O Lisinopril é um medicamento indicado para o tratamento da hipertensão e da hipertensão renovascular. Ele pode ser usado sozinho ou associado a outros medicamentos anti-hipertensivos.
O medicamento pode ser encontrado nas versões Lisinopril 5mg, Lisinopril 10mg e Lisinopril 20mg, que contêm o princípio ativo lisinopril di-hidratado e os excipientes lactose monoidratada, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, celulose microcristalina e corante óxido de ferro vermelho.
O uso do Lisinopril deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. A superdose desse medicamento pode causar redução importante da pressão arterial, distúrbio eletrolítico e alteração renal. Em caso de superdosagem, procure ajuda médica imediatamente e leve a embalagem do medicamento.
O Lisinopril é um medicamento indicado para o tratamento da hipertensão e da hipertensão renovascular. Também é usado para tratar pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou que tenham sofrido infarto agudo do miocárdio nas últimas 24 horas, como prevenção do desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
O Lisinopril é um medicamento inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), que age controlando a pressão arterial em pacientes com hipertensão. Também controla os problemas de fraqueza no coração quando utilizado com medicamentos diuréticos e previne problemas no coração após infarto. Ele é um medicamento de uso contínuo, pois é eficaz por 24 horas após a ingestão da dose única diária.
O Lisinopril é contraindicado nos seguintes casos:
O Lisinopril deve ser administrado via oral, com a ajuda de um pouco de água, em dose única diária, de acordo com a dosagem prescrita pelo médico. O medicamento pode ser ingerido antes, durante ou após as refeições, mas aproximadamente no mesmo horário todos os dias. O comprimido de 20mg deve ser administrado inteiro, sem ser partido. Já os comprimidos de 10mg e 5mg são sulcados e podem ser divididos. Esse medicamento não deve ser mastigado.
Esse medicamento deve ser utilizado com cuidado por pacientes com risco elevado de hipotensão sintomática, cardiopatia isquêmica, doença vascular cerebral, estenose aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica. O tratamento com Lisinopril também não deve ser iniciado no infarto agudo do miocárdio. Em pacientes diabéticos tratados com agentes antidiabéticos orais ou insulina, o controle da glicemia deve ser monitorado durante o primeiro mês de tratamento com Lisinopril. Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
O uso do Lisinopril deve ser feito nos dias e horários recomendados pelo médico. Caso se esqueça de tomar uma dose, tome apenas a próxima dose, seguindo o tratamento. Nunca dobre a dose para recuperar uma dose perdida. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.
O uso de Lisinopril não deve ser feito em conjunto com outros medicamentos anti-hipertensivos, medicamentos que podem aumentar o risco de angioedema, diuréticos e antidiabéticos. Também não devem ser usados suplementos de potássio, agentes poupadores de potássio ou substitutos do sal de cozinha contendo potássio e outros medicamentos que podem elevar o nível sérico de potássio. Além disso, a indometacina pode diminuir a eficácia anti-hipertensiva de Lisinopril quando administrados concomitantemente.
O uso do Lisinopril pode causar diversos efeitos colaterais. Caso observe algum desses efeitos, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica.
O Lisinopril deve ser guardado em temperatura ambiente, protegido da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em sua embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.
É comum surgirem dúvidas sobre o uso do Lisinopril e seus efeitos. Confira as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento.
O nome genérico do medicamento é Lisinopril, nome da substância ativa da fórmula. Ele pode ser encontrado com outros nomes comerciais, dependendo do fabricante, como Zestril e Prinivil. Sempre confirme com seu médico e verifique a embalagem para adquirir o medicamento correto.
A substituição de Lisinopril por outro medicamento depende das necessidades individuais de cada paciente. Podem ser utilizados outros medicamentos inibidores da enzima conversora de angiotensina ou outros medicamentos, como bloqueadores dos receptores de angiotensina e betabloqueadores. Sempre consulte seu médico para verificar a melhor opção para o seu tratamento.
Aqui na Panvel você encontra Lisinopril e outros medicamentos para hipertensão. Não deixe também de conferir mais conteúdos sobre os diversos medicamentos. O que você precisa para a sua saúde e cuidados essenciais, temos na Panvel!
Atenolol é um medicamento utilizado principalmente para tratar pressão arterial alta (hipertensão), dor no peito (angina) e arritmias cardíacas, além de ser usado na intervenção pós-infarto agudo do miocárdio.
O medicamento é composto por atenolol, na concentração indicada na embalagem do medicamento (atenolol 25mg, atenolol 50mg ou atenolol 100mg). Os excipientes incluem celulose microcristalina, estearato de magnésio, amido e dióxido de silício.
Altas dosagens de atenolol podem causar hipotensão (baixa pressão arterial), dificuldade respiratória, tonturas e desmaios. Nessa situação, busque imediatamente o serviço de pronto atendimento levando consigo a bula do medicamento.
O atenolol faz parte da classe de betabloqueadores. Sua principal função é agir no sistema cardiovascular, ajudando a controlar e tratar várias condições relacionadas ao coração e à circulação sanguínea, tais como:
Esse medicamento funciona bloqueando seletivamente os receptores beta-adrenérgicos no coração. O resultado é uma diminuição da frequência cardíaca e na força de contração do coração, o que leva à redução na pressão arterial.
Quanto às propriedades farmacocinéticas, os picos de concentração plasmática do atenolol ocorrem cerca de 2 a 4 horas após a administração. O efeito pode durar até 24 horas após dose oral única.
Pessoas com histórico de reações alérgicas ao atenolol ou a outros betabloqueadores não devem usar este medicamento.
O atenolol é contraindicado para pacientes com hipotensão (pressão arterial baixa) e bradicardia (batimentos cardíacos lentos): pois pode agravar a condição e elevar o risco de bloqueio cardíaco.
O medicamento não é recomendado para pacientes com a função renal comprometida, acidose metabólica e distúrbios graves de circulação arterial.
Pacientes com asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) devem fazer uso do atenolol com cautela. O medicamento pode causar broncoconstrição e piorar os sintomas respiratórios.
O fármaco é classificado como categoria de risco D durante a gravidez, pois há evidências de prejuízos ao desenvolvimento fetal e risco elevado de bradicardia em neonatos nascidos de mães em uso do medicamento. Assim, ele não deve ser utilizado por gestantes sem orientação médica.
Durante a amamentação, há acúmulo significativo do atenolol no leite materno. O uso do medicamento durante a amamentação não é recomendado, a menos que os benefícios potenciais para a mãe justifiquem os riscos potenciais para o bebê
O medicamento não deve ser utilizado por crianças.
A posologia deve ser avaliada caso a caso, porém, a maioria dos pacientes responde a doses de 50mg ou 100mg por dia, em dose única diária ou administrados 2 vezes ao dia.
Idosos e pacientes com função renal comprometida devem ter posologias reduzidas, uma vez que o medicamento é excretado pelos rins. Não há recomendação pediátrica para uso de atenolol.
Assim como ocorre com outros betabloqueadores, a interrupção abrupta do tratamento pode levar a complicações. Por isso, a descontinuidade do uso deve ser gradual.
O álcool pode aumentar os efeitos do atenolol, como a diminuição da pressão arterial e a sonolência. Portanto, é recomendável evitar o consumo de bebidas alcoólicas enquanto estiver usando este medicamento.
O acompanhamento de efeitos colaterais como fadiga e tonturas deve ser cauteloso em pacientes que precisam dirigir veículos e operar máquinas. Entretanto, é improvável que haja comprometimento relevante da capacidade de realizar essas atividades.
Exercícios intensos devem ser feitos com acompanhamento médico, pois os pacientes em tratamento com atenolol podem ter uma resposta cardiovascular reduzida durante atividades físicas.
Tome a próxima dose assim que se lembrar. Nunca dobre a dosagem para compensar esquecimentos.
Atenolol pode interagir com:
É preciso ter atenção, porque o atenolol pode causar doping.
Em geral, o medicamento é bem tolerado, mas efeitos comuns incluem fadiga e tonturas leves, além de desconforto gastrointestinal e extremidades frias. O medicamento também pode causar distúrbios de sono e alterações do humor.
Reações raras incluem:
Guarde o atenolol em um local fresco e seco, longe da umidade e da luz direta. Mantenha o medicamento na embalagem original, fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Confira as respostas para algumas dúvidas comuns sobre o atenolol.
Os dois medicamentos são de famílias diferentes. Em geral, a losartana é a primeira opção em tratamentos para hipertensão, enquanto o atenolol é utilizado em situações específicas, como pós-infartos, insuficiência cardíaca, entre outras.
O melhor horário para tomar o atenolol geralmente é de manhã, pois isso pode ajudar a evitar efeitos colaterais como distúrbios do sono.
O atenolol pode ser prescrito para algumas pessoas com ansiedade, pois pode ajudar a controlar os sintomas físicos, como palpitações e tremores. No entanto, a avaliação caso a caso é fundamental.
Na Panvel, entendemos a importância de escolhas informadas e acessíveis quando se trata da sua saúde! Explore nossa ampla gama de produtos e outros cuidados médicos. Também temos medicamentos para hipertensão e outros recursos essenciais para o seu bem-estar.
A varfarina é um medicamento anticoagulante oral, normalmente indicado no tratamento de trombose venosa profunda e de embolia pulmonar e para a prevenção de acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
Cada comprimido contém 5mg de varfarina sódica. Os excipientes incluem lactose monoidratada, amido, estearato de magnésio e dióxido de silício.
Caso você tome doses maiores do que a posologia recomendada, procure imediatamente o serviço de saúde, sobretudo se tiver sinais de hemorragia, como o surgimento de hematomas e fraqueza.
O tratamento para superdose pode envolver a administração de vitamina K para reverter os efeitos anticoagulantes excessivos.
O medicamento é indicado para prevenção primária e secundária de tromboembolismo venoso, isto é, a formação de coágulos de sangue. Assim, a varfarina é utilizada em pacientes com risco elevado de embolismo, tais como:
A varfarina é um medicamento anticoagulante oral que funciona inibindo a ação da vitamina K. Esse nutriente desempenha um papel fundamental na coagulação sanguínea, ajudando na produção de fatores relevantes para esse processo pelo fígado.
Quando a varfarina inibe a vitamina K, ela reduz a capacidade do organismo de produzir esses fatores de coagulação. Consequentemente, o medicamento prolonga o tempo necessário para que o sangue se torne menos fluido, tornando-o menos propenso à formação de coágulos.
O medicamento não deve ser utilizado quando há sangramento ativo, hipersensibilidade à varfarina ou em pós-operatórios (primeiras 24 horas após cirurgias ou partos).
O fármaco é contraindicado para pacientes com:
A varfarina é teratogênica, isto é, ela afeta o desenvolvimento normal do feto. No primeiro trimestre da gravidez, ela pode causar anormalidades no sistema nervoso central e condrodisplasia punctata (pontilhado ósseo). Em estágios mais avançados da gestação, o medicamento pode levar à hemorragia fetal e ao aumento do risco de aborto ou parto prematuro.
Por isso, a varfarina não deve ser utilizada por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas ao longo do tratamento. O uso durante a amamentação deve ser rigorosamente acompanhado.
A posologia de varfarina é individualizada para cada paciente, com monitoramento da resposta de TP/RNI (tempo para coagulação) por meio de exames de sangue.
Em geral, recomenda-se que as doses iniciais sejam de 2,5mg a 5mg por dia, podendo chegar a 10mg ao dia a depender dos ajustes posológicos realizados com base nos resultados de TP/RNI.
Pacientes idosos, com deficiência de vitamina K e/ou hipertireoidismo devem ter o tratamento acompanhado com bastante cautela.
Para aumentar a flexibilidade do tratamento, os comprimidos de varfarina podem ser partidos. Nesse caso, não é recomendado o uso de instrumentos cortantes: deve-se fracionar os comprimidos manualmente, colocando-os sobre uma superfície limpa e seca com a face sulcada para cima. Em seguida, pressione levemente as extremidades de cada lado para baixo.
Se houver perda ou ganho de peso sem razão aparente, informe o seu médico para realização de exames de sangue e avaliação da necessidade de ajuste da dose.
Evite atividades que aumentem o risco de lesões e sangramentos.
Os efeitos de uma única dose de varfarina duram de 2 a 5 dias. Desse modo, ao se esquecer de tomar o medicamento no horário programado, basta administrá-lo assim que se lembrar no mesmo dia.
Se a próxima administração estiver próxima, pule a dose esquecida e mantenha o cronograma normalmente. Nunca tome a dose dobrada para compensar esquecimentos.
Os efeitos anticoagulantes da varfarina são potencializados na interação com diversas substâncias. Por isso, o uso simultâneo de qualquer medicamento deve ser acompanhado pelo seu médico.
Entre as principais interações, estão:
A atividade da varfarina é inibida por contraceptivos orais e alguns fármacos como aminoglutetimida, barbiturato e primidona.
O efeito anticoagulante é prejudicado pela absorção de vitamina K, de modo que alimentos ricos nesse nutriente podem interferir nos resultados do tratamento.
Não se deve ingerir bebidas alcóolicas durante o tratamento com varfarina, devido a atividade coagulante aumentada, principalmente em pacientes com funções hepáticas prejudicadas.
Reações adversas graves se relacionam a hemorragias, que podem ocorrer em qualquer tecido ou órgão. Essa complicação pode se manifestar externamente (com perda de sangue pelo nariz, nas gengivas, na urina ou nas fezes), em sangramentos excessivos após pequenos cortes ou lesões menores, ou ainda pelo surgimento de hematomas no corpo.
Alguns efeitos colaterais que não são imediatamente associados a hemorragia, mas que devem ser observados atentamente são:
Todas essas reações adversas devem ser imediatamente informadas ao seu médico. Caso os sintomas sejam intensos, procure imediatamente o serviço de pronto atendimento.
Armazene o medicamento em temperatura ambiente, longe da umidade e da luz direta. Mantenha a embalagem em local seguro, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Confira respostas rápidas para algumas dúvidas comuns em relação a este medicamento.
Alimentos ricos em vitamina K, como vegetais de folhas verdes (espinafre, couve, brócolis), devem ser consumidos com moderação.
Não pare de tomar varfarina sem orientação médica. Geralmente, o médico indicará quando é seguro interromper o medicamento.
O uso concomitante de aspirina (AAS) com varfarina aumenta o risco de hemorragias, pois ambos têm efeitos anticoagulantes.
Na Panvel, simplificamos o uso dos seus medicamentos e de seus cuidados com a saúde cardiovascular. Aqui você encontra uma variedade de medicamentos para o sistema circulatório. Com a Panvel sua saúde está em boas mãos!
O Dicloridrato de Cetirizina é um medicamento antialérgico indicado para o alívio de sintomas da rinite alérgica e dos sintomas de urticária.
Composição da Cetirizina
Cada comprimido do medicamento contém 10 mg de Dicloridrato de Cetirizina. Os excipientes são: lactose, amido de milho, povidona, estearato de magnésio, talco, copolímero de ácido metacrílico, macrogol e dióxido de titânico.
Cada mL (20 gotas) da solução oral do medicamento também contém 10 mg de Dicloridrato de Cetirizina. O veículo contém glicerol, propilenoglicol, sacarina sódica, metilparabeno, propilparabeno, acetato de sódio, ácido acético e água purificada.
Superdose de Cetirizina: o que fazer?
O uso de Cetirizina deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. Em caso de superdosagem, o paciente pode sentir sonolência, tontura, confusão mental, fadiga, dor de cabeça e inquietação. Nesse caso, é necessário procurar ajuda médica imediatamente.
Para que serve a Cetirizina?
A Cetirizina é um medicamento indicado para o alívio e o tratamento dos sintomas da rinite alérgica sazonal e perene, da conjuntivite alérgica e da urticária, além de outros tipos de alergia.
A Cetirizina faz parte de uma classe de medicamentos conhecida como anti-histamínicos, que bloqueiam a ação das histaminas, substâncias liberadas em resposta à presença de um alérgeno. As histaminas causam inchaço, congestão nasal e coceira, entre outros sintomas. Ao bloquear a ação das histaminas, os anti-histamínicos, como a Cetirizina, diminuem os sintomas alérgicos.
A Cetirizina é contraindicada nos seguintes casos:
Os comprimidos de Cetirizina devem ser ingeridos com a ajuda de um pouco de água. A dose indicada é de um comprimido de 10 mg uma vez ao dia ou de acordo com a orientação médica. Já a solução oral pode ser administrada em gotas diretamente na boca, em uma colher ou em um copo, diluída em água. A dose para adultos e crianças a partir de 12 anos é de 20 gotas, que equivalem a 10 mg do medicamento, por dia.
Caso se esqueça de tomar uma dose de Cetirizina, tome a dose esquecida assim que se lembrar, a menos que esteja perto do horário da próxima dose. Nesse caso, pule a dose esquecida e tome a próxima no horário correto. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.
O Dicloridrato de Cetirizina deve ser utilizado com cuidado em pacientes epiléticos, que fazem uso de substâncias depressoras do sistema nervoso central ou que tenham predisposição à retenção urinária. Em caso de sonolência após ingerir o medicamento, o paciente não deve dirigir, operar máquinas ou realizar atividades perigosas. Esse medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica.
O uso de Dicloridrato de Cetirizina deve ser cauteloso em pacientes que fazem uso de substâncias depressoras do sistema nervoso central. Também não deve ser usado em conjunto com outros anti-histamínicos. Informe ao seu médico caso você faça uso de algum outro medicamento.
O uso da Cetirizina pode causar diversos efeitos colaterais:
Caso observe algum desses efeitos, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica.
A Cetirizina deve ser guardada em temperatura ambiente, protegida da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em seu frasco ou embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.
É comum surgirem dúvidas sobre o uso da Cetirizina e seus efeitos. Confira as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento.
A Cetirizina não contém corticóides em sua composição. Esse medicamento é da classe dos anti-histamínicos, que agem bloqueando os efeitos da histamina, uma substância liberada pelo corpo durante reações alérgicas. Já os corticoides são uma classe de medicamentos que contêm corticosteroides, substâncias relacionadas aos hormônios produzidos pela glândula adrenal.
Ambos são medicamentos antialérgicos de segunda geração e são frequentemente usados para tratar condições como rinite alérgica, urticária e outros sintomas de alergias. A Cetirizina pode causar sonolência em alguns pacientes, mas costuma ter um início de ação mais rápido em comparação com a Loratadina. A escolha entre os dois medicamentos depende da recomendação médica e da resposta individual de cada paciente.
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O Hemifumarato de Bisoprolol é um medicamento indicado para o tratamento da hipertensão, da doença cardíaca coronariana e de insuficiência cardíaca crônica estável.
O Hemifumarato de Bisoprolol está disponível nas opções de 1,25 mg, 2,5 mg, 5 mg e 10 mg da substância. Os excipientes são fosfato de cálcio dibásico, amido, dióxido de silício, celulose microcristalina, estearato de magnésio, crospovidona, hipromelose, macrogol, dimeticona, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro vermelho.
O uso do Bisoprolol deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. Em caso de superdosagem, o paciente pode sentir bradicardia, hipotensão, broncoespasmo, insuficiência cardíaca aguda e hipoglicemia. Caso isso aconteça, é necessário procurar socorro médico imediatamente para iniciar o tratamento sintomático e de suporte.
O Bisoprolol é um medicamento indicado, nas dosagens de 1,25 mg e 2,5 mg, para o tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável com função ventricular sistólica esquerda reduzida. Já as dosagens de 5 mg e 10 mg são utilizadas no tratamento da hipertensão e doença cardíaca coronariana (angina pectoris). Também podem ser usados para tratar insuficiência cardíaca crônica estável com função ventricular sistólica esquerda reduzida.
O Bisoprolol é um medicamento que pertence à classe dos betabloqueadores, que têm a função de bloquear os receptores beta-adrenérgicos no organismo, especialmente os encontrados no coração. Ao bloquear esses receptores, o Bisoprolol reduz a ação da adrenalina no coração, resultando em efeitos benéficos para pessoas com condições como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca crônica e algumas arritmias cardíacas.
O Bisoprolol é contraindicado nos seguintes casos:
Os comprimidos de Bisoprolol devem ser ingeridos pela manhã, com a ajuda de um pouco de água, antes, durante ou após o café da manhã. O tratamento com esse medicamento costuma ser de longa duração e deve ser seguido com atenção, com acompanhamento regular do médico. A dosagem depende de cada caso e deve ser ajustada individualmente, de acordo com a frequência cardíaca e o sucesso terapêutico.
Para o sucesso do tratamento com Bisoprolol, é importante seguir as doses recomendadas pelo médico. Caso se esqueça de tomar uma dose, não tome uma dose dobrada para compensar a esquecida. Continue o tratamento normalmente na manhã seguinte. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.
No caso da insuficiência cardíaca crônica estável, o tratamento com Bisoprolol deve ser iniciado com uma etapa especial de titulação. Além disso, o tratamento deve ter acompanhamento médico regular. O Bisoprolol deve ser usado com cuidado em casos de diabetes mellitus com grandes flutuações nos níveis da glicemia, terapia de dessensibilização em andamento, bloqueio AV de primeiro grau, angina de Prinzmetal e doença arterial obstrutiva periférica.
Em pacientes com psoríase ou com histórico de psoríase, o tratamento com Bisoprolol deve ser feito apenas após cuidadosa avaliação dos riscos e benefícios. O medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. O paciente deve evitar dirigir ou operar máquinas durante o tratamento, especialmente no início ou quando a dose é aumentada.
No caso de insuficiência cardíaca crônica estável, o uso de Bisoprolol deve ser feito com cuidado em pacientes que fazem uso de medicamentos utilizados para tratar batimentos cardíacos irregulares. Em todos os casos, também deve ser evitado o uso em conjunto com medicamento para tratar pressão alta ou angina pectoris. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
O uso do Bisoprolol pode causar diversos efeitos colaterais, como:
Caso observe algum desses ou outros efeitos, procure orientação médica.
O Bisoprolol deve ser guardado em temperatura ambiente, protegido da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em sua embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade de 36 meses esteja vencido. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico. Lembre-se de que todo medicamento deve ser mantido longe do alcance de crianças.
É comum surgirem algumas dúvidas sobre o uso do Bisoprolol e seus efeitos. Confira as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento.
O Bisoprolol é encontrado como genérico com o nome de Hemifumarato de Bisoprolol mesmo. É que o nome genérico é geralmente o nome do princípio ativo do medicamento, que nesse caso é o Bisoprolol. Por isso, é só procurar por procurar por Bisoprolol nas farmácias ou consultar o médico para obter orientações específicas sobre a prescrição e o uso desse medicamento.
Não há diferença. Concor é uma marca comercial de um medicamento que contém o Hemifumarato de Bisoprolol como princípio ativo. Por isso, eles são o mesmo medicamento, mas Bisoprolol é o nome genérico e Concor é uma das marcas comerciais que vendem esse ativo.
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É um medicamento anestésico, indicado para induzir e também manter a anestesia geral em diferentes procedimentos cirúrgicos. Nos próximos tópicos, vamos explicar melhor sobre os detalhes, como efeitos colaterais, contraindicações e outras informações relacionadas ao Propofol.
Cada mL da emulsão injetável contém:
Ingredientes: óleo de soja, lecitina de ovo, glicerol, ácido oleico, hidróxido de sódio e água para injetáveis.
Caso você tome uma quantidade maior do que a recomendada, procure auxílio médico o mais rápido possível. Isso porque a superdosagem do Propofol pode causar problemas respiratórios, além de cardíacos.
Se você sofre com alguma dessas condições, é necessário procurar auxílio médico, com recursos adequados para garantir sua saúde.
Esse remédio serve para induzir e manter a anestesia em variados procedimentos cirúrgicos. Isso porque o medicamento faz com que o paciente fique adormecido durante o período da sua cirurgia.
Além disso, é possível usar o Propofol para sedar pacientes adultos, que estão respirando com ajuda de aparelhos e recebendo cuidados em uma UTI.
De forma geral, o medicamento serve para os seguintes casos:
Esse medicamento tem ação anestésica, por isso o Propofol faz parte do grupo de remédios chamados anestésicos gerais. Além disso, é importante ressaltar que o agente hipnótico atua no cérebro para suprimir a consciência e tem curta duração, porém, com início de ação rápida, aproximadamente de 30 segundos nos pacientes.
O Propofol aumenta a atividade do GABA, levando à inibição da atividade neuronal e à perda da consciência.
Assim como demais medicamentos, é importante dar atenção a algumas contraindicações. Antes de usar o remédio, é necessário informar ao seu médico sobre qualquer condição de saúde.
Antes de usar o Propofol, é importante observar o aspecto do medicamento e verificar se está no prazo de validade.
O medicamento deve ser administrado diretamente em um vaso sanguíneo, de maneira intravenosa. Além disso, é importante ressaltar que o remédio precisa ser aplicado por profissionais treinados em técnicas de anestesia.
A administração deve ser feita como uma injeção em uma veia, normalmente na parte de trás da mão ou no antebraço. Lembrando que seu médico pode usar uma agulha ou um tubo de plástico fino, chamado cânula.
Embora seja um medicamento seguro e eficaz, é importante ter alguns cuidados ao utilizar o Propofol para evitar complicações. Por exemplo, o remédio pode interagir com outros medicamentos, por isso, informe o seu médico sobre os tratamentos que está passando.
Siga as instruções do seu médico e evite aumentar a dose ou tomar o medicamento mais vezes do que receitado. Além disso, o Propofol deve ser usado apenas sob supervisão de um profissional de saúde, por ser um remédio prescrito.
A recomendação é evitar administração de bloqueadores neuromusculares atracúrio e mivacúrio na mesma via IV antes de se eliminar os indícios de Propofol. É fundamental informar seu médico sobre qualquer outra medicação que você esteja tomando.
Mesmo que a indução do medicamento seja suave, com evidências mínimas de excitação, existem algumas reações adversas. Portanto, ao administrar o Propofol, existe a possibilidade dos seguintes efeitos colaterais:
Por fim, o Propofol deve ser mantido em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC. Lembre-se de descartar qualquer porção não utilizada e evite congelar o medicamento. O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação.
Não, o Propofol é um remédio que deve ser administrado apenas sob prescrição médica, além de supervisão de um profissional de saúde.
Não, pois seu uso é restrito apenas para instituições hospitalares.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Caso haja necessidade, consulte um profissional de saúde para melhor orientação.
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O Tramadol é um analgésico da classe dos opioides sintéticos, indicado para o alívio temporário de dores moderadas ou graves.
O medicamento é composto por cloridrato de tramadol, chamado popularmente de tramal, na concentração de 50 mg por cápsula ou de 100 mg/ml (solução oral).
A superdosagem de Tramadol pode levar a sintomas comuns à intoxicação por opioides, incluindo vômitos, distúrbios de consciência, convulsões e depressão respiratória. Se não forem tratados rapidamente, esses sintomas podem se agravar, levando ao coma ou a paradas respiratórias potencialmente letais.
Por isso, em caso de verificação ou suspeita de superdosagem, deve-se buscar o pronto-atendimento médico imediatamente, levando consigo a bula de Tramadol.
O tratamento de emergência pode incluir a administração de antídoto para depressão respiratória (naloxona) e/ou para convulsões (diazepam), descontaminação gastrointestinal com carvão ativado ou lavagem gástrica e monitoramento do estado geral de saúde do paciente.
Esse analgésico pode ser indicado sempre que houver dores moderadas a graves, como nas seguintes situações:
O Tramadol é um medicamento classificado como opioide sintético de ação central, unindo-se aos receptores opioides do cérebro e da medula espinhal, como δ (delta), κ (kappa) e μ (mi), especialmente o último, com o qual tem mais afinidade.
Com esse mecanismo, há inibição dos sinais e da percepção de dor, proporcionando um potente efeito analgésico.
Além disso, o Tramadol contribui com a liberação de neurotransmissores como a serotonina, levando a uma sensação de relaxamento.
Devido à rápida absorção do cloridrato de tramadol, os efeitos são percebidos após poucos minutos. O pico de concentração sérica é atingido após 45 minutos.
Existem várias contraindicações e situações em que o uso do Tramadol deve ser evitado, como:
Durante a gravidez e a amamentação, o uso do Tramadol deve ser restrito a situações de grande necessidade e sob rigorosa supervisão médica. Após o uso, a substância não induz alterações clínicas relevantes no feto ou neonato, mas o tratamento prolongado e/ou abusivo pode gerar consequências graves, como problemas no desenvolvimento de órgãos e na ossificação, bem como síndrome de abstinência neonatal.
A dose depende da intensidade da dor e da sensibilidade do paciente ao cloridrato de tramadol. Em geral, orienta-se o uso de 50 a 100 mg a cada 4 ou 6 horas, equivalente a:
Não se deve exceder a dose máxima diária de 400 mg de cloridrato de tramadol.
Em pacientes com mais de 75 anos, insuficiência renal e/ou insuficiência hepática, a eliminação do tramadol é prolongada. Portanto, pode ser necessário aumentar o intervalo entre as doses.
Devido à alta dosagem, as cápsulas não devem ser usadas em pacientes com menos de 12 anos. O uso da solução oral em crianças e adolescentes deve ser rigorosamente monitorado e restrito à menor dose efetiva para a analgesia.
Algumas formulações de Tramadol podem ser tomadas sem alimentos, enquanto outras devem ser tomadas com alguma refeição para ajudar na absorção. Siga as instruções do seu médico e a bula do medicamento.
Como o Tramadol é um medicamento indicado para o alívio de dores, não é necessário se preocupar com doses esquecidas, a menos que os sintomas persistam.
Se a próxima dose estiver próxima, espere o horário ou tome o medicamento assim que se lembrar e ajuste o cronograma a partir de então.
Sempre tenha atenção aos intervalos mínimos e à dose máxima diária. Nunca tome doses duplicadas para compensar esquecimentos.
O Tramadol é uma substância controlada e requer prescrição médica. Certifique-se de seguir as instruções do seu médico em relação à dosagem e duração do tratamento.
Como o medicamento tem como efeitos comuns as tonturas, sonolência e fadiga, deve-se evitar dirigir veículos ou operar equipamentos após seu uso. Pelo mesmo motivo, a administração deve ser cautelosa em pessoas idosas, mais sensíveis a quedas.
Caso o tratamento seja prolongado, não interrompa o uso do Tramadol abruptamente, a menos que instruído pelo seu médico. A descontinuação gradual pode ser necessária para evitar sintomas de abstinência.
As principais interações do Tramadol se dão com outros medicamentos ou substâncias que agem no sistema nervoso central, como:
Com exceção do consumo de bebidas alcoólicas (a menos que se trate de alcoolismo crônico), essas interações podem ocorrer mesmo que a substância tenha sido ingerida até 14 dias antes do Tramadol.
Sempre informe o seu médico sobre quaisquer medicamentos que você esteja tomando, incluindo os de venda livre, suplementos vitamínicos, ervas e produtos à base de plantas.
Tonturas e náuseas são muito comuns após a administração de Tramadol, podendo levar a vômitos.
Também são efeitos comuns a dor de cabeça, a sonolência, a fadiga, a constipação intestinal e a sensação de boca seca.
Reações adversas raras incluem:
Além disso, a interrupção no uso de Tramadol após um tratamento prolongado pode ocasionar reações de abstinência, como agitação, ansiedade, insônia e distúrbios gastrointestinais.
Armazene o Tramadol em temperatura ambiente, em um local seco, longe da umidade e protegido da luz solar direta.
Sempre guarde medicamentos fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Confira respostas rápidas a dúvidas comuns sobre o Tramadol.
O tramadol pode causar sonolência como efeito colateral devido à sua ação no sistema nervoso central.
A potência do tramadol e da codeína pode variar de pessoa para pessoa, mas, em geral, o tramadol é considerado mais forte como analgésico.
Sim, é geralmente seguro tomar dipirona e tramadol juntos, pois são ingredientes ativos diferentes e a dipirona nem mesmo pertence à classe dos opioides. Porém, é importante seguir as orientações do seu médico ou farmacêutico.
A morfina também é um opioide, mas é natural (o tramal é sintético) e tem uma estrutura química diferente do cloridrato de tramadol. Portanto, os dois ingredientes ativos não se confundem, mas lembre-se de que eles podem interagir.Para mais informações sobre medicamentos, continue navegando pelos nossos conteúdos. E, para conhecer os produtos Panvel, visite nossa seção de analgésicos e antitérmicos!
A tiamina (vitamina B1) é indicada para pessoas com deficiência dessa vitamina.
Um suplemento de vitamina B1 é composto de cloridrato de tiamina ou nitrato de tiamina, além dos excipientes (que normalmente incluem povidona, talco, macrogol, entre outros).
O suplemento pode ser encontrado em comprimido revestido, soluções injetáveis ou soluções orais, em diferentes concentrações.
A superdosagem não geralmente não leva a efeitos nocivos, pois a tiamina é uma vitamina solúvel em água, o que significa que o corpo não armazena grandes quantidades dela.
O ideal é observar se há o surgimento de sintomas indesejáveis e, nesse caso, buscar o pronto-atendimento médico.
A indicação clínica para suplementação de tiamina é restrita a pessoas com maior sensibilidade à deficiência dessa vitamina. Isso se dá com mais frequência entre:
O suplemento é uma fonte externa da tiamina, e tem como principal resultado o restabelecimento dos níveis adequados da vitamina. Com isso, evitam-se os sintomas de deficiência e as possíveis complicações de uma deficiência.
A tiamina desempenha um papel essencial no organismo devido à sua participação na produção de neurotransmissores e à sua função em reações metabólicas. Veja:
A deficiência de tiamina pode afetar negativamente as funções descritas acima. Os sintomas iniciais incluem:
Carências severas dessa vitamina podem se desdobrar para condições como o beribéri e a síndrome de Wernicke-Korsakoff. Ambos comprometem as funções neurológica e cardíaca.
O suplemento é contraindicado para pacientes com alergia ou hipersensibilidade à tiamina.
A necessidade diária de tiamina varia conforme o sexo e a idade. Em média, ela é de:
Essas quantidades podem ser adquiridas de várias maneiras, principalmente por meio da alimentação. Cereais integrais, leguminosas, nozes e sementes, carne de porco, salmão, sardinha, ervilhas e milho são exemplos de alimentos considerados ricos em tiamina.
Vale destacar que ela não é armazenada de forma expressiva no organismo. Então, a vitamina B1 precisa ser frequentemente reposta por meio de fontes externas.
Quando a alimentação não é suficiente para atingir as quantidades diárias ideais ou há alguma condição de saúde que dificulte a absorção da vitamina, o médico pode recomendar a suplementação. Nesse caso, as doses são indicadas conforme as particularidades clínicas do paciente e o grau de carência.
Se você esquecer de tomar a tiamina, não há razão para se preocupar excessivamente. Tome a dose assim que se lembrar e continue com a programação regular.
Não é recomendado tomar a dose duplicada para compensar esquecimentos. Mesmo que a tiamina seja frequentemente considerada segura, altas quantidades podem desencadear efeitos colaterais indesejados.
Se a situação de esquecimento for frequente, tente definir alarmes, associar a ingestão da vitamina com outras atividades rotineiras e manter a embalagem em um local visível.
Também é útil falar com seu médico para encontrar estratégias que se adéquem melhor ao seu estilo de vida.
Consulte um médico antes de iniciar a suplementação com tiamina. É importante discutir a necessidade de suplementação, a dosagem correta para o seu caso específico e possíveis riscos associados a condições médicas pré-existentes.
Não há evidências de que o uso combinado de suplementos de tiamina a medicamentos e/ou outras vitaminas tenha consequências nocivas.
No entanto, sabemos que a atividade da vitamina B1 é inibida quando em contato com as substâncias tiossemicarbazona e 5-fluorouracil, presentes em alguns medicamentos antitumorais, antibacterianos, antivirais e antiprotozoários.
Alguns medicamentos que afetam a absorção de nutrientes no trato gastrointestinal também podem ter um impacto indireto nos níveis de tiamina, já que a absorção de vitaminas, incluindo a B1, pode ser afetada.
Além disso, a suplementação pode contribuir com resultados falso-positivos na determinação do urobilinogênio (com reagente de Ehrlich), bem como interagir em outros exames laboratoriais.
Por esses motivos, lembre-se de sempre informar o seu médico sobre o uso de quaisquer medicamentos e suplementos antes do tratamento e caso precise realizar exames.
A tiamina é geralmente segura quando tomada dentro das doses recomendadas, seja por meio da alimentação ou de suplementos.
Embora pouco comuns, alguns efeitos colaterais já observados em estudos incluem náuseas, dores abdominais e outros desconfortos gastrointestinais.
Também já foram relatadas reações alérgicas leves a moderadas, que podem afetar a pele (erupção cutânea, urticária, pruridos, vermelhidão), o trato respiratório e o trato gastrointestinal.
Armazene a tiamina em um local fresco e seco, longe da umidade e da luz direta do sol.
Guarde o suplemento na embalagem original ou em recipientes herméticos, longe do alcance de crianças e animais de estimação.
Confira as respostas a algumas perguntas comuns sobre o uso de tiamina!
Sim, a tiamina pode ser tomada diariamente, desde que as doses recomendadas sejam respeitadas.
O uso de suplementos de tiamina é recomendado de acordo com as necessidades individuais, tanto em relação à duração do tratamento quanto às doses.
O sistema nervoso é particularmente afetado pela falta de tiamina devido à sua importância na produção de neurotransmissores e na função celular nervosa.
Para conferir mais informações sobre saúde e bem-estar, continue navegando pelos conteúdos da Panvel! Aproveite e conheça a seção de vitaminas e suplementos!
O Hemogenin é um medicamento que estimula a formação de glóbulos vermelhos do sangue (eritrócitos ou hemácias)
O medicamento é composto por oximetolona, um esteroide anabolizante sintético.
O excesso de oximetolona pode ser extremamente perigoso para o organismo. Em caso de suspeita de superdosagem, a recomendação é buscar ajuda médica imediatamente, levando consigo a bula de Hemogenin.
O tratamento dependerá da gravidade da superdosagem. Os médicos podem aplicar medidas de suporte, como a administração de carvão ativado para ajudar a absorver a substância, tratar os sintomas específicos que a pessoa possa estar apresentando e monitorar o estado geral de saúde.
O Hemogenin é restrito a condições médicas específicas. Seu uso pode ser indicado para o tratamento de:
A substância oximetolona funciona de várias maneiras no corpo, principalmente:
Há diversas contraindicações ao uso do Hemogenin. As principais são:
Para pacientes idosos, mulheres ou crianças e adolescentes, é preciso ter grande cautela e só utilizar o Hemogenin sob estrita supervisão médica, devido aos impactos dos esteroides anabolizantes androgênicos em diversos aspectos do organismo.
A dose recomendada é, em geral, de 1 a 2 mg/kg de peso corporal por dia. Doses mais altas podem ser necessárias, de acordo com a avaliação médica e a resposta de cada paciente.
Após um período, é necessário ajustar a dosagem de Hemogenin no ciclo de remissão, em que alguns pacientes ficam liberados do uso do medicamento ou têm uma dosagem diária mais baixa.
Tome assim que se lembrar. No entanto, se estiver perto da hora da próxima dose programada, pule a esquecida e retome o seu cronograma regular. Nunca tome doses duplicadas para compensar um esquecimento.
Ao usar o Hemogenin, é fundamental seguir as orientações do seu médico, incluindo a dosagem correta e o acompanhamento regular, visto que esse é um medicamento com potenciais efeitos adversos graves.
Não altere a dosagem por conta própria e evite o uso indevido ou abusivo do medicamento. Deve haver acompanhamento no uso do Hemogenin antes e depois do tratamento.
Deve-se evitar o uso do Hemogenin para estimular condições atléticas e crescimento muscular, pois os riscos associados anulam possíveis benefícios dessa prática.
É fundamental informar o seu médico sobre todos os medicamentos, suplementos ou substâncias que você está tomando antes de iniciar o tratamento com Hemogenin, sobretudo aqueles que sabidamente interagem com a oximetolona. Alguns deles são:
O Hemogenin pode causar uma série de efeitos colaterais. Os mais comuns são:
Quando há um uso abusivo ou prolongado, o Hemogenin também pode ocasionar:
Também é possível que haja o desenvolvimento de anemia ferropriva, em decorrência do percentual diminuído de saturação da transferrina em razão do uso de oximetolona, levando a um baixo teor de ferro sérico.
Além disso, o potencial efeito mais grave de Hemogenin é a hepatotoxicidade (sobrecarga do fígado) que, em casos graves, resulta em icterícia ou lesões hepáticas. Sem o rápido controle, essa condição pode levar ao coma hepático e morte.
Lembre-se de que a gravidade e a prevalência dos efeitos colaterais podem variar de pessoa para pessoa e são significativamente reduzidos quando o uso do medicamento é rigorosamente supervisionado por um médico.
Mantenha o Hemogenin em sua embalagem original ou em um recipiente hermético, longe da luz solar direta, umidade e calor excessivo.
Certifique-se de que o medicamento esteja fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Confira as respostas a perguntas comuns relacionadas ao Hemogenin!
O Hemogenin é usado na musculação por alguns atletas e fisiculturistas na esperança de aumentar a massa muscular. No entanto, seu uso para esse fim é controverso e potencialmente prejudicial à saúde.
O Hemogenin, sendo um esteroide anabolizante, pode levar ao aumento da massa muscular, além de acelerar a perda de cabelo em homens predispostos à calvície, entre outros efeitos.
Dianabol (metandrostenolona) e Hemogenin (oximetolona) são ambos esteroides anabolizantes. Eles têm propriedades semelhantes, mas são compostos diferentes, com dosagens e os potenciais efeitos colaterais distintos.
Se você procura orientações sobre medicamentos, continue navegando pelos nossos conteúdos e conheça os produtos da Panvel!