A codeína é um medicamento opióide, utilizado para tratar dor leve a moderada e reduzir a tosse. O fármaco age se ligando a receptores no cérebro e no sistema nervoso central, alterando a percepção da dor e a resposta à tosse.
A codeína é um composto químico isolado da papoula do ópio, mas em termos de formulação farmacêutica, os ingredientes ativos variam dependendo do medicamento específico. Geralmente, os ingredientes incluem:
A composição exata pode variar entre diferentes marcas e formulações.
Em caso de consumo excessivo de codeína, é fundamental agir rapidamente devido ao risco de efeitos graves e potencialmente fatais. A primeira medida é procurar ajuda médica imediata. Enquanto espera por ajuda, o paciente deve permanecer acordado.
A codeína é eficaz em várias situações. O medicamento pode ser combinado com um Analgésico e Antitérmico para proporcionar alívio de alguns sintomas. Confira:
De forma geral, o medicamento funciona como um inibidor do Sistema Nervoso Central (SNC). Após ser ingerida, a codeína é absorvida pelo trato gastrointestinal e metabolizada no fígado, onde é convertida em morfina e outros metabólitos ativos. A morfina se liga aos receptores opióides no SNC, inibindo a transmissão de sinais de dor e proporcionando alívio.
Além disso, o fármaco atua no cérebro, reduzindo o reflexo da tosse, o que é útil no tratamento de tosse seca e persistente. Por fim, após efetuar sua ação, a codeína é excretada através da urina.
A Codeína é um medicamento eficaz para o tratamento da dor, mas seu uso deve ser feito com cautela e sob orientação médica rigorosa. As contraindicações são de extrema importância e devem ser consideradas para evitar riscos à saúde. Confira.
A codeína pode ser tomada com ou sem alimentos, mas ingerir com a refeição pode diminuir os desconfortos gastrointestinais. Nunca deve ser mastigada ou esmagada, pois isso pode liberar a dose inteira de uma só vez, aumentando o risco de efeitos adversos. Sempre siga as instruções do médico e informe qualquer reação adversa ou suspeita de dependência.
A quantidade recomendada varia e é determinada pelo médico. Para alívio da dor em adultos, a dose usual é de 15 a 60 mg, administrada por via oral a cada 4 a 6 horas, conforme necessário. No caso de tosse, a dose típica é de 10 a 20 mg, também a cada 4 a 6 horas. É importante não exceder a dose máxima diária recomendada pelo médico - que geralmente é de 360 mg.
Para crianças de 12 a 18 anos, a dose é semelhante à dos adultos, mas deve ser ajustada conforme o peso e a resposta individual. Crianças menores de 12 anos não devem usar codeína devido ao risco de depressão respiratória.
Em idosos, a dose deve ser ajustada para o mínimo eficaz, devido à maior sensibilidade aos efeitos dos opióides e ao risco aumentado de efeitos colaterais. Recomenda-se começar com a menor dose possível e ajustar conforme necessário, monitorando atentamente a resposta e a tolerância.
Se você esquecer de tomar uma dose de codeína, tome-a assim que se lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e continue com seu esquema regular de dosagem. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida. Sempre siga as instruções do seu médico e, em caso de dúvidas ou se ocorrerem esquecimentos frequentes, consulte-o para obter orientação específica.
Ao usar codeína, é essencial tomar alguns cuidados para garantir a segurança e a eficácia do medicamento. Siga rigorosamente a dosagem prescrita pelo médico e evite exceder a dose recomendada para prevenir efeitos colaterais graves. Evite o consumo de álcool enquanto estiver com o tratamento para diminuir o risco de depressão respiratória e outros efeitos adversos.
Informe ao médico sobre qualquer outro medicamento que esteja tomando, incluindo remédios de venda livre e suplementos, pois a codeína pode interagir com outros fármacos. Seja cauteloso ao dirigir ou operar máquinas, uma vez que o medicamento pode causar sonolência e diminuir a capacidade de reação. Mantenha-se hidratado e consuma alimentos ricos em fibras para evitar a constipação, um efeito colateral comum da codeína.
A codeína pode interagir com diversos medicamentos, como outros opióides, depressores do sistema nervoso central (benzodiazepínicos, sedativos, antidepressivos), inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), anti histamínicos e álcool. Nestes casos, o risco de depressão respiratória, sedação e outros efeitos adversos aumentam.
Além do mais, inibidores de enzimas hepáticas (fluoxetina, quinidina) podem reduzir a eficácia da codeína. Enquanto isso, indutores enzimáticos (rifampicina, fenitoína) podem acelerar sua metabolização.
Por fim, o fármaco pode aumentar o efeito de anticoagulantes como a varfarina, elevando o risco de sangramento.
Aqui estão os principais efeitos colaterais da codeína:
A codeína deve ser guardada em um local seguro e protegido, fora do alcance de crianças e animais de estimação. Armazene o medicamento em sua embalagem original, bem fechada, em temperatura ambiente, longe da luz direta, umidade e calor excessivo.
Confira as principais dúvidas em relação ao medicamento.
Embora a codeína não contenha morfina diretamente, ela se converte em morfina após a ingestão. Esse processo acontece quando o medicamento é metabolizado pelo fígado e uma enzima chamada CYP2D6 transforma parte dele em morfina.
A codeína é um opióide, uma classe de drogas que inclui substâncias derivadas do ópio. Os opióides são conhecidos por suas propriedades analgésicas (alívio da dor) e antitussígenas (que eliminam a tosse). Vale destacar que o fármaco se encontra na mesma classificação da morfina, uma vez que ambos são extraídos da papoula.
Tem ainda cartelas disponíveis com outras quantidades de comprimidos! É importante lembrar de não usar a codeína sem indicação de um médico, além de manter o medicamento sempre fora do alcance de crianças ou animais.
Caso os sintomas persistam após seu uso, procure por um especialista imediatamente.
Na Panvel você encontra a codeína e outros medicamentos, além de informações úteis para a sua saúde! Tudo que você precisa em medicamento e bem-estar, você encontra aqui! Aproveite e visite o nosso site para uma compra sempre bem informada!
O alprazolam é um medicamento bastante indicado para tratamentos de transtornos de ansiedade e pânico. Por pertencer à classe de benzodiazepínicos, ele tem a capacidade de atuar no sistema nervoso central, deixando a pessoa mais relaxada.
Aqui separamos todas as informações que você precisa sobre o Alprazolam. Continue a leitura para tirar suas dúvidas!
A composição deste medicamento é formada pelo princípio ativo Alprazolam e pelos seguintes excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, laurilsulfato de sódio, benzoato de sódio, dióxido de silício, amido, estearato de magnésio e água purificada.
O Alprazolam está disponível em comprimidos de Alprazolam 0,5mg, Alprazolam 1mg e Alprazolam 2mg. A versão de 0,5mg contém ainda óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho em seus excipientes e a versão de 1mg, inclui também corante vermelho eritrosina 3 e corante azul brilhante.
Caso a ingestão de Alprazolam seja maior do que a recomendada pelo médico, podem aparecer os seguintes sintomas: sonolência, fala arrastada, falta de coordenação motora, dificuldade para respirar e até coma.
Se houver superdose ou ingestão de Alprazolam junto com álcool procure atendimento médico de emergência, para monitoramento dos sinais vitais e outros procedimentos necessários.
Este medicamento é utilizado para tratar diversos sintomas comuns aos transtornos de ansiedade e pânico, tais como:
O Alprazolam pode ser usado também para tratar ansiedade associada a outras manifestações, entre elas a abstinência do álcool. Por ser um medicamento associado à categoria de calmantes exerce um efeito relaxante sedativo.
O Alprazolam causa um efeito depressor no sistema nervoso central, que varia desde um leve comprometimento no desempenho de algumas tarefas do dia a dia como pode facilitar a indução do sono. Após a ingestão, os efeitos podem ser notados em até 2 horas após a administração. A pessoa se sente mais calma e menos reativa às influências, que geralmente antecedem as crises de ansiedade e/ou pânico.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade, mulheres grávidas ou em período de amamentação. O Alprazolam não deve ser utilizado por pessoas que já apresentaram reação alérgica aos componentes da fórmula, assim como de outros benzodiazepínicos.
O uso de Alprazolam deve sempre seguir a prescrição médica. O tratamento é feito com doses diárias, administradas sempre no mesmo horário. Este medicamento não pode ser mastigado.
Em transtornos de ansiedade, a dose pode variar de 0,25mg a 0,5 mg, 3 vezes ao dia, por cerca de 6 meses.
Em transtornos de pânico, a dose geralmente recomendada é de 0,5mg a 1mg, antes de dormir ou então, de 0,5mg, 3 vezes ao dia, dependendo da gravidade dos sintomas e das condições clínicas da pessoa a ser tratada. O tratamento deve durar cerca de 8 meses.
Em idosos ou em pessoas debilitadas a dose recomendada é de 0,25mg, 2 ou 3 vezes ao dia.
É importante não interromper o tratamento sem o conhecimento do médico, pois as doses devem ser reduzidas lentamente para evitar abstinência.
O Alprazolam deve ser administrado sempre no mesmo horário, mas caso esqueça tome o comprimido assim que lembrar. Porém, caso esteja perto do horário da próxima dose, desconsidere a dose esquecida. Ingira somente a dose do horário e a partir disso, continue o tratamento regularmente. Nunca tome uma dose extra para compensar a dose esquecida, pois pode ocasionar efeitos indesejados graves.
Respeite a prescrição médica e tome o medicamento nas doses e nos horários estipulados. Não aumente, nem diminua a dose recomendada pelo seu médico e não interrompa o tratamento sem o conhecimento dele.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, por isso informe imediatamente ao seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não consuma bebidas alcoólicas, não dirija veículos, nem opere máquinas pesadas, pois sua atenção e sua habilidade podem ficar comprometidas durante o tratamento com Alprazolam.
A eficácia do tratamento pode ser prejudicada com o esquecimento recorrente das doses. Tome as doses do medicamento sempre no mesmo horário. Assim, com uma rotina estabelecida, o risco de esquecer uma dose é muito menor.
Não tome outro medicamento sem o conhecimento do seu médico durante o tratamento. Isso pode causar efeitos colaterais e ainda comprometer a eficácia do Alprazolam.
O Alprazolam interage com diversos medicamentos, por isso informe seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando ou medicamentos prescritos por outros médicos. Informe também sobre os medicamentos que faz uso sem receita médica, suplementos e à base de plantas.
Os medicamentos que interagem com Alprazolam são: cetoconazol, itraconazol e outros agentes antifúngicos azólicos, fluvoxamina, cimetidina, fluoxetina, anticoncepcionais orais, diltiazem, antibióticos macrolídeos (como eritromicina e troleandomicina), inibidores da protease do HIV e digoxina.
Este medicamento pode causar alguns efeitos colaterais. Caso perceba algum dos sinais mais comuns, informe ao seu médico:
Suspenda o uso imediatamente e procure orientação médica, caso perceba os sinais abaixo:
Os comprimidos de Alprazolam devem ficar na embalagem original, guardados em um local escuro, protegido de calor e umidade. Não os deixe à vista de crianças e animais de estimação. Não utilize o medicamento caso o prazo de validade esteja vencido. Não jogue a caixinha do medicamento fora, assim é possível monitorar a data de validade.
Sim, ele pode ser utilizado para induzir o sono, pois possui um efeito relaxante e sedativo. Pergunte ao seu médico qual a dose e o melhor horário para o uso do Alprazolam em casos de insônia.
O medicamento pode durar até 11 horas ativo no organismo, de acordo com a dosagem prescrita, o tempo de uso do medicamento e a regularidade do tratamento. Por isso é difícil calcular por quanto tempo a pessoa conseguiria dormir ao tomar Alprazolam. Mas sabe-se que dentro deste período, o efeito relaxante que leva ao sono profundo e revigorante, está presente.
O Alprazolam e Clonazepam pertencem à mesma classe de medicamentos, funcionando da mesma forma no organismo. A diferença é que o Alprazolam apresenta efeitos mais rápidos, após a administração, comparado ao Clonazepam.
Mas é importante ressaltarmos que o médico é o único profissional habilitado para identificar qual medicamento responde melhor às necessidades de cada paciente. Por isso, informe sempre seu médico sobre como se sente ao longo do tratamento!
Agora que você já sabe como usar o medicamento e como ele age no seu corpo, você pode encontrar Alprazolam aqui na Panvel, além dos demais medicamentos da categoria dos calmantes. Mas é bom ter atenção, pois para obter Alprazolam é necessário apresentar a receita médica!
Tenha cuidado no armazenamento do medicamento, o mantenha sempre fora do alcance de crianças e dos animais de estimação!
O Cloridrato de Tansulosina é um medicamento indicado para o tratamento dos sintomas urinários em homens associados à hiperplasia prostática benigna (HPB), aumento benigno da próstata que pode causar dificuldade para urinar.
O medicamento contém a substância Cloridrato de Tansulosina e os excipientes macrogol, butil-hidroxitolueno, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol e óxido de ferro amarelo. Ele está disponível nas opções Cloridrato Tansulosina 0,4mg 30 Comprimidos, Cloridrato Tansulosina 0,4mg 20 comprimidos e Cloridrato Tansulosina 0,4mg 60 Comprimidos.
O uso da Tansulosina deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. A superdose desse medicamento pode causar hipotensão e distúrbios cardiovasculares. Em caso de intoxicação, procure atendimento médico imediatamente para medidas de suporte cardiovascular e monitoramento da função renal.
A Tansulosina é um medicamento usado para tratar os sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB), condição comum em homens mais velhos em que a glândula da próstata aumenta de tamanho, causando dificuldades urinárias.
A Tansulosina atua bloqueando os receptores adrenérgicos alfa-1, causando o relaxamento dos músculos da próstata e da uretra, o que melhora o fluxo urinário e alivia os sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB), como dificuldade em urinar, micção frequente e urgência urinária.
A Tansulosina é contraindicada apenas em alguns casos:
A administração da Tansulosina deve ser feita de acordo com a indicação médica. Normalmente, o medicamento é ingerido em dose diária de 0,4mg, sempre no mesmo horário. A cápsula deve ser ingerida inteira, por via oral, sem partir ou mastigar, com a ajuda de um pouco de líquido.
Siga a orientação médica, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o uso da Tansulosina sem consultar o médico, mesmo que seus sintomas melhorem. O profissional pode recomendar consultas regulares para monitorar sua resposta ao tratamento e fazer ajustes na dose, caso necessário. Esse medicamento não é indicado para menores de 18 anos de idade.
Caso perceba que se esqueceu de tomar a dose de Tansulosina, tome-a assim que se lembrar. Se estiver próximo do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e tome apenas a próxima dose programada. Não tome uma dose extra para compensar a dose esquecida. É importante continuar tomando a Tansulosina conforme prescrito, mesmo que você esqueça uma dose ocasionalmente. Tente manter um horário regular para tomar a medicação.
O uso de Tansulosina não deve ser feito em conjunto com cetoconazol ou outros remédios que tenham ação semelhante, como alfuzosina, doxazosina, prazosina, silodosina ou terazosina, entre outros.~Informe seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando, incluindo prescrições, medicamentos sem receita médica, suplementos e produtos à base de plantas.
O uso da Tansulosina pode causar alguns efeitos colaterais. Caso observe algum desses efeitos, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica.
A Tansulosina deve ser guardada em temperatura ambiente, em local fresco, protegido da luz e da umidade. Guarde o medicamento fora do alcance de crianças e animais de estimação, preferencialmente em um armário ou local alto, seguro e fora de vista. Mantenha o medicamento em sua embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.
É comum surgirem dúvidas em relação ao uso da Tansulosina e seus efeitos. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento:
A duração do tratamento com Tansulosina varia de pessoa para pessoa e deve ser determinada pelo médico com base na avaliação individual de cada paciente. É importante manter consultas regulares para avaliar sua resposta ao tratamento, monitorar os sintomas e fazer ajustes na dose, se necessário. Não interrompa o uso da Tansulosina sem consultar seu médico, mesmo que seus sintomas melhorem
A indicação de tomar a Tansulosina à noite não é uma regra fixa, mas alguns médicos podem recomendar essa abordagem. Isso porque o medicamento pode causar tonturas e sensação de fraqueza, especialmente quando se levanta rapidamente após estar deitado ou sentado.
Tomar o remédio à noite pode minimizar esses efeitos colaterais. Além disso, alguns pacientes sentem uma piora dos sintomas durante a noite, e tomar a Tansulosina nesse período pode ajudar a aliviar os sintomas e proporcionar um sono mais tranquilo.
Pessoas com pressão alta podem tomar Tansulosina, mas isso deve ser feito com cuidado e com a supervisão médica adequada. O médico pode recomendar o monitoramento regular da pressão arterial para garantir que ela permaneça dentro dos limites saudáveis.
Além disso, efeitos colaterais como tontura e fraqueza podem ser mais problemáticos em pessoas com pressão alta. Nesse caso, é importante informar o médico imediatamente para que ele avalie o tratamento.
O consumo de álcool, incluindo cerveja, enquanto se está tomando Tansulosina, pode aumentar o risco de certos efeitos colaterais, como tontura, sonolência e diminuição da pressão arterial. Assim, aumenta também o risco de acidentes e quedas.
Além disso, o álcool pode interferir no tratamento e comprometer os resultados. É importante ter cautela, considerar os possíveis riscos à saúde e sempre consultar seu médico para recomendações personalizadas.
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Esse é um inibidor da secreção ácida do estômago, utilizado para controle dos sintomas de condições como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e esofagite de refluxo.
O lansoprazol 15 mg contém 15 mg de lansoprazol por cápsula, enquanto o lansoprazol 30mg contém 30 mg do princípio ativo por cápsula.
Os excipientes incluem manitol, lactose, sacarose, povidona, álcool cetílico e água purificada.
Normalmente, doses maiores do que a recomendada não necessitam de atenção médica imediata pois raramente apresentam riscos urgentes.
No entanto, tenha atenção ao aparecimento de sintomas como visão embaçada, boca seca, batimentos cardíacos irregulares e náuseas. Nesses casos, procure o pronto atendimento levando consigo a bula do medicamento.
O lansoprazol é um medicamento pertencente à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBPs), usado para inibir a produção dos ácidos do estômago. Ele pode ser prescrito no tratamento de diversas condições gástricas, tais como:
O medicamento também é indicado no tratamento de longo prazo de pacientes hipersecretores, como os portadores da Síndrome de Zollinger-Ellison.
O lansoprazol atua bloqueando a ação da bomba de prótons, uma enzima presente na parede do estômago. Essa enzima é responsável por secretar o ácido clorídrico necessário para o processo digestivo.
No entanto, em pacientes com condições gástricas, pode haver um excesso na produção do ácido ou uma dificuldade maior na cicatrização dos tecidos, no caso de úlceras. Assim, a inibição dessa secreção contribui com o alívio de sintomas e com a melhora de feridas gástricas.
O medicamento não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
A fórmula contém açúcar. Portanto, o lansoprazol deve ser administrado com cautela em portadores de Diabetes.
Por ser eliminado principalmente pela via biliar, o lansoprazol é contraindicado para pacientes com insuficiência hepática grave.
O medicamento só deve ser utilizado na gravidez e na amamentação sob orientação médica.
O lansoprazol deve ser administrado preferencialmente pela manhã, em jejum. Se houver dificuldade para deglutir as cápsulas, elas podem ser abertas para que o conteúdo seja despejado em um copo com água ou suco. Nesse caso, engula a mistura imediatamente e não mastigue ou triture o medicamento. Descarte as cápsulas vazias.
Para administração em pacientes com sondas nasogástricas, também é indicado abrir as cápsulas e injetar o medicamento misturado com algum líquido (suco ou água) no estômago. Após a administração, a sonda deve ser lavada com uma quantidade adicional de líquido para garantir a posologia correta.
A posologia depende da condição a ser tratada. Em geral, as doses iniciais recomendadas são as seguintes:
Ajustes da dose devem ser feitos mediante avaliação clínica das respostas individuais do paciente.
Idosos e pacientes hepáticos podem ter as doses reduzidas, especialmente em tratamentos prolongados.
Não há estudos suficientes sobre a posologia segura para crianças, portanto, o tratamento pediátrico deve ser evitado ou acompanhado rigorosamente pelo médico.
Tome o lansoprazol exatamente como prescrito pelo médico. Não altere a dose ou a frequência sem consultar o médico primeiro.
Esse medicamento é geralmente prescrito para uso a curto prazo no tratamento de condições como úlceras gástricas e refluxo ácido. Se o médico prescrever o uso prolongado, certifique-se de fazer visitas de acompanhamento regulares para monitorar os efeitos do medicamento.
Evite o uso excessivo de antiácidos enquanto estiver usando o lansoprazol, a menos que seja indicado pelo médico, pois eles podem interferir na absorção do medicamento e reduzir a eficácia do tratamento.
Beba bastante líquido enquanto estiver usando o lansoprazol, especialmente se estiver sofrendo de vômitos ou diarreia, para evitar a desidratação.
O álcool e o tabagismo podem piorar os sintomas de condições gastrointestinais. Tente evitar ou reduzir o consumo de álcool e pare de fumar, se possível.
Se você esquecer uma dose, tome-a assim que se lembrar. Se a próxima dose estiver próxima, pule a esquecida e retome a programação regular. Nunca dobre a quantidade do medicamento para compensar esquecimentos.
O lansoprazol pode interagir com certos fármacos metabolizados no citocromo hepático (como diazepam e anovulatórios), de modo que a eliminação pelo organismo fica prejudicada.
Se o paciente faz uso de sucralfato, a administração do lansoprazol deve acontecer pelo menos 30 minutos antes, pois esse medicamento retarda a absorção do lansoprazol e reduz a sua biodisponibilidade.
Antiácidos também diminuem a biodisponibilidade do lansoprazol.
Reações comuns durante o tratamento com lansoprazol são:
Efeitos raros incluem:
Armazene o medicamento em sua embalagem original, em temperatura ambiente e protegido da umidade e da luz solar. Guarde-o fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Ambos são utilizados para tratamento de condições gástricas, mas a escolha entre eles depende da resposta individual do paciente e de outras considerações médicas.
Sim, o lansoprazol costuma ser prescrito para tratar gastrite, pois alivia os sintomas e otimiza a cicatrização da mucosa gástrica.
O lansoprazol deve ser administrado preferencialmente pela manhã, em jejum, horário em que o ácido do estômago está mais ativo.
Outros inibidores da secreção ácida do estômago são o omeprazol, o pantoprazol e o esomeprazol.
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A Levotiroxina é um medicamento usado no tratamento do hipotiroidismo, diagnosticado por solicitação de dosagem de TSH e T4 livre.
O medicamento pode ser encontrado nas versões Levotiroxina Sodica 50mcg, Levotiroxina Sódica 100mcg, Levotiroxina Sódica 25mcg, Levotiroxina Sódica 88mcg, Levotiroxina Sódica 125mcg, Levotiroxina Sódica 150mcg, Levotiroxina Sódica 112mcg e Levotiroxina Sódica 175mcg, que contêm o princípio ativo Levotiroxina Sódica e os excipientes amido de milho, ácido cítrico, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, gelatina, manitol.
O uso da Levotiroxina deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. A superdose desse medicamento pode causar convulsões, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca. Em caso de superdose, é necessário procurar atendimento médico imediatamente e fazer acompanhamento nos dias subsequentes.
A Levotiroxina é um medicamento indicado para terapia de reposição ou suplementação hormonal em pacientes com hipotireoidismo de qualquer etiologia, exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda. Também é usado para supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos e para diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo leve ou de glândula tireóide autônoma.
A Levotiroxina é uma forma sintética do hormônio tireoidiano T4 (tiroxina), que é produzido naturalmente pela tireoide. Ela funciona suplementando os níveis de hormônios tireoidianos no corpo, compensando a deficiência causada pelo hipotireoidismo e ajudando a restaurar o equilíbrio hormonal necessário para o funcionamento adequado do organismo.
A Levotiroxina é contraindicada nos seguintes casos:
A Levotiroxina deve ser administrada via oral, com a ajuda de um pouco de água, em dose única diária, de acordo com a dosagem prescrita pelo médico. O medicamento deve ser ingerido preferencialmente pela manhã, em jejum 1 hora antes do café da manhã ou duas horas após o café da manhã ou ingestão dos alimentos, sempre no mesmo horário, todos os dias.
A Levotiroxina deve ser administrada sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. Evite tomar o medicamento com alimentos, suplementos de cálcio, ferro ou produtos que contenham alumínio, pois podem interferir na absorção do medicamento. Faça visitas regulares ao seu médico para monitorar seus níveis hormonais e ajustar a dose de levotiroxina, se necessário. A Levotiroxina deve ser introduzida muito gradualmente em pacientes idosos e naqueles com hipotireoidismo de longa data. Lembre-se de que esse medicamento não deve ser usado para perda de peso.
O uso da Levotiroxina deve ser feito sempre no mesmo horário todos os dias. Caso se esqueça de tomar uma dose dentro de algumas horas, tome assim que lembrar. Se já estiver quase na hora da próxima dose, pule a dose esquecida e retome o seu cronograma regular. Tente manter um horário regular para tomar sua medicação. Isso ajuda a garantir que seus níveis hormonais permaneçam estáveis e consistentes. Nunca dobre a dose para recuperar uma dose perdida. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.
O uso de Levotiroxina não deve ser feito em conjunto com colestiramina, colestipol, estrógeno, e contraceptivos orais. O medicamento pode aumentar a ação de anticoagulantes e teofilina, e pode exigir maiores doses de hipoglicemiantes orais e insulina. Também pode aumentar a ação de ou ter sua ação aumentada por simpatomiméticos, ácido acetilsalicílico e fenitoína. Informe seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando, incluindo prescrições, medicamentos de venda livre, suplementos e produtos à base de ervas.
O uso da Levotiroxina pode causar diversos efeitos colaterais. Caso observe algum desses efeitos, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica.
A Levotiroxina deve ser guardada em temperatura ambiente, em local fresco, protegido da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em sua embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.
Algumas dúvidas podem surgir em relação ao uso da Levotiroxina e seus efeitos. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento:
Quando uma pessoa com hipotireoidismo começa a tomar a Levotiroxina para repor os níveis hormonais, pode haver uma normalização do metabolismo, o que pode levar a uma perda de peso, principalmente se o hipotireoidismo estiver contribuindo para o ganho de peso. Mas a Levotiroxina não é um medicamento para emagrecimento e não deve ser usada com essa finalidade. Ela só deve ser administrada caso seja indicada pelo médico, sempre seguindo as orientações com cuidado.
Puran é uma dos nomes comerciais da Levotiroxina disponíveis no mercado. Os dois são nomes usados para a mesma substância ativa, a Levotiroxina Sódica. Por isso, não há diferença na substância, apenas na marca e nos excipientes utilizados na formulação do medicamento.
Não há um medicamento específico que possa ser considerado substituto direto da Levotiroxina. A Levotiroxina é um medicamento muito utilizado para o tratamento do hipotireoidismo e é muito eficaz. Em alguns casos, o médico pode considerar outras opções de tratamento, dependendo da causa subjacente do hipotireoidismo ou de outras condições médicas.
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Esse é um medicamento utilizado para tratar convulsões epilépticas e dor neuropática, que é uma dor causada por danos no sistema nervoso.
O princípio ativo é a gabapentina, em quantidades que variam conforme a concentração do medicamento por comprimido (gabapentina 300 mg, gabapentina 400 mg e gabapentina 600 mg).
Os excipientes são: povidona, silicato de magnésio, água purificada e álcool etílico.
Caso suspeite que alguém tomou uma dose de gabapentina maior do que a recomendada, procure ajuda médica imediatamente, entrando em contato com um pronto-socorro ou um centro de intoxicações.
Os sintomas de superdose incluem sonolência extrema, tonturas, visão dupla, fala arrastada e fraqueza significativa. Não tome nenhum outro medicamento e vá ao serviço médico levando consigo a bula da gabapentina.
A gabapentina pertence à classe dos medicamentos anticonvulsivantes ou antiepilépticos. Ela é utilizada para:
O mecanismo exato de ação da gabapentina não é completamente compreendido, mas acredita-se que ela atue no sistema nervoso central, regulando o trânsito de mensagens entre as células.
Desse modo, ela reduz a atividade excitatória neuronal responsável pelas crises convulsivas e pelas dores neuropáticas.
A gabapentina é contraindicada para pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
No uso contra crises epilépticas, a gabapentina só deve ser usada por crianças maiores de 12 anos.
Em tratamentos contra dor neuropática, ela é contraindicada para menores de 18 anos, pois não há estudos suficientes para estabelecer a segurança e a eficácia da terapia.
O medicamento não deve ser utilizado na gravidez ou na amamentação sem orientação médica.
A gabapentina é administrada por via oral, com ou sem alimentos.
No caso das crises epilépticas, as doses normalmente têm aumento gradativo, evitando-se intervalos maiores que 12 horas, conforme segue:
Depois disso, a dose pode ser aumentada até o limite de 3.600 mg diários (1.200 mg, 3 vezes ao dia), conforme a necessidade.
No caso da dor neuropática, a posologia também pode ser de 900 a 3.600 mg por dia, administradas em 3 doses igualmente divididas.
Em pacientes com insuficiência renal, é necessário um ajuste na dose conforme o clearance de creatinina, indicador da função renal que se refere à taxa na qual os rins conseguem eliminar a creatinina do sangue.
Pacientes com clearance menor que 79 mL/min devem tomar doses reduzidas, conforme se segue:
O tratamento com gabapentina não deve ser interrompido de um dia para o outro, pois a interrupção pode levar a um mal epiléptico. Quando necessário, as doses devem ser descontinuadas gradualmente ou substituídas por outro anticonvulsivante, por um período mínimo de 1 semana.
Durante o tratamento, os pacientes não devem dirigir veículos nem operar máquinas, visto que a capacidade de atenção necessária nessas atividades pode ser comprometida com o uso de gabapentina.
A eficácia do tratamento exige um esquema posológico rígido. Ultrapassar o período de 12 horas entre as doses pode levar à reincidência das crises epilépticas.
Caso se esqueça de uma dose, administre-a assim que se lembrar, exceto de estiver quase na hora da próxima. Nesse caso, pode ser melhor pular a dose esquecida e continuar a programação regular, desde que não ultrapasse o intervalo de 12 horas.
É importante ter estratégias que ajudem a evitar esquecimentos, como programar alarmes ou tomar a gabapentina sempre durante uma ação cotidiana, por exemplo, junto ao café da manhã.
Algumas interações medicamentosas importantes incluem:
É importante informar ao seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando, incluindo fármacos prescritos, de venda livre e suplementos ou produtos à base de plantas.
O fármaco costuma ser bem tolerado, sendo que os efeitos colaterais mais frequentes normalmente têm intensidade leve a moderada. Alguns dos mais comuns são:
Efeitos menos comuns incluem inchaço nas extremidades, ganho de peso, ambliopia (“olho preguiçoso”, quando o processamento da visão é reduzido), diplopia (“visão dupla”), tremores, coordenação motora anormal e lapsos de memória.
Armazene o medicamento em local fresco e seco, longe da umidade e do calor excessivo. Mantenha-o fora do alcance de crianças e de animais de estimação.
Sim, a gabapentina muitas vezes é prescrita para ajudar no alívio da dor na coluna.
Ambos são eficazes, mas a escolha depende da resposta individual do paciente e das considerações médicas.
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) como ibuprofeno ou naproxeno costumam ser usados. No entanto, a escolha depende da gravidade da dor, do histórico médico e de outras condições.
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Metoprolol é comumente prescrito para reduzir a pressão arterial e o risco de mortalidade de origem cardiovascular e coronária.
Cada comprimido de Metoprolol 25mg contém 23,75mg de succinato de metoprolol (equivalente a 25mg de tartarato de metoprolol);
Cada comprimido de Metoprolol 50mg contém 47,5mg de succinato de metoprolol (equivalente a 50mg de tartarato de metoprolol);
Cada comprimido de Metoprolol 100mg contém 95mg de succinato de metoprolol (equivalente a 100mg de tartarato de metoprolol).
Doses excessivas de metoprolol podem gerar situações clínicas graves e que requerem atenção médica imediata, como insuficiência cardíaca aguda, bradicardia, distúrbios na condução cardíaca e broncoespasmos.
Caso administre uma dose maior do que a recomendada, procure o serviço de pronto atendimento mais próximo levando consigo a bula do medicamento.
Algumas das principais condições para as quais o metoprolol é prescrito são:
O metoprolol também pode ser prescrito para pessoas com histórico de ataques cardíacos, como parte de um plano de tratamento para ajudar a prevenir novas ocorrências.
Ainda, o medicamento pode ser prescrito como auxiliar no tratamento preventivo (profilaxia) de crises de enxaqueca.
O metoprolol pertence a uma classe de medicamentos chamados betabloqueadores. Ele exerce seus efeitos principalmente reduzindo o esforço do coração, ao bloquear os receptores beta-adrenérgicos no corpo.
Desse modo, o medicamento diminui a resposta cardíaca à adrenalina e outros hormônios semelhantes, o que resulta na redução da frequência cardíaca e da força das contrações cardíacas.
Como consequência, o metoprolol reduz a quantidade de sangue a ser bombeada pelo coração a cada batimento. Assim, a pressão arterial também é reduzida e há uma estabilização do ritmo cardíaco.
O metoprolol tem algumas contraindicações importantes. Veja as principais!
Além disso, pessoas com histórico de reações alérgicas graves ao metoprolol ou a outros betabloqueadores devem evitar o uso deste medicamento.
O medicamento só deve ser utilizado durante a gravidez em casos de grande necessidade, pois a classe dos betabloqueadores pode causar danos ao feto. O uso também é contraindicado durante a lactação.
Devido à experiência limitada do tratamento pediátrico com metoprolol, ele também é contraindicado para crianças.
O metoprolol deve ser administrado em dose única diária. A posologia depende da avaliação clínica individual e da doença a ser tratada:
Não há recomendações especiais para pacientes idosos, com problemas hepáticos ou renais.
Se precisar interromper o metoprolol, consulte o seu médico. Parar o tratamento abruptamente pode piorar certas condições, como hipertensão ou angina, e pode aumentar o risco de efeitos colaterais.
O metoprolol pode causar tonturas ou sonolência em algumas pessoas. Portanto, pacientes que precisam dirigir, operar máquinas ou realizar atividades que exijam atenção plena devem evitá-las até se certificar de que não têm esses efeitos colaterais.
O consumo de álcool pode aumentar os efeitos colaterais do metoprolol, como tonturas e sonolência. O melhor é evitar o consumo de bebidas alcoólicas enquanto estiver em tratamento.
Esse medicamento é apresentado em comprimidos revestidos de liberação controlada. Assim, o princípio ativo é liberado pouco a pouco, assegurando um efeito de pelo menos 24 horas.
Com isso, em caso de esquecimentos, basta administrar uma nova dose assim que se lembrar. Se a próxima dose estiver próxima, pule a esquecida e retome a programação normalmente.
Os medicamentos que interagem com metoprolol, aumentando o efeito redutor da frequência cardíaca e elevando o risco de efeitos colaterais, são:
O uso concomitante com cimetidina, um medicamento utilizado no tratamento de úlceras estomacais, também deve ser evitado, pois promove um aumento dos níveis de metoprolol no sangue.
Informe ao seu médico sobre o uso de quaisquer fármacos antes de iniciar o tratamento.
A fadiga é uma reação muito frequente com o uso do metoprolol.
Efeitos colaterais comuns também incluem tonturas, extremidades frias, dor de cabeça, dispneia de esforço (dificuldades respiratórias após esforço físico) e desconfortos gastrointestinais, como enjoo, diarreia e dor abdominal.
Reações incomuns, raras e muito raras incluem choque cardiogênico, edemas (inchaço), dor no peito, cãibras musculares, ganho de peso, distúrbios da visão, ansiedade, depressão, alucinações, erupções cutâneas, perda de cabelo, impotência sexual, sensibilidade à luz e amnésia.
O medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente, protegido contra luz e umidade. Guarde-o fora do alcance de crianças e animais de estimação.
O nome genérico do metoprolol se mantém com o mesmo nome, Metoprolol.
Ambos são betabloqueadores, mas o primeiro age contra receptores beta-1 e beta-2, enquanto o metoprolol tem ação seletiva e afeta somente os beta-1.
Geralmente, pela manhã, com ou sem alimentos.
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Trata-se de um medicamento oral para controle da glicemia no sangue.
Cada comprimido contém 500mg de cloridrato de metformina. Também há concentrações de 850mg ou 1g (como o Gilfage XR)..
Doses altas de metformina podem levar ao desenvolvimento de acidose lática, uma condição rara, mas que pode levar ao coma. O ácido lático é um subproduto normal do metabolismo anaeróbico, mas quando a sua quantidade excede a capacidade de eliminação do organismo, ocorre um acúmulo do composto no sangue, levando a complicações.
Caso tome mais comprimidos do que a posologia recomendada, fale com seu médico o quanto antes. Se houver sintomas como fadiga, dificuldade respiratória, náuseas, vômitos e confusão mental, procure imediatamente um serviço de pronto atendimento levando consigo a bula do medicamento.
O diabetes mellitus é uma condição crônica que afeta a forma como o corpo utiliza a glicose (açúcar) no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes:
O cloridrato de metformina é amplamente utilizado no tratamento de diabetes tipo 2 por auxiliar o organismo a metabolizar a glicose. O medicamento pode ser utilizado de forma isolada ou combinada a outros antidiabéticos, como o Trayenta, que contém linagliptina, ou estimuladores da secreção de insulina, como o Rybelsus.
O fármaco também é empregado em casos de diabetes tipo 1 e na Síndrome dos Ovários Policísticos, condição hormonal que pode provocar ciclos menstruais irregulares e sobrepeso.
Esse medicamento auxilia no controle dos níveis de glicose no sangue, pois ajuda no controle de sua produção pelo fígado e na melhora da absorção desse monossacarídeo pelas células musculares.
Desse modo, há uma transformação mais eficiente de glicose em energia pelo corpo, o que reduz a taxa de açúcar que circula no organismo.
O medicamento deve ser associado a uma dieta equilibrada e uma rotina de exercícios físicos para um melhor controle glicêmico.
A principal contraindicação para o uso da metformina é a insuficiência renal, visto que a substância é excretada principalmente pelos rins. Portanto, em pacientes com taxa de filtração glomerular muito baixa, a metformina pode se acumular no organismo, aumentando o risco de acidose láctica.
De forma semelhante, o tratamento com metformina exige cautela em pacientes com sobrecarga nas funções renais, como idosos ou pacientes que fazem uso de antiinflamatórios não esteroidais (AINEs).
A presença de insuficiência hepática grave também pode afetar a sua metabolização e excreção, aumentando o risco de efeitos colaterais. Por isso, a metformina também é contraindicada em pacientes com problemas significativos no funcionamento do fígado.
Ainda, pacientes em tratamento para problemas cardíacos, que tenham tido ataque cardíaco recente ou apresentem disfunções circulatórias têm o uso de metformina contraindicado. Essas condições provocam a falta de oxigenação nos tecidos, o que eleva o risco de acidose lática.
Quanto ao uso por mulheres grávidas, não há evidências claras de danos ao feto, porém, geralmente é recomendado evitar o uso de metformina durante a gestação, a menos que estritamente necessário. A mesma orientação se aplica para lactantes.
O medicamento não é indicado para crianças com menos de 10 anos e não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade à metformina.
A dose de metformina varia de acordo com a condição médica do paciente, incluindo o tipo de diabetes e outras considerações individuais.
Em geral, a dose usual para adultos com diabetes tipo 2 começa com 850 mg a 1g por dia, ou seja, um comprimido uma ou duas vezes por dia, a depender da concentração do medicamento (500mg, 850mg ou 1g). A dose pode ser progressivamente aumentada, não devendo exceder 2.500mg por dia.
Para crianças acima de 10 anos, a dose inicial é de um comprimido por dia, com limite diário de 2.000mg.
A metformina deve ser tomada por via oral, junto a refeições para minimizar o desconforto gástrico. Desse modo, orienta-se que o medicamento seja ingerido no café da manhã, no almoço e/ou no jantar.
Durante o tratamento com metformina, é importante manter uma dieta equilibrada. Períodos de jejum prolongados associados à ação do medicamento podem elevar o risco de acidose lática.
Costuma-se recomendar a suspensão do uso de metformina durante um certo período antes e depois de cirurgias de grande porte e de exames com contraste contendo iodo.
Na ocorrência de diarreia persistente e vômitos repetidos, é recomendado suspender o uso de metformina, pois a desidratação decorrente dessas situações pode conduzir a problemas renais. Desse modo, há uma elevação no risco de sobrecarga nos rins e desenvolvimento de acidose lática.
O consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de acidose láctica quando combinado com metformina, especialmente quando o fígado está comprometido ou há subnutrição.
Fale para o leitor o que deve ser feito caso o paciente esqueça de tomar o medicamento, qual é a recomendação mais indicada e se é necessário tomar medidas mais drásticas.
A ação da metformina interage com outros medicamentos metabolizados no fígado e/ou que afetem as funções renais, tais como diuréticos, anti-inflamatórios não esteroidais e alguns antibióticos.
Corticosteroides podem aumentar os níveis de glicose no sangue, de modo a diminuir a eficácia da metformina.
Medicamentos que aumentam a produção de lactato no organismo interagem com a metformina, elevando o risco de acidose lática.
Os efeitos mais comuns são os desconfortos gastrointestinais, como náuseas, dor abdominal, diarreia e gases. Eles são minimizados quando a administração do medicamento é feita junto a refeições. Também é comum que haja uma discreta perda de peso.
Reações raras incluem alterações no paladar, queda nos níveis de vitamina B12 no sangue, inflamação no fígado (com ou sem amarelecimento da pele e dos olhos) e acidose lática.
Mantenha os comprimidos de metformina em sua embalagem original e proteja-os da umidade. Guarde o medicamento em local seguro, longe do alcance de crianças e animais de estimação.
A probabilidade de efeitos colaterais graves ao iniciar um novo tratamento é baixa, mas é importante ficar atento a qualquer sintoma incomum. Monitorar de perto os sintomas e buscar orientação médica quando necessário são medidas essenciais para garantir a segurança durante o tratamento.
O medicamento começa a fazer efeito algumas horas após a primeira dose, mas o controle dos níveis de açúcar no sangue pode levar algumas semanas para ser alcançado.
É essencial seguir as orientações médicas e manter uma comunicação aberta sobre qualquer preocupação durante o tratamento com metformina. Com isso, os pacientes podem usufruir dos benefícios desse medicamento de forma segura e eficaz.
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O Diazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que costumam ter efeito calmante. Ele é indicado para o alívio da ansiedade e tensão, além de outras queixas que podem estar associadas à síndrome da ansiedade.
O medicamento pode ser encontrado nas versões Diazepam 5mg e Diazepam 10mg da substância. Os excipientes são amido, lactose monoidratada, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício e estearato de magnésio.
O uso do Diazepam deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. Normalmente, a dose diária recomendada para pacientes adultos não ultrapassa 20mg.
A superdose do medicamento pode causar depressão do sistema nervoso central, provocando sintomas como sonolência, tontura, falta de coordenação motora, hipotensão e depressão cardiorrespiratória. Em caso de superdosagem, é necessário procurar ajuda médica imediatamente.
O Diazepam é um medicamento indicado para o alívio sintomático de ansiedade, agorafobia e tensão. Também pode ser usado como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.
Esse medicamento ainda pode ser útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais e no tratamento da espasticidade devido à lesão dos interneurônios espinhais e supraespinhais, como ocorre na paralisia cerebral e na paraplegia. O Diazepam só deve ser utilizado quando prescrito pelo médico.
O Diazepam faz parte de uma classe de medicamentos conhecida como benzodiazepínicos, que agem no sistema nervoso central. Ele aumenta a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), responsável por diminuir a atividade neural. O Diazepam aumenta a ação do GABA, resultando em uma redução da atividade excitatória dos neurônios. Isso leva a efeitos sedativos, ansiolíticos e relaxantes musculares.
O Diazepam é contraindicado nos seguintes casos:
O Diazepam deve ser administrado via oral, com a ajuda de um pouco de água. Os comprimidos podem ser divididos em partes iguais para facilitar a ingestão. A dose indicada para adultos costuma ser de 5mg a 20mg por dia e pode ser dividida em doses menores. É importante sempre seguir a dosagem prescrita pelo médico.
Esse medicamento não deve ser consumido em conjunto com bebidas alcoólicas ou com depressores do sistema nervoso central. Em pacientes com histórico de alcoolismo ou dependência de drogas, o Diazepam deve ser utilizado com muita cautela. Em pacientes idosos ou com insuficiência hepática leve ou moderada, deve ser administrada a menor dose possível. Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Pacientes que estejam fazendo tratamento com Diazepam não devem dirigir, operar máquinas ou realizar atividades perigosas. O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física ou psicológica, sintomas de abstinência e ansiedade rebote. Por isso, o tratamento deve ser acompanhado de perto pelo médico.
O uso do Diazepam deve ser nos dias e horários recomendados pelo médico. Caso se esqueça de tomar uma dose e o horário da próxima dose já esteja próximo, não tome a dose perdida. Tome apenas a próxima dose, seguindo o tratamento. Caso contrário, tome a dose esquecida assim que perceber e siga o tratamento tomando as próximas doses.
Nunca dobre a dose para recuperar uma dose perdida. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.
O uso de Diazepam não deve ser feito em conjunto com uma série de medicamentos, como antibióticos, medicamentos para o tratamento de doenças do sistema nervoso,
medicamentos para dormir e medicamentos para convulsões. Também deve ser evitado o uso concomitante com anticoncepcionais hormonais, medicamentos para o tratamento de doenças do estômago e medicamentos para o tratamento de doenças cardíacas. Informe ao seu médico caso você faça uso de algum outro medicamento.
O uso do Diazepam pode causar diversos efeitos colaterais. Caso observe algum desses efeitos, suspenda o uso do medicamento e procure orientação médica.
O Diazepam deve ser guardado em temperatura ambiente, protegido da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em sua embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.
É comum surgirem dúvidas sobre o uso do Diazepam e seus efeitos. Confira as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento.
O Diazepam pode ser prescrito para induzir o paciente ao sono, principalmente em casos de insônia causada por transtornos de ansiedade. No entanto, esse medicamento não deve ser usado a longo prazo e não deve ser ingerido em casos de insônia ocasional, quando outras estratégias de gestão do sono podem ser utilizadas. O Diazepam só deve ser usado sob acompanhamento médico, de acordo com as orientações do profissional.
Tanto o Rivotril (clonazepam) quanto o Diazepam são medicamentos benzodiazepínicos usados para tratar sintomas causados por transtornos de ansiedade, entre outros. Em geral, o efeito sedativo do Rivotril pode ter uma ação mais prolongada em comparação com o Diazepam. Mas a potência de cada medicamento varia de acordo com a dose, a tolerância individual e as necessidades de cada paciente.
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