reprodução bacteriana, matando as bactérias causadoras da doença.

Posso parar de tomar o cloridrato de ciproflaxacino?

Se você quiser interromper o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino ou parar de tomá-lo antes do previsto por se sentir melhor ou porque está sofrendo efeitos colaterais, fale antes com seu médico. Se você parar de tomar cloridrato de ciprofloxacino sem antes falar com seu médico, as bactérias que causaram a infecção poderão recomeçar a se reproduzir e sua condição poderá piorar bastante, além das bactérias poderem se tornar resistentes ao medicamento.

Aspirina

Aspirina® é um medicamento de uso oral feito com a substância ativa ácido acetilsalicílico, indicado para alívio sintomático de febre e dores leves a moderadas.

Marca registrada da Bayer, a Aspirina é comercializada em embalagens com 4 a 10 comprimidos.

Composição da Aspirina

Cada comprimido de Aspirina contém:

  • 500mg de ácido acetilsalicílico

Excipientes:

  • Amido
  • Celulose

Como tomar Aspirina?

Adultos: 1 a 2 comprimidos. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas. Não se deve tomar mais de 8 comprimidos por dia.

Crianças a partir de 12 anos: 1 comprimido. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas. Não se deve administrar mais de 3 comprimidos por dia.

A Aspirina deve preferencialmente ser administrada após as refeições com bastante líquido.

O medicamento não deve ser administrado por mais de 3 a 5 dias sem consultar seu médico ou cirurgião-dentista.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Contraindicações

O uso concomitante de Aspirina e metotrexato em doses iguais ou maiores que 15mg por semana é contraindicado.

Aspirina não deve ser utilizada nas seguintes situações:

  • Hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe da Aspirina (salicilatos) ou a qualquer outro componente do medicamento. Se não tiver certeza de ser alérgico ao ácido acetilsalicílico, consulte o seu médico;
  • Histórico de crise de asma induzida pela administração de salicilatos ou outras substâncias de ação semelhante, especialmente anti-inflamatórios não-esteroidais;
  • Úlceras do estômago ou do intestino (úlceras gastrintestinais agudas);
  • Tendência para sangramentos (diátese hemorrágica);
  • Alteração grave da função dos rins (insuficiência renal grave);
  • Alteração grave da função do fígado (insuficiência hepática grave);
  • Alteração grave da função do coração (insuficiência cardíaca grave);
  • Tratamento com metotrexato em doses iguais ou superiores a 15 mg por semana;
  • Último trimestre de gravidez.

Efeitos colaterais

O uso de Aspirina pode causar as seguintes reações adversas:

  • Distúrbios do trato gastrintestinal como má digestão (dispepsia), dor gastrintestinal e abdominal, raramente inflamação gastrintestinal, úlcera gastrintestinal, podendo levar, mas muito raramente, a úlcera gastrintestinal com hemorragia e perfuração, com os respectivos sinais e sintomas laboratoriais e clínicos; doença do diafragma intestinal, caracterizada por múltiplos finos septos (diafragmas) e que podem levar a obstrução intestinal, com frequência desconhecida (especialmente no tratamento de longo prazo);
  • Aumento do risco de sangramento devido a seu efeito inibitório sobre a agregação plaquetária, como hemorragia intra e pós-operatória, hematomas, sangramento nasal (epistaxe), sangramento urogenital (pela urina e genitais) e sangramento gengival;
  • Foram raros a muito raros os relatos de sangramentos graves, como hemorragia do trato gastrintestinal e hemorragia cerebral (especialmente em pacientes com pressão alta não controlada e/ ou em uso concomitante de agentes anti-hemostáticos), que em casos isolados podem ter potencial risco de morte;
  • Anemia pós-hemorrágica/ anemia por deficiência de ferro (por exemplo, sangramento oculto), a longo ou curto prazo (crônica ou aguda), apresentando sintomas como fraqueza (astenia), palidez e diminuição da circulação sanguínea (hipoperfusão);
  • Reações alérgicas (hipersensibilidade) como doença respiratória exacerbada por Aspirina, reações leves a moderadas que potencialmente afetam a pele, o trato respiratório, o trato gastrintestinal e o sistema cardiovascular, com sintomas tais como erupções na pele (rash cutâneo), urticária, inchaço (edema), coceira (prurido), rinite, congestão nasal, alterações cardio- respiratórias e, muito raramente, reações graves, como choque anafilático;
  • Mau funcionamento temporário do fígado tem sido relatado muito raramente (disfunção hepática transitória com aumento das transaminases hepáticas);
  • Zumbidos (tinitos) e tonturas, que podem ser indicativos de sobredose;
  • Destruição/rompimento das células sanguíneas (hemólise) e anemia hemolítica em pacientes que sofrem de deficiência grave de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD);
  • Comprometimento dos rins e alteração da função dos rins (insuficiência renal aguda);
  • O ácido acetilsalicílico pode causar a síndrome de Reye, uma rara, mas grave reação que se apresenta como distúrbio da consciência, comportamento anormal ou vômitos, em crianças com doença viral.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa fabricante através do seu serviço de atendimento.

Cuidados e recomendações

Aspirina deve ser utilizada com cautela nos seguintes casos:

  • Hipersensibilidade (alergia) a outros analgésicos, anti-inflamatórios, antirreumáticos e na presença de outras alergias;
  • Pacientes que tenham tido úlceras gástricas ou duodenais e histórico de sangramento gastrintestinal;
  • Tratamento concomitante com medicamentos anticoagulantes;
  • Pacientes com funcionamento prejudicado do fígado ou dos rins, ou circulação prejudicada, como insuficiência grave do coração ou sangramentos maiores;
  • Pacientes com asma preexistente, febre do feno, pólipos nasais, doença respiratória crônica ou reações alérgicas a outras substâncias;
  • Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos (inclusive cirurgias de pequeno porte, como extrações dentárias), pois o ácido acetilsalicílico pode levar a um aumento da tendência a sangramentos durante e após a cirurgia;
  • Pacientes com predisposição a gota;
  • Pacientes com deficiência de G6PD (glicose-6-fosfato desidrogenase), doença hereditária que afeta as células vermelhas do sangue, podendo induzir a hemólise (destruição das células sanguíneas) ou anemia hemolítica, com risco aumentado nos casos de dose alta, febre ou infecções agudas.

A Aspirina aumenta:

  • O risco de sangramento pelo uso de medicamentos anticoagulantes, agentes antiagregantes plaquetários ou álcool;
  • A toxicidade do metotrexato (quando utilizado em doses < 15 mg/semana) e do ácido valproico;
  • O risco de lesão gastrintestinal pelo uso de outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) ou álcool;
  • O risco de sangramento gastrintestinal pelo uso de inibidores seletivos de recaptação da serotonina ou AINES;
  • Os níveis sanguíneos de digoxina;
  • O efeito de determinados antidiabéticos, medicamentos para diminuir a taxa de açúcar no sangue (por exemplo, insulina, sulfonilureia);
  • O risco de superdose por salicilatos quando interrompido o tratamento com glicocorticoides sistêmicos.

A Aspirina diminui a ação de:

  • Certos medicamentos que aumentam a excreção de urina, como diuréticos e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA);
  • Alguns medicamentos para baixar a pressão arterial, como os inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA);
  • Medicamentos para o tratamento da gota, como benzobromarona e probenicida, que aumentam a excreção de ácido úrico.

Quanto custa a Aspirina?

Você encontra Aspirina 500mg e medicamentos genéricos à venda na Panvel Farmácias. Confira as opções:

Aspirina: bula

Acesse a bula da Aspirina e confira mais informações sobre o medicamento.

Fontes

As informações deste artigo foram tiradas da bula do medicamento Aspirina 500mg, produzido pela Bayer.

Perguntas frequentes sobre esse remédio

Para que serve Aspirina?

Aspirina é indicada para o alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas e dor da artrite e alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes.

Como funciona a Aspirina?

Aspirina contém a substância ativa ácido acetilsalicílico, que pertence ao grupo de substâncias anti-inflamatórias não-esteroides, com propriedades anti-inflamatória (atua na inflamação), analgésica (atua na dor) e antitérmica (atua na febre). O ácido acetilsalicílico inibe a formação de substâncias mensageiras da dor, as prostaglandinas, propiciando alívio da dor.

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