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Tudo sobre medicamentos

Tudo sobre medicamentos

O que é Clonazepam?

Com efeitos calmantes e relaxantes, o Clonazepam é um medicamento usado, principalmente, para tratar os sintomas de tratar crises epilépticas e transtorno do pânico.

No mais, o medicamento pode ser utilizado no tratamento dos sintomas de agitação causados por antipsicóticos.

Composição do Clonazepam

O Clonazepam é o ingrediente ativo do medicamento, responsável pelo efeito terapêutico. Além disso, o comprimido conta com excipientes, que auxiliam no armazenamento, transporte e liberação do fármaco no organismo, como:

  • lactose;
  • amido de milho;
  • estearato de magnésio;
  • celulose microcristalina.

Vale destacar que os excipientes podem variar conforme os fabricantes do medicamento. Por isso, é fundamental sempre conferir a bula da opção desejada ou adquirida, para obter informações precisas.

Superdose de Clonazepam: o que fazer?

Em caso de suspeita de superdosagem de Clonazepam, buscar ajuda médica imediatamente é fundamental. Então, dirija-se ao atendimento médico mais próximo, para evitar consequências ruins. E não tente induzir vômito, pois isso pode ser perigoso.

Para que serve o Clonazepam?

O Clonazepam é um medicamento classificado como benzodiazepínico, indicado principalmente para o tratamento de duas condições:

  • crises epiléticas, auxiliando no controle de diversos tipos de crises epiléticas, podendo ser usado isoladamente ou combinado com outros medicamentos (sempre com indicação e receita médica); 
  • e transtornos de ansiedade, sendo eficaz para aliviar os sintomas de transtornos de ansiedade, como ansiedade generalizada e crises de pânico.

Desse modo, e de acordo com a gravidade do transtorno, o Clonazepam pode ser encontrado em diversas marcas, quantidades de comprimidos e miligramas, dentre as opções estão: Clonazepam 2mg 30 Comprimidos Medley Genérico B1; Clonazepam 2mg 60 Comprimidos Medley Genérico B1 e Clonazepam 2,5mg/Ml 20 Ml Medley Genérico B1.

Como o Clonazepam funciona?

O Clonazepam é um medicamento classificado como benzodiazepínico e sua ação principal se dá por meio da intensificação da atividade do ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro, que funciona como um importante neurotransmissor inibitório, auxiliando no controle das funções cerebrais.

Assim, ao potencializar a ação do GABA, o Clonazepam reduz a atividade cerebral de maneira geral, proporcionando efeitos calmantes, relaxantes musculares e anticonvulsivantes.

Contraindicações do Clonazepam

O Clonazepam é um medicamento seguro e eficaz para muitas pessoas, mas existem algumas situações em que ele não é recomendado. Dessa forma, é importante conversar com seu médico para saber se o Clonazepam é apropriado para você.

Alguns dos principais casos em que o Clonazepam é contraindicado são:

  • gravidez;
  • amamentação;
  • fraqueza muscular;
  • insuficiência respiratória grave;
  • alergia ao Clonazepam ou outros benzodiazepínicos.

Como usar Clonazepam?

O Clonazepam é um medicamento tarja preta, ou seja, só deve ser usado com orientação médica.  A dose correta do Clonazepam varia muito conforme o paciente e a condição que se deseja tratar.

De maneira geral, o médico irá iniciar o tratamento com uma dose baixa e aumentá-la gradualmente, até alcançar o efeito desejado, sempre com a menor dose possível para minimizar os efeitos colaterais.

Com isso, é importante seguir rigorosamente as orientações do médico sobre a dose e a duração do tratamento. Nunca aumente ou diminua a dose por conta própria, e não interrompa o tratamento sem antes consultar o seu médico.

Cuidados ao usar Clonazepam

O Clonazepam é um medicamento que age no sistema nervoso central, podendo causar efeitos colaterais como sonolência, tontura e prejuízo da coordenação motora. Por isso, é preciso ter alguns cuidados ao usá-lo. Confira!

  • Evitar dirigir qualquer tipo de veículo ou operar máquinas: devido aos possíveis efeitos colaterais do medicamento citados anteriormente, é perigoso realizar atividades que exijam atenção e coordenação motora;
  • Não consumir bebidas alcoólicas: o álcool potencializa o efeito sedativo do Clonazepam, podendo causar sonolência excessiva, lentidão de raciocínio e aumento do risco de acidentes;
  • Ter cautela ao usar outros medicamentos: informe seu médico sobre todos os remédios de uso contínuo, incluindo medicamentos sem receita médica, vitaminas e suplementos alimentares. Isso porque o Clonazepam pode interagir com outros medicamentos, potencializando ou diminuindo o seu efeito;
  • Não interromper o uso abruptamente: suspender o Clonazepam repentinamente pode causar sérios efeitos colaterais, como convulsões. Desse modo, é fundamental que você siga as orientações do seu médico sobre a forma correta de parar com a medicação.

O que fazer se eu esquecer de usar Clonazepam?

Se você esquecer de tomar uma dose de Clonazepam, é importante não dobrar o consumo do medicamento para compensar o esquecimento, espere sempre a dose seguinte. Depois disso, volte a tomar o medicamento normalmente, seguindo as orientações médicas.

Caso você esqueça frequentemente de tomar o Clonazepam, converse com o seu médico sobre a possibilidade de alterar o horário da medicação ou utilizar algum método para te auxiliar a lembrar de tomar o remédio.

Interações medicamentosas 

O Clonazepam, por atuar no sistema nervoso central, pode ter seu efeito potencializado ou alterado quando usado em conjunto com outros medicamentos, em especial, os opióides (remédios para dor), anticonvulsivantes (remédios para epilepsia), antidepressivos e anti alérgicos sedativos. 

Então, lembre-se sempre de informar o seu médico sobre todos os medicamentos que costuma utilizar, tendo em vista que o uso combinado pode aumentar o risco de sonolência, tontura, dificuldade respiratória e até mesmo coma.

Efeitos colaterais do Clonazepam

O Clonazepam é um medicamento usado para tratar quadros de ansiedade e epilepsia.  Apesar de ser um remédio eficaz para tratar quadros de ansiedade e epilepsia, o Clonazepam pode causar efeitos colaterais em alguns pacientes, alguns deles incluem:

  • sonolência;
  • irritabilidade;
  • dor de cabeça;
  • depressão respiratória;
  • alterações gastrointestinais;
  • coordenação motora prejudicada;
  • problemas de memória e concentração.

Vale lembrar que esses são apenas alguns dos efeitos colaterais mais comuns do Clonazepam.  Caso você note algum efeito colateral incomum ou persistente, informe o seu médico.

Como guardar Clonazepam?

O Clonazepam deve ser armazenado em temperatura ambiente, ou seja, entre 15°C e 30°C, dentro de gavetas e armários que fiquem longe da umidade. Além disso, o medicamento deve ser mantido em sua embalagem original e fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Clonazepam

Perguntas frequentes sobre Clonazepam

Para que serve Clonazepam?

O Clonazepam é um medicamento usado para tratar quadros de ansiedade e epilepsia.

Qual é o efeito colateral do Clonazepam?

Sonolência, tontura, problemas de memória e concentração, irritabilidade, alterações gastrointestinais e coordenação motora prejudicada são alguns dos efeitos colaterais mais comuns do Clonazepam.

Qual a dosagem de Clonazepam para dormir?

A dosagem correta desse medicamento deve ser orientada por um médico, a qual irá variar conforme a condição clínica do paciente.

O que não pode tomar com Clonazepam?

Álcool, outros remédios depressores do sistema nervoso central, como opióides, anticonvulsivantes e antidepressivos sedativos. Informe seu médico sobre todos os remédios que você tomar, incluindo medicamentos sem receita médica e vitaminas.

Quanto tempo dura o efeito do Clonazepam no corpo?

O tempo de duração do efeito do Clonazepam varia de acordo com a dose administrada e de cada paciente.

O que o Clonazepam faz no cérebro?

O Clonazepam age no sistema nervoso central, aumentando a ação do neurotransmissor inibitório GABA, que por sua vez reduz a atividade cerebral, causando efeitos calmantes e anticonvulsivantes.

Qual alimento corta o efeito do Clonazepam?

Não há alimentos que cortam o efeito do Clonazepam.Agora que você pôde conhecer mais sobre o Clonazepam, que tal também ficar por dentro de todos os produtos calmantes disponíveis na Panvel? Confira nossa lista completa de medicamentos e fique por dentro das promoções.

O que é a fenitoína?

Fenitoína é um medicamento anticonvulsivante, ou seja, capaz de controlar crises convulsivas.

Reunimos aqui as informações mais importantes sobre fenitoína! Continue lendo para tirar todas as suas dúvidas!

Composição da fenitoína

A composição deste medicamento é formada pelo princípio ativo Fenitoína e por excipientes que variam de acordo com a forma farmacêutica. 

Os comprimidos de fenitoína contém os seguintes excipientes: amido, estearato de magnésio, lactose monoidratada, talco, croscarmelose sódica, e povidona. Podem ser encontrados na concentração de 100mg, em embalagens como Hidantal 100mg com 25 comprimidos ou Fenitoina 100mg com 30 comprimidos.

A solução injetável de fenitoína é encontrada sob a concentração de 50mg/ml com embalagens de 10 ampolas. Desta forma possui os seguintes excipientes: álcool etílico desidratado para injetáveis, propilenoglicol, hidróxido de sódio e água para injetáveis.

Superdose da fenitoína: o que fazer?

Uma superdose de fenitoína é uma emergência que requer tratamento imediato. Por isso, vá ao pronto socorro mais próximo e leve a embalagem do medicamento. Você pode apresentar pressão baixa, enjoo e vômitos, perda de coordenação muscular, confusão, convulsões e até coma ao ingerir uma dose maior do que a recomendada.

Para que serve a fenitoína?

A fenitoína é indicada para tratar e prevenir crises convulsivas, atuando em diversas condições, tais como:

  • convulsões durante ou após neurocirurgia;
  • crises convulsivas, crises tônico-clônicas;
  • e epilepsia.

Como a fenitoína funciona?

A fenitoína se liga aos canais de sódio dependentes de voltagem, causando algumas reações e impedindo a criação de impulsos elétricos anormais, ajudando a controlar e prevenir crises convulsivas. A fenitoína atua somente em neurônios que estão disparando descargas elétricas repetidamente e de forma anormal. Isso contribui para a ação esperada do medicamento somente em neurônios que contribuem para as crises. Dentro de 10 dias, após o início do tratamento, o medicamento começa a apresentar o efeito esperado.

Contraindicações da fenitoína

A fenitoína não é recomendada para pessoas que têm alergia a qualquer componente do medicamento, assim como de outros anticonvulsivantes da classe de hidantoínas. Pessoas que sofrem com a síndrome de Adams-Stokes, bloqueio cardíaco de segundo e terceiro grau, e porfiria aguda intermitente, também não têm indicação para tratamento com fenitoína.

Nas situações abaixo, a fenitoína pode ser usada de acordo com avaliação médica:

  • gravidez;
  • insuficiência hepática;
  • diabetes;
  • e insuficiência renal.

Como usar a fenitoína?

A dose inicial de fenitoína em adultos é de 100mg a 300mg por dia, geralmente dividida em 2 ou 3 doses. Após o período inicial, a dose pode variar de 300mg a 600mg por dia.

Crianças devem iniciar o tratamento com fenitoína com 5mg/kg por dia, dividida em 2 ou 3 doses.

A fenitoína deve ser ingerida junto com alimentos para reduzir o desconforto gástrico, as doses devem ser tomadas sempre no mesmo horário, todos os dias, para manter os níveis da substância sempre constantes no sangue. 

A fenitoína em ampolas (injetáveis) geralmente é utilizada em ambiente ambulatorial e hospitalar e requer autorização médica para uso domiciliar.

Cuidados ao usar fenitoína

Evite o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento com fenitoína, para não aumentar o risco de efeitos colaterais.

Faça uma boa higiene dentária durante o tratamento com fenitoína, a fim de minimizar o crescimento excessivo da gengiva.

Nunca altere a dose da fenitoína e não suspenda o uso do medicamento sem o conhecimento do seu médico.

O que fazer se eu esquecer de usar a fenitoína?

Se esquecer uma dose de fenitoína, tome a dose esquecida assim que lembrar, a menos que esteja perto do horário da próxima dose. Nunca tome doses duplas para compensar a dose esquecida, pois pode levar aos prejuízos da superdose.

Interações medicamentosas 

A fenitoína pode interagir com muitos medicamentos. Por isso, informe seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando, assim como suplementos e medicamentos à base de plantas.

Os medicamentos que podem interagir com a fenitoína são: 

  • anticoagulantes;
  • anticoncepcionais orais;
  • outros anticonvulsivantes;
  • antidepressivos e antipsicóticos;
  • antibióticos;
  • e corticosteróides.

Não tome chás com erva-de-são-joão enquanto faz o tratamento com fenitoína. A alimentação via enteral não deve ser feita junto com a administração de fenitoína, pois pode reduzir os níveis da substância no sangue.

Efeitos colaterais da fenitoína

O uso constante da fenitoína pode causar efeitos colaterais. Entre eles, os mais comuns são:

  • tontura;
  • perda de coordenação muscular (ataxia);
  • movimentos involuntários dos olhos (nistagmo);
  • sonolência;
  • dificuldade de concentração;
  • enjoo e vômito;
  • prisão de ventre (constipação);
  • desconforto abdominal;
  • crescimento excessivo das gengivas, especialmente em crianças e adolescentes.

Informe qualquer reação indesejada que sentir durante o tratamento com fenitoína.

Como guardar a fenitoína?

Guarde os comprimidos de fenitoína na embalagem original. A embalagem deve ser armazenada em um local seco, protegido de calor excessivo e congelamento.

Perguntas frequentes sobre fenitoína

 O que é fenitoína, para que serve?

A fenitoína é um medicamento indicado para controlar e prevenir crises convulsivas.

O que a fenitoína bloqueia?

A fenitoína bloqueia os canais de sódio dependentes de voltagem nos neurônios. Esse bloqueio reduz a excitabilidade dos neurônios, prevenindo a propagação de novas descargas elétricas anormais. Essas descargas são o que causam as crises convulsivas.

Qual a diferença entre fenitoína e hidantal?

Não há diferença entre fenitoína e hidantal. Fenitoína é o nome do princípio ativo do medicamento Hidantal. No Brasil, temos o medicamento de referência que carrega um nome comercial, tal como o Hidantal, e temos o medicamento genérico, que carrega o nome do princípio ativo.

Qual a diferença entre fenitoína e fenobarbital?

A fenitoína e o fenobarbital possuem mecanismos de ação e indicações diferentes. Enquanto a fenitoína atua bloqueando os canais de sódio dependentes de voltagem nos neurônios, estabilizando e reduzindo a excitabilidade dos neurônios, o fenobarbital aumenta a atividade do ácido gama-aminobutírico (GABA) nos receptores GABA-A no cérebro, levando um efeito depressor do sistema nervoso central. As duas são indicadas para o tratamento de epilepsia, porém o fenobarbital é preferido para o tratamento em crianças.

Qual é o valor do remédio fenitoína?

A fenitoína pode ser encontrada a partir de R$ 4,69. Os valores podem variar de acordo com a marca, quantidade presente na embalagem e a região do país. Aqui na Panvel, você pode encontrar preços baixos com condições exclusivas.

Qual o outro nome dado a fenitoína?

Você pode encontrar fenitoína com outros nomes. O efeito esperado é o mesmo e você pode contar com a ajuda de um farmacêutico para escolher a melhor opção. São eles:

  • Hidantal;
  • e Fenital.

Agora que você já sabe para que serve a fenitoína, suas indicações e seus efeitos colaterais, que tal conhecer quais os outros medicamentos para o sistema nervoso na Panvel?

A fenitoína requer receita médica. Antes de comprar qualquer medicamento, adquira somente o que foi prescrito pelo seu médico. Evite a automedicação e atente-se ao uso correto das suas medicações.

O que é magnésio quelato?

Magnésio quelato 200 mg  é um suplemento, que serve para aumentar a absorção e a concentração de magnésio no corpo. É indicado para pessoas que têm deficiência deste mineral, devido a não ingestão de alimentos ricos em magnésio, ou que tomam medicamentos que prejudicam a sua absorção no organismo.

Aqui tem tudo o que você precisa saber sobre os benefícios do magnésio quelato para o seu corpo. Continue a leitura para tirar todas as suas dúvidas!

Composição do magnésio quelato?

Magnésio quelato é formado por uma combinação de magnésio com um aminoácido, que pode ser glicina, lisina ou aspartato. O excipiente é composto por estearato de magnésio, celulose microcristalina, gelatina, corante azul brilhante, vermelho 40 ou amarelo de quinolina.

As farmácias possuem diversas opções de Magnésio, entre elas as apresentações Magnésio Quelato 60 cápsulas ou Magnésio Quelato 30 cápsulas.

Superdose do magnésio quelato: o que fazer?

Se ingerir uma dose maior de magnésio quelato, do que a recomendada pelo seu médico, tome muita água, para facilitar a eliminação e busque pelo pronto socorro mais próximo. A superdose de magnésio quelato pode causar enjoo, vômito, pressão baixa, confusão mental, ritmo cardíaco alterado, dificuldade para respirar e até parada cardíaca.

Para que serve o magnésio quelato?

Magnésio quelato reduz a ansiedade, melhora a memória e o sono. Ainda traz diversos benefícios ao corpo tais como:

  • previne câimbras;
  • auxilia na manutenção dos ossos;
  • melhora a digestão;
  • previne a formação de pedras nos rins e na vesícula biliar;
  • regula os batimentos cardíacos e a pressão arterial;
  • ajuda na conversão de alimentos em energia;
  • melhorando a hidratação.

Como o magnésio quelato funciona?

O magnésio quelato está ligado às moléculas de aminoácido, que torna o mineral mais solúvel em água e mais estável no estômago. Unido ao magnésio ingerido na alimentação, a suplementação faz com que haja mais deste mineral no organismo, caindo facilmente na corrente sanguínea logo após a digestão. Esse magnésio é absorvido pelo intestino delgado, local onde transportadores de aminoácidos levarão o magnésio aos seus locais de ação, causando os diversos benefícios vistos aqui.

Contraindicações do magnésio quelato

O magnésio quelato é seguro para a maioria das pessoas, porém nas situações abaixo pode ser contraindicado:

  • alergia ou intolerância a qualquer um dos componentes da fórmula;
  • insuficiência renal;
  • problemas na condução dos sinais elétricos do coração;
  • miastenia Grave;
  • gravidez e amamentação;
  • e excesso de magnésio no organismo.

Como usar magnésio quelato?

O magnésio quelato deve ser ingerido durante as refeições. Durante o tratamento, beba bastante água para ajudar na absorção.

Adultos e idosos devem tomar 1 ou 2 cápsulas ao dia.

Crianças e adolescentes devem tomar magnésio quelato somente com supervisão médica, pois as doses podem variar de acordo com a idade, o peso e o sexo.

Cuidados ao usar o magnésio quelato?

Antes de iniciar o uso de magnésio quelato, busque por uma avaliação médica ou nutricional, principalmente se você já tem alguma doença ou toma outros medicamentos.

Gestantes, mulheres em amamentação e crianças só devem tomar magnésio quelato sob supervisão médica.

Estipule uma rotina para tomar as doses de magnésio quelato sempre no mesmo horário, durante as mesmas refeições. Assim você evita o esquecimento e mantém a constância do seu tratamento.

O que fazer se eu esquecer de usar o magnésio quelato?

Se estiver próximo a dose seguinte, pule a dose esquecida e tome somente a dose da vez. Nunca tome doses extras para compensar a dose esquecida.

Interações medicamentosas

Informe seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando, assim como suplementos e medicamentos à base de plantas. As principais interações medicamentosas do magnésio quelato são:

  • antibióticos;
  • bifosfonatos;
  • medicamentos para pressão alta;
  • e diuréticos.

Efeitos colaterais do magnésio quelato

O magnésio quelato pode causar alguns efeitos colaterais. Caso perceba algum dos sinais mais comuns, comunique ao médico:

  • enjoo (náusea);
  • vômito;
  • e cólica ou inchaço abdominal.

Suspenda o uso e procure atendimento médico imediatamente, caso perceba os sinais abaixo:

  • diarreia e dor abdominal persistente;
  • lesões na pele;
  • coceira intensa;
  • dificuldade para respirar;
  • e inchaço súbito do rosto, dos lábios, da língua ou garganta.

Com guardar magnésio quelato

Armazene as cápsulas de magnésio quelato no frasco original. O frasco deve ser guardado em local fresco e seco, protegido de luz direta.

Perguntas frequentes sobre magnésio quelato

Qual a diferença do magnésio quelato para o dimalato?

O magnésio quelato é desenvolvido para melhorar a absorção do magnésio pelo intestino e reduzir o desconforto gástrico, enquanto o magnésio dimalato tem propriedades específicas que ajudam a aumentar a energia do corpo, sendo procurado geralmente por pessoas que desejam combater a fadiga e melhorar o funcionamento dos músculos.

Qual o melhor magnésio quelato?

O melhor magnésio quelato varia de pessoa para pessoa. Por isso é aconselhável discutir suas necessidades com um médico e/ou um nutricionista para saber qual a melhor opção, conforme suas condições de saúde e seu estilo de vida. Os magnésios quelatos disponíveis são:

  • Magnésio glicinato: recomendado para pessoas que têm sensibilidade gástrica ou intestinal;
  • Magnésio lisinato: possui alta capacidade de absorção pelo intestino;
  • Magnésio aspartato: indicado para complementar o tratamento de doenças cardíacas ou melhorar a fadiga crônica.

Quais os benefícios do magnésio quelato para o intestino?

O magnésio é um excelente regulador do trânsito intestinal, tendo a capacidade de aliviar a prisão de ventre (constipação), estimulando os movimentos intestinais que levam à eliminação das fezes. Este mineral também é capaz de reduzir a inflamação intestinal, melhorando a absorção dos nutrientes e o conforto digestivo.

Além dos benefícios específicos para o intestino, o magnésio quelato pode ajudar a manter o equilíbrio mineral no corpo, o que é essencial para a saúde como um todo.

Qual o melhor horário para tomar o magnésio de quelato?

O ideal é tomar magnésio quelato durante o dia, principalmente se você busca reduzir a ansiedade, ter mais energia no seu dia ou se deseja somente suplementar este mineral.

O magnésio quelato pode ajudar no relaxamento, por isso se você deseja melhorar o seu sono, pode optar por tomar a dose recomendada à noite.

Pode tomar magnésio quelato todos os dias?

Você deve tomar a dose recomendada todos os dias, de preferência no mesmo horário. Assim é possível manter os níveis adequados de magnésio que o seu corpo e sua mente precisam para funcionar adequadamente.

Agora que você já sabe para que serve o magnésio quelato e como tomar, pode encontrar a melhor opção na seção de Vitaminas: cálcio e minerais da Panvel.

O magnésio quelato é um medicamento como qualquer outro. Siga as orientações médicas e mantenha sempre fora do alcance de crianças e animais de estimação.

O que é picolinato de cromo?

O picolinato de cromo é um suplemento alimentar muito utilizado para pessoas que têm deficiência de cromo no organismo, assim como para auxiliar na regulação da glicose e na redução de peso, entre outros benefícios. 

Reunimos aqui todas as informações sobre picolinato de cromo e seus benefícios. Continue lendo para tirar todas as suas dúvidas!

Composição do picolinato de cromo

O picolinato de cromo é a junção do mineral cromo com ácido picolínico. 

Nas farmácias, você pode encontrar diversas opções em comprimidos, tais como Picolinato De Cromo Sundown 90 Comprimidos. Pode encontrar opções em cápsulas, com diferentes quantidades na embalagem, tais como Picolinato De Cromo Catarinense 60 Cápsulas e Picolinato de Cromo 200mcg Miligrama com 120 Cápsulas. É possível encontrar picolinato de cromo com outras associações, como é o caso de Picolinato De Cromo + Vitamina B6 Stem 120 Comprimidos.

Cada uma dessas opções possuem excipientes diferentes, que variam de acordo com a formulação do fabricante. Alguns desses ingredientes são: estearato de magnésio, celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, croscarmelose sódica e hidroxipropilmetilcelulose (HPMC)

Superdose do picolinato de cromo: o que fazer?

O consumo excessivo de picolinato de cromo pode causar desconforto abdominal, enjoo, dor de cabeça, irritabilidade e distúrbios renais. Caso tome uma dose maior do que a recomendada pelo médico ou nutricionista, informe o profissional e procure por um pronto atendimento, para realizar monitoramento médico e exames. Não provoque vômitos.

Para que serve o picolinato de cromo?

O picolinato de cromo tem muitos benefícios para pessoas com resistência à insulina, diabetes tipo 2 ou para aquelas que desejam controlar melhor o peso.

A suplementação com picolinato de cromo serve para:

  • aumentar a eficiência da insulina;
  • potencializar o metabolismo de gorduras e proteínas;
  • regular os níveis de glicose no sangue;
  • reduzir a compulsão alimentar por carboidrato e açúcar;
  • acelerar o emagrecimento;
  • diminuir os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e triglicerídeos.

Como o picolinato de cromo funciona?

O picolinato de cromo atua principalmente através da potencialização da ação da insulina e da regulação do metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, ocasionando todos os benefícios da suplementação. 

Contraindicações do picolinato de cromo

O picolinato de cromo é contraindicado para pessoas com alergia à cromo ou ao ácido picolínico. Pessoas com doenças renais, hepáticas, mulheres grávidas ou amamentando devem usar este suplemento somente após avaliação e recomendação médica, pois o uso constante pode trazer alguns agravos para a saúde.

Como usar picolinato de cromo?

A dosagem de picolinato de cromo pode variar de 50mg a 200mg por dia. Por isso, atente-se ao rótulo da embalagem para verificar a dose recomendada pelo fabricante ou siga as orientações do médico ou nutricionista.

Tome o picolinato de cromo antes ou durante a alimentação, para prevenir desconforto gástrico.

Cuidados ao usar o picolinato de cromo

Antes de iniciar a suplementação com picolinato de cromo, consulte um médico ou nutricionista, especialmente se você tiver condições médicas preexistentes, como diabetes, doenças renais ou hepáticas.

Se você tem diabetes ou resistência à insulina, monitore regularmente seus níveis de glicose no sangue, pois o picolinato de cromo pode afetar esses níveis.

Evite o uso prolongado de picolinato de cromo, a menos que esteja sob supervisão médica, pois pode aumentar o risco de toxicidade.

O que fazer se eu esquecer de usar o picolinato de cromo?

Se esquecer uma dose de picolinato de cromo, tome a dose esquecida assim que lembrar, a menos que esteja perto do horário da próxima dose. Nunca tome doses duplas para compensar a dose esquecida.

Interações medicamentosas 

O picolinato de cromo pode interagir com muitos medicamentos. Por isso, informe seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando, assim como suplementos e medicamentos à base de plantas.

Os medicamentos que podem interagir com o picolinato de cromo são: 

  • insulina;
  • antidiabéticos orais;
  • anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs);
  • corticosteróides;
  • antiácidos;
  • antipsicóticos;
  • e outros suplementos naturais, como o zinco e o ferro.

Efeitos colaterais do picolinato de cromo

Os efeitos colaterais mais comuns da suplementação de picolinato de cromo são:

  • dor de cabeça;
  • insônia;
  • diarreia;
  • enjoo;
  • dor de estômago;
  • vômitos;
  • anemia;
  • e mudanças de humor.

Caso perceba qualquer um desses sinais, interrompa o uso de picolinato de cromo e informe ao médico imediatamente.

Como guardar picolinato de cromo?

Guarde o picolinato de cromo na embalagem original e feche o frasco sempre que não estiver usando. A embalagem deve ser armazenada em um local seco, protegido de umidade e do calor excessivo.

Perguntas frequentes sobre picolinato de cromo

Para que é indicado o picolinato de cromo?

O Picolinato de cromo é indicado para:

  • regular a glicose do sangue;
  • auxiliar na redução do peso e na gordura corporal;
  • reduzir a compulsão alimentar;
  • diminuir o colesterol “ruim” (LDL) e triglicérides;
  • melhorar o metabolismo de nutrientes.

Qual a dosagem de picolinato de cromo para emagrecer?

A dosagem ideal de picolinato de cromo para emagrecer deve ser avaliada por um médico ou nutricionista, de acordo com as necessidades e o estilo de vida de cada pessoa. No entanto, as doses comuns recomendadas variam de 100mg a 200mg por dia, divididas em 2 ou 3 doses ao longo do dia.

Não exceder a dose de 400mg por dia, ao menos que seja por prescrição médica.

Qual o melhor picolinato de cromo para emagrecer?

Para escolher o melhor picolinato de cromo, converse com um farmacêutico para que ele te oriente quanto à qualidade, a pureza, as dosagens e quantidades disponíveis. Opte por marcas bem estabelecidas e consulte os depoimentos de quem já tomou picolinato de cromo.

A eficácia do picolinato de cromo pode variar de pessoa para pessoa. A suplementação deve ser apenas parte de um plano de perda de peso abrangente, que inclua dieta balanceada e exercícios regulares. 

Quanto tempo o picolinato de cromo começa a fazer efeito?

O picolinato de cromo geralmente começa a mostrar seus efeitos após algumas semanas de uso constante, mas a resposta pode variar. A resposta individual, de cada pessoa, depende de vários fatores, tais como a dosagem utilizada, a dieta e o estilo de vida da pessoa, bem como suas condições de saúde específicas. 

Agora que você já conhece o picolinato de cromo e todos os seus benefícios, pode encontrar a melhor opção para você em Vitaminas: cálcio e minerais, aqui na Panvel!

O picolinato de cromo é um medicamento como qualquer outro. Siga as orientações médicas e mantenha sempre fora do alcance de crianças e animais de estimação.

O que é bombinha de asma?

As bombinhas de asma são utilizadas para prevenir a contração (espasmos) dos brônquios, diminuindo o desconforto respiratório das crises respiratórias.

Reunimos aqui tudo o que você precisa saber antes de usar sua bombinha de asma. Continue a leitura para tirar suas dúvidas!

Composição da bombinha de asma

Hoje em dia, há três tipos de opções de bombinhas de asma nas farmácias, que possuem diferentes princípios ativos em sua composição, tais como Aerolin, Salbutamol,Clenil 

Há também opções de acordo com a quantidade que vem na bombinha, tais como Aerolin 100mcg Spray, Seretide Spray 125mcg  e Clenil Hfa 50mcg.

Superdose da bombinha de asma: o que fazer?

Caso a ingestão da bombinha de asma seja maior do que a recomendada pelo médico, você poderá ter dor de cabeça, tontura ou poderá sentir seu coração batendo mais rápido. 

Esses sintomas geralmente passam em algumas horas. Porém, se não passarem, procure por um pronto atendimento médico.

Para que serve a bombinha de asma?

As bombinhas de asma permitem controlar e prevenir a obstrução das vias respiratórias, comuns nas seguintes doenças:

  • Asma brônquica;
  • Bronquite;
  • Enfisema;
  • E outras doenças inflamatórias ou alérgicas das cavidades nasais e da faringe.

Como a bombinha de asma funciona?

As bombinhas de asma, compostas por broncodilatadores, são capazes de relaxar a musculatura (dilatação) dos brônquios, possibilitando a livre entrada e a saída de ar dos pulmões, o que permite que você respire mais facilmente.

As bombinhas de asma feitas com corticoides tratam a inflamação dos brônquios e assim diminuem o inchaço (edema) e reduzem o excesso de secreção, prevenindo novos broncoespasmos.

Já as bombinhas que carregam combinações de broncodilatadores e corticoides, executam as respectivas finalidades. Dessa forma, melhoram o desconforto respiratório e controlam a doença.

Contraindicações da bombinha de asma

As bombinhas de asma não são recomendadas para pessoas que possuam alergia a qualquer componente do medicamento.

Como usar a bombinha de asma?

Como acionar o dispositivo

Sempre que usar a bombinha de asma, agite vigorosamente antes de aplicar. O dispositivo deve estar na posição vertical, entre o seu dedo indicador e o seu polegar. Solte todo o ar pela boca e insira o bocal do dispositivo entre seus lábios, apertando-os bem. Em seguida, puxe o ar pela boca e pressione o spray para liberar um jato ao mesmo tempo.

Segure a respiração por 10 segundos e enquanto isso afaste o bocal da sua boca. Aguarde 30 segundos para liberar o segundo jato (seguindo as mesmas recomendações do primeiro jato).

Posologia

Crianças devem usar 1 dose durante a crise de asma. Se o uso for destinado para a prevenção do broncoespasmo causado por exercícios físicos ou alergia, a dose recomendada é de 1 dose antes da atividade física ou na presença do agente causador de alergia (alérgeno). Em terapias crônicas, são necessárias até 2 doses, 4 vezes ao dia.

Adultos devem usar 1 ou 2 doses durante a crise de asma. Se o uso for destinado para a prevenção do broncoespasmo causado por exercícios físicos ou alergia, a dose recomendada é de 2 doses, antes da atividade física ou na presença do alérgeno. Em terapias crônicas, são necessárias até 2 doses, 4 vezes ao dia. O tratamento de idosos segue a mesma recomendação para adultos.

Cuidados ao usar a bombinha de asma

Não aumente, nem diminua a dose e nunca interrompa o uso das bombinhas de asma sem o conhecimento do seu médico.

Avise seu médico se você tem hipertireoidismo ou hipóxia. O uso da bombinha de asma deve ser feito com cautela e alguns exames devem ser solicitados para acompanhamento do seu caso.

Caso esteja grávida ou amamentando, informe o seu médico imediatamente, pois somente ele poderá avaliar se o uso da bombinha de asma será segura para o bebê e eficaz para você.

O que fazer se eu esquecer de usar a bombinha de asma?

Caso esqueça de usar sua bombinha de asma no horário certo, inale somente a dose seguinte. Entretanto, se estiver ofegante ou com falta de ar, inale a dose antes. Não inale doses duplas, a menos que o seu médico tenha prescrito. 

Interações medicamentosas 

Informe seu médico sobre todos os medicamentos que está tomando, assim como suplementos e medicamentos à base de plantas.

Os medicamentos que podem interagir com a bombinha de asma são: 

  • beta-bloqueadores não seletivos;
  • bloqueadores beta-adrenérgicos;
  • inibidores da enzima CYP3A4;
  • antiulcerosos;
  • digitálicos;
  • antidepressivos tricíclicos;
  • inibidores da monoaminoxidase (MAO);
  • antipsicóticos;
  • antialérgicos;
  • diuréticos;
  • e a tiroxina.

Efeitos colaterais de bombinha de asma

As bombinhas de asma podem causar alguns efeitos colaterais. Caso perceba algum dos sinais abaixo, informe ao seu médico:

  • tremor;
  • dor de cabeça;
  • aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia);
  • sapinho (candidíase) nas mucosas da boca ou garganta;
  • irritação na garganta;
  • tosse;
  • e rouquidão.

Como guardar a bombinha de asma?

As bombinhas de asma devem ficar na embalagem original, guardadas em um local fresco, protegidos da luz solar e também do congelamento. O frasco não deve ser quebrado, perfurado e nem queimado. 

Perguntas frequentes sobre a bombinha de asma

Qual o nome genérico de bombinha de asma?

Há diversas opções genéricas de bombinhas de asma nas farmácias. Veja aqui algumas delas:

  • Sulfato de Salbutamol, que é o nome genérico da bombinha de asma Aerolin;
  • Dipropionato de beclometasona, que é nome genérico da bombinha de asma Clenil;
  • Fumarato de formoterol + Budesonida, que é o nome genérico da bombinha de asma Vannair.

O que substitui a bombinha de asma?

Os nebulizadores podem substituir as bombinhas de asma em alguns casos, pois transformam medicamentos líquidos em névoa, viabilizando a sua inalação. Crianças pequenas ou pessoas que não conseguem utilizar as bombinhas, podem optar pelo tratamento com nebulização.

Qual é a melhor bombinha para asma?

Para escolher a melhor bombinha de asma, você deve levar sua prescrição médica à farmácia e conversar com o farmacêutico sobre qual a melhor opção, de acordo com a disponibilidade e o preço. As mais vendidas são Aerolin, Pulmicort, Clenil e Berotec, mas há outras boas opções nas farmácias, aprovadas pela ANVISA e tão eficazes quanto essas.

Qual é mais forte Aerolin ou Clenil?

Não é possível comparar, pois a bombinha de asma Aerolin e a bombinha de asma Clenil possuem modos de ação diferentes. A bombinha de asma Aerolin torna os brônquios mais relaxados, promovendo o alívio do desconforto respiratório nas crises. Já a bombinha de asma Clenil funciona como um anti-inflamatório, controlando a inflamação dos brônquios e prevenindo novas crises. 

Agora que você já sabe tudo sobre as bombinhas de asma, pode encontrar outros medicamentos para alergias e infecções para complementar seu tratamento, aqui na Panvel.

Spirulina: como tomar, bula e muito mais

A Spirulina é um tipo de cianobactéria, também conhecida como alga azul-verde, que é muito utilizada como suplemento alimentar. Ela contém diversas proteínas, vitaminas e minerais, oferecendo muitos benefícios ao organismo.

Composição da Spirulina

A composição do suplemento pode variar dependendo da marca e da origem do produto, mas ela costuma apresentar a Spirulina em sua forma natural, em forma de cápsulas, tabletes ou em pó.

Superdose de Spirulina: o que fazer?

A superdosagem do suplemento natural de Spirulina pode causar sintomas náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e desidratação. Caso isso aconteça, é importante suspender o uso, entrar em contato com o médico e ir para o pronto atendimento mais próximo. 

Para que serve a Spirulina?

A Spirulina é um suplemento natural utilizado por várias razões devido ao seu perfil nutricional rico e aos seus benefícios potenciais para a saúde:

  • Tem ação antioxidante;
  • Ajuda a reduzir inflamações;
  • É uma ótima fonte de proteínas, minerais e vitaminas;
  • Evita cãibras e fadiga muscular em atletas;
  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Ajuda a reduzir o colesterol;
  • Controla o apetite e melhora o metabolismo;
  • Aumenta a energia e favorece o desempenho físico.

Como a Spirulina funciona?

A Spirulina é composta por cerca de 70% de proteína, incluindo todos os aminoácidos essenciais. Também é rica em vitaminas (B1, B2, B3, B6, B12, C, E e K) e minerais (ferro, cálcio, magnésio, fósforo e potássio), ajudando a suprir carências nutricionais e a manter as funções corporais normais. Ela atua em diferentes aspectos da saúde e do bem-estar devido ao seu perfil nutricional completo e aos seus compostos bioativos.

A Spirulina está disponível em diferentes versões, adaptando-se às preferências e necessidades individuais:

Cada versão da Spirulina oferece benefícios únicos e deve ser escolhida com base na dosagem, quantidade necessária e forma de consumo pretendida.

Contraindicações da Spirulina

A Spirulina é um suplemento seguro para a maioria das pessoas. No entanto, ela é contraindicado nos seguintes casos:

  • Em caso de hipersensibilidade conhecida a qualquer a componente da fórmula;
  • Em pacientes com aumento de ácido úrico no organismo;
  • Em pessoas com doenças autoimunes;
  • Em pessoas com fenilcetonúria, doença metabólica genética;
  • Em mulheres grávidas ou lactantes sem orientação do médico ou cirurgião-dentista.

Como usar a Spirulina?

O uso da Spirulina deve ser feito de acordo com a dosagem indicada pelo médico ou nutricionista. A dosagem comum varia de 1 a 10 gramas por dia, dependendo do produto e da recomendação individual. O suplemento pode ser adicionado a alimentos e bebidas, como sucos, vitaminas, shakes e sopas.

Cuidados ao usar a Spirulina

Antes de começar a tomar Spirulina, é importante consultar um médico ou nutricionista e seguir todas as recomendações. É indicado começar com uma dose pequena do suplemento e observar a reação do organismo antes de aumentar as doses diárias.  Pessoas com problemas renais devem ser cautelosas com o consumo de Spirulina devido ao seu alto conteúdo proteico, o que pode sobrecarregar os rins.

O que fazer se eu esquecer de usar a Spirulina?

Esquecer de tomar Spirulina ocasionalmente não é motivo para alarme. Retome sua dose regular no dia seguinte e tente estabelecer uma rotina que facilite lembrar de tomá-la diariamente para obter os benefícios desse suplemento. Se você estiver preocupado sobre a frequência com que esquece, consulte um profissional de saúde para orientações adicionais.

Interações medicamentosas

A Spirulina costuma ser um suplemento seguro, mas pode interagir com alguns medicamentos e causar reações adversas. Evite tomar Spirulina se fizer uso de anticoagulantes e imunossupressores, que podem ter sua eficácia reduzida. Informe o seu médico caso esteja tomando ou tenha tomado recentemente outros medicamentos, incluindo suplementos, medicamentos obtidos sem receita médica, medicamentos à base de plantas ou outros produtos naturais.

Efeitos colaterais da Spirulina

O uso da Spirulina pode causar algumas reações adversas. Caso observe algum desses efeitos, entre em contato com seu médico para avaliar a continuidade do tratamento.

  • Dor de cabeça;
  • Náusea;
  • Dor abdominal;
  • Vômito;
  • Dor de cabeça;
  • Urticária;
  • Erupções cutâneas.

Como guardar a Spirulina?

A Spirulina deve ser armazenada em temperatura ambiente, em local fresco e seco, protegido da luz e da umidade, sempre em sua embalagem original. Sempre use colheres limpas e secas para retirar a Spirulina do recipiente e evite tocar o suplemento diretamente com as mãos. Armazenar a Spirulina na geladeira pode ajudar a prolongar sua vida útil, especialmente em climas quentes e úmidos. Confira a data de validade na embalagem e não use o medicamento caso o prazo esteja vencido. 

Perguntas frequentes sobre a Spirulina

É comum surgirem dúvidas sobre a Spirulina e sobre como usar esse suplemento. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre ele:

Como usar a Spirulina para emagrecer?

A Spirulina pode ser um complemento útil em uma estratégia de perda de peso, já que auxilia no controle do apetite e no aceleramento do metabolismo. Utilize o suplemento de acordo com a dosagem recomendada pelo médico, sempre antes das refeições. Ele também pode ser usado em receitas de alimentos saudáveis. É importante beber bastante água e manter uma dieta equilibrada e uma rotina de exercícios físicos.

O que a Spirulina faz no nosso organismo?

A Spirulina atua de diversas formas no organismo. Ela fornece nutrientes essenciais, incluindo proteínas, vitaminas e minerais, tem ação antioxidante e ajuda a reduzir inflamações. Também fortalece o sistema imunológico, aumenta os níveis de energia e auxilia no controle de peso.

Quantos kg perde por mês com Spirulina?

A perda de peso com o uso de Spirulina pode variar muito de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, incluindo a dieta, o nível de atividade física, o metabolismo individual e outras condições de saúde. A Spirulina pode ser um complemento útil para esse processo, fornecendo nutrientes essenciais, suprimindo o apetite e aumentando a energia, mas não deve ser considerada uma solução isolada para perda de peso. Lembre-se de consultar um médico ou nutricionista e seguir as recomendações para um melhor resultado.

A Spirulina deve ser mantida em local protegido, fora do alcance de crianças e animais de estimação. Não inicie a suplementação sem orientação médica e siga sempre as recomendações do especialista.

Na Panvel você encontra a Spirulina em diferentes formas, além de muitos outros suplementos naturais e medicamentos para a sua saúde. Não deixe de explorar nosso site para conferir mais conteúdos informativos!

Levocetirizina: como tomar, bula e muito mais

O Dicloridrato de Levocetirizina é um medicamento da classe dos anti-histamínicos muito utilizado no tratamento de sintomas associados a alergias.

Composição do Dicloridrato de Levocetirizina

Cada comprimido do medicamento contém 5mg de Dicloridrato de Levocetirizina. Os excipientes são amido, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, celulose microcristalina, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol e talco.

Cada mL da solução oral contém 5mg de Dicloridrato de Levocetirizina, além dos excipientes acetato de sódio, ácido acético, propilenoglicol, glicerol, metilparabeno, propilparabeno, sacarina sódica e água purificada.

Superdose do Dicloridrato de Levocetirizina: o que fazer?

O uso do Dicloridrato de Levocetirizina deve ser feito sempre de acordo com a dosagem indicada pelo médico. Em caso de superdosagem, o paciente pode sentir sonolência, inquietação, boca seca, dor de cabeça e, em casos mais graves, convulsões. Caso haja suspeita de superdose, é importante procurar ajuda médica imediatamente.

Para que serve o Dicloridrato de Levocetirizina?

O Dicloridrato de Levocetirizina é um medicamento da categoria dos antialérgicos, e como tal, indicado para o alívio e o tratamento dos sintomas relacionados a diferentes reações alérgicas, como:

  • Rinite alérgica, que provoca espirros, coriza, congestão nasal e coceira no nariz e nos olhos;
  • Urticária e outras alergias cutâneas, caracterizadas por manchas avermelhadas, textura elevada e coceira;
  • Conjuntivite alérgica, inflamação que causa vermelhidão, coceira, lacrimejamento e sensação de areia nos olhos.

Como o Dicloridrato de Levocetirizina funciona?

O Dicloridrato de Levocetirizina faz parte de uma classe de medicamentos conhecida como anti-histamínicos, que bloqueiam a ação das histaminas, substâncias liberadas em resposta à presença de um alérgeno. As histaminas causam inchaço, congestão nasal e coceira, entre outros sintomas. Ao bloquear a ação dos histamínicos, os anti-histamínicos, como a Levocetirizina, aliviam ou evitam os sintomas alérgicos.

Contraindicações do Dicloridrato de Levocetirizina

O Dicloridrato de Levocetirizina é contraindicado nos seguintes casos:

  • Em caso de hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula;
  • Em pacientes com insuficiência renal grave;
  • Em pacientes com insuficiência hepática grave;
  • Em pacientes com menos de 12 anos;
  • Em mulheres grávidas ou lactantes sem acompanhamento médico.

Como usar o Dicloridrato de Levocetirizina?

Os comprimidos de Dicloridrato de Levocetirizina devem ser ingeridos inteiros, com a ajuda de um pouco de água. A dose indicada é de um comprimido de 5mg uma vez ao dia ou de acordo com a orientação médica. Já a solução oral pode ser administrada em gotas diretamente na boca, em uma colher ou em um copo, diluída em água. A dose para adultos e crianças a partir de 12 anos é de 20 gotas, que equivalem a 5mg do medicamento, por dia.

Cuidados ao usar Dicloridrato de Levocetirizina

O Dicloridrato de Levocetirizina deve ser utilizado com cuidado em pacientes epiléticos, que fazem uso de substâncias depressoras do sistema nervoso central ou que tenham predisposição à retenção urinária. Não é recomendado o uso do medicamento em crianças menores de seis anos. 

Alguns pacientes podem sentir sonolência, fadiga e astenia após o uso de Levocetirizina. Por isso, é preciso ter precaução com a dosagem antes de conduzir máquinas, dirigir veículos ou realizar outras atividades que possam ser perigosas diante de alterações na capacidade de atenção e reação. Além disso, não se deve prolongar o tratamento além do período necessário. A posologia deve ser acompanhada com cuidado pelo médico para evitar sobrecarga renal.

O que fazer se eu esquecer de usar Dicloridrato de Levocetirizina?

Caso se esqueça de tomar uma dose de Dicloridrato de Levocetirizina, tome a dose esquecida assim que se lembrar, a menos que esteja perto do horário da próxima dose. Nesse caso, pule a dose esquecida e tome a próxima no horário correto. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu médico ou farmacêutico.

Interações medicamentosas

O Dicloridrato de Levocetirizina não deve ser utilizado em conjunto com medicamentos que causam sonolência, como outros antialérgicos, tranquilizantes e alguns antidepressivos. Também deve ser evitada a interação com Teofilina, medicamento usado para tratar doenças respiratórias, como a asma, e com inibidores da enzima CYP3A4, como alguns antifúngicos e antibióticos. Informe seu médico caso esteja tomando qualquer medicamento ou suplemento.

Efeitos colaterais do Dicloridrato de Levocetirizina

O uso do Dicloridrato de Levocetirizina não costuma causar efeitos colaterais significativos. Algumas reações podem incluir:

  • Boca seca
  • Sonolência
  • Tontura
  • Agitação
  • Fadiga
  • Náusea
  • Dor abdominal
  • Dor de cabeça

Caso observe algum desses efeitos, procure orientação médica e suspenda o uso da medicação, se necessário.

Como guardar o Dicloridrato de Cetirizina?

O Dicloridrato de Levocetirizina deve ser guardado em temperatura ambiente, em local fresco, protegido da luz e da umidade. Mantenha o medicamento em seu frasco ou embalagem original e não o utilize caso o prazo de validade esteja vencido. Caso haja alguma alteração no aspecto do medicamento, consulte um farmacêutico.

Perguntas frequentes sobre o Dicloridrato de Cetirizina

Algumas dúvidas podem surgir em relação ao uso do Dicloridrato de Levocetirizina 5mg. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse medicamento:

Qual a diferença entre Levocetirizina e Loratadina?

Tanto a Loratadina quanto a Levocetirizina são medicamentos anti-histamínicos de segunda geração, usados para tratar sintomas alérgicos, mas eles apresentam composições químicas diferentes. A Levocetirizina tende a ser mais potente para algumas pessoas, necessitando de doses mais baixas. Ela também costuma ter um início de ação mais rápido e uma duração de ação mais longa em relação à Loratadina.

Qual o melhor horário para tomar Levocetirizina?

O melhor horário para tomar Levocetirizina pode variar dependendo das preferências pessoais, da condição médica tratada e dos sintomas específicos de cada pessoa. Como o medicamento pode causar leve sonolência, alguns pacientes preferem tomá-lo à noite, antes de dormir. Mas se os sintomas alérgicos forem persistentes ao longo do dia e interferirem nas suas atividades, pode ser melhor tomar o medicamento pela manhã ou durante o dia. É importante conversar com o seu médico para receber orientações específicas para o seu caso.

Quantos dias devo tomar Levocetirizina?

A duração do tratamento com Levocetirizina pode variar dependendo da condição médica sendo tratada, da gravidade dos sintomas e da resposta individual ao medicamento. Ele pode ser usado tanto a curto prazo, para aliviar sintomas agudos que surgem de forma esporádica, quanto a longo prazo, para controlar sintomas crônicos. Consulte seu médico caso tenha dúvidas em relação à duração do tratamento.

Mantenha o medicamento guardado em local alto e seguro, fora do alcance de crianças e animais de estimação. Não use o medicamento recomendação médica. Caso os sintomas persistam, consulte um médico.Aqui na Panvel você encontra Levocetirizina, outros antialérgicos e tudo o que você precisa para cuidar do seu bem-estar. Explore nosso site para acessar mais conteúdos informativos e esteja atento à sua saúde!

Vitamina B6: como tomar, bula e muito mais

A Vitamina B6 é uma vitamina solúvel em água que desempenha várias funções essenciais no corpo humano. O suplemento de Vitamina B6 é indicado para prevenção e tratamento de deficiências da vitamina em diferentes casos.

Composição da Vitamina B6

Os suplementos de Vitamina B6 geralmente contêm uma forma sintética da vitamina chamada cloridrato de piridoxina. A quantidade de Vitamina B6 presente em um suplemento pode variar e costuma ser expressa em miligramas (mg) ou microgramas (mcg).

Além do cloridrato de piridoxina, os suplementos de Vitamina B6 podem conter outros ingredientes, como excipientes, agentes de ligação, lubrificantes ou revestimentos. Também podem incluir outras vitaminas e nutrientes importantes para o organismo.

Superdose de Vitamina B6: o que fazer?

A superdosagem de Vitamina B6 é rara, mas pode acontecer após o consumo de doses muito elevadas por um período prolongado. A superdosagem desse suplemento pode causar dormência nos pés e nas mãos, fraqueza muscular, problemas de coordenação motora, náuseas e vômitos. Caso isso aconteça, entre em contato com o médico e procure o pronto atendimento mais próximo.

Para que serve a Vitamina B6?

A Vitamina B6 é um suplemento indicado para prevenção e tratamento de deficiências da vitamina em caso de dieta restritiva ou inadequada, necessidade aumentada durante a gestação ou aleitamento e doenças crônicas em que ocorre a diminuição dos níveis de Vitamina B6¨no organismo.

Como a Vitamina B6 funciona?

A Vitamina B6 funciona principalmente como um cofator enzimático em uma variedade de reações bioquímicas no corpo humano. Ela desempenha um papel crucial no metabolismo de aminoácidos, na síntese de neurotransmissores, na produção de glóbulos vermelhos e em várias outras funções metabólicas e fisiológicas que são fundamentais para a saúde e o bem-estar geral. Confira as principais funções desse suplemento:

  • Metabolismo de aminoácidos;
  • Síntese de neurotransmissores;
  • Funcionamento saudável do sistema nervoso;
  • Formação de glóbulos vermelhos;
  • Fortalecimento do sistema imunológico;
  • Regulação hormonal.

Contraindicações da Vitamina B6

A Vitamina B6 é contraindicada em casos de hipersensibilidade ao cloridrato de piridoxina ou aos outros componentes da fórmula. Esse suplemento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou cirurgião-dentista.

Como usar a Vitamina B6?

Os comprimidos de Vitamina B6 devem ser administrados com a ajuda de um pouco de água. Esse medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Siga sempre as instruções do médico e use a dosagem recomendada, sem aumentar a dose diária por conta própria.

Podendo ainda ser encontrada combinada a outros componentes, tais como:

  • Picolinato De Cromo + Vitamina B6 Stem — sendo melhor absorvida pelo organismo, sendo frequentemente usados para melhorar o metabolismo, controlar os níveis de glicose no sangue, apoiar a função cerebral e a produção de neurotransmissores, além de promover a saúde geral do corpo.
  • Zma (Zinco + Magnésio +Vitamina B6) + Boro — principalmente administrada para melhorar o desempenho atlético, aumentar a força e a recuperação muscular, melhorando a qualidade do sono, a saúde hormonal e óssea. 

Como sempre, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo suplemento para garantir que ele seja adequado para suas necessidades individuais e condições de saúde.

Cuidados ao usar a Vitamina B6

A Vitamina B6 é considerada segura quando consumida de acordo com as recomendações, mas é importante ter alguns cuidados ao usar o suplemento. Antes de iniciar a suplementação, consulte um médico ou um nutricionista para avaliar suas necessidades individuais. Não tome o medicamento sem orientação médica e não exceda a dosagem recomendada. Além disso, fique atento a qualquer sintoma ou reação adversa e mantenha o acompanhamento médico para avaliar suas condições de saúde.

O que fazer se eu esquecer de usar a Vitamina B6?

Esquecer de tomar uma dose de Vitamina B6 ocasionalmente não causa maiores problemas. Se você perceber que esqueceu de tomar o suplemento no horário habitual, tome-a assim que se lembrar, a menos que esteja quase na hora da próxima dose. Nesse caso, não tome uma dose extra para compensar a dose esquecida. Siga o cronograma normalmente, tentando manter um horário regular para tomar sua dose diária.

Interações medicamentosas

A Vitamina B6 pode interagir com alguns medicamentos e causar reações adversas ou prejuízos no tratamento. Evite tomar o suplemento em conjunto com o medicamento levodopa, usado no tratamento da doença de Parkinson, e alguns medicamentos antiepilépticos, como fenobarbital e fenitoína. Já medicamentos como hidralazina, penicilamina, isoniazida e contraceptivos orais podem diminuir os níveis de vitamina B6 e levar a uma deficiência.

Informe o seu médico caso esteja tomando ou tenha tomado recentemente outros medicamentos, incluindo suplementos, medicamentos obtidos sem receita médica, medicamentos à base de plantas ou produtos naturais.

Efeitos colaterais da Vitamina B6

O uso da Vitamina B6 pode causar algumas reações adversas. Caso observe algum desses efeitos, entre em contato com seu médico para avaliar a continuidade do tratamento:

  • Neuropatia periférica (dormência e formigamento nas mãos e nos pés);
  • Náusea
  • Vômito;
  • Diarreia;
  • Dor abdominal;
  • Sensibilidade à luz;
  • Insônia e outros distúrbios do sono;
  • Problemas de coordenação motora.

Como guardar a Vitamina B6?

A Vitamina B6 deve ser armazenada em temperatura ambiente, em local fresco e seco, protegido da luz e da umidade. Mantenha o suplemento em seu frasco original, bem fechado. Cheque sempre a data de validade na embalagem e não use a vitamina caso o prazo esteja vencido.Caso ela esteja no prazo de validade e você perceba alguma alteração no aspecto, consulte um farmacêutico para receber orientações.

Perguntas frequentes sobre a Vitamina B6

Algumas dúvidas podem surgir em relação ao uso do suplemento de Vitamina B6. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre ele:

O que causa no corpo a falta de Vitamina B6?

A falta de Vitamina B6 pode causar uma série de problemas no corpo devido ao seu papel fundamental em diversas funções metabólicas e fisiológicas. A deficiência dessa vitamina pode levar a distúrbios neurológicos e psiquiátricos, problemas dermatológicos, anemia e doenças cardiovasculares. É importante monitorar os níveis de Vitamina B6 no organismo e consultar um médico para seguir o procedimento adequado.

O que faz a Vitamina B6 aumentar?

Consumir alimentos ricos em Vitamina B6 é a maneira mais natural e eficaz de aumentar os níveis dessa vitamina. Alguns alimentos que são boas fontes de vitamina B6 incluem carnes, peixes, batatas, espinafre, bananas, abacate, feijão, grão de bico, nozes e cereais fortificados. Também é importante reduzir o consumo de álcool e garantir a saúde digestiva para assegurar a absorção adequada de Vitamina B6. Caso seja necessário, o profissional de saúde pode recomendar a suplementação para aumentar os níveis da vitamina no organismo.

Para quem é indicado a Vitamina B6?

A suplementação de Vitamina B6 é indicada para pessoas com sintomas de deficiência da vitamina, como anemia e dermatite seborreica. Também pode ser utilizada por pessoas que fazem parte do grupo de risco para a deficiência, como idosos, grávidas e lactantes e pacientes com doença renal crônica ou doença celíaca. Quem faz uso de medicações que afetam a absorção de Vitamina B6 também pode ser beneficiado pela suplementação.

Quanto de Vitamina B6 devo tomar por dia?

A quantidade diária recomendada de vitamina B6 varia de acordo com a idade e condições específicas, como gravidez e lactação. Para homens e mulheres de 15 a 50 anos, a dose diária ideal é de 1,3mg. Já para mulheres grávidas ou lactantes de 19 a 50 anos, a recomendação é de 1,9mg por dia. É importante lembrar que essas medidas podem mudar de acordo com condições preexistentes e medicamentos tomados por cada paciente. Por isso, é essencial consultar um médico para saber a dose ideal e fazer a suplementação da forma adequada.

A Vitamina B6 deve ser mantida em local seguro e alto, fora do alcance de crianças e animais de estimação. Não inicie a suplementação sem orientação de um médico ou nutricionista e siga sempre as recomendações do especialista.

Essas informações foram úteis para você? Não deixe de conferir outros conteúdos em nosso site! Na Panvel você encontra o suplemento de Vitamina B6, além de outras vitaminas e suplementos para cuidar da sua saúde.

Valeriana: como tomar, bula e muito mais

A Valeriana ou Valeriana officinalis (nome científico), é indicada como um sedativo moderado que age no Sistema Nervoso Central.

Composição da valeriana

A Valeriana pode ser encontrada em algumas apresentações medicamentosas, de diferentes marcas/laboratórios. Veja algumas apresentações e suas composições:

O Valerimed 50mg é composto por 50 mg de extrato seco de Valeriana officinalis, com os seguintes excipientes: celulose microcristalina, copovidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio e de silício, hipromelose + triacetina e azul de indigotina 132 laca de alumínio.

O Sominex Composto tem em sua fórmula a Valeriana, o Espinheiro e Maracujá. Seus excipientes são: dióxido de silício, croscarmelose sódica, celulose microcristalina + lactose monoidratada, estearato de magnésio, hipromelose + etilcelulose + citrato e trielila, dióxido de titânio, azul de indigotina, laca de alumínio e aroma de menta.

Já o Remilev 250mg/60mg contém em cada comprimido a seguinte formulação: 250 mg de extrato seco de Valeriana Officinalis e 60 mg de extrato seco de Humulus Lupulus. Os excipientes são: celulose microcristalina, macrogol, estearato de magnésio, óleo de rícino, dióxido de silício, polissacarídeo de soja, filme de revestimento azul (hipromelose, dióxido de titânio, macrogol, corante FD&C azul nº 2), propilenoglicol e aroma de baunilha.

Podem haver diferenças em sua composição, no entanto, o princípio ativo sempre será a Valeriana Officinalis.

Superdose da valeriana: o que fazer?

Caso haja superdosagem do medicamento, a ocorrência de alguns sintomas leves podem surgir, tais como: tontura, fadiga, cãibras abdominais, tensionamento do tórax, tremores e midríase (dilatação da pupila, por causas não fisiológicas). Os sintomas costumam desaparecer após 24 horas depois de descontinuar o uso.

Por isso, em caso de superdose, suspenda o uso e procure orientação médica para que o controle das funções vitais seja realizado e análise de quais medidas serão adotadas.

Para que serve a valeriana?

A Valeriana é um sedativo moderado, por isso, é caracterizada como um calmante. O medicamento age diretamente no Sistema Nervoso Central, auxiliando pessoas que sofrem de insônia e distúrbios do sono relacionados à ansiedade.

A insônia pode ser apresentada de duas formas: pessoas que têm dificuldade de iniciar a fase do sono e pessoas que despertam várias vezes durante a noite.

Além de auxiliar com a insônia, o médico pode receitar o medicamento também para pessoas que sofrem de nervosismo, irritabilidade, agitação e ansiedade.

Por isso, a Valeriana é indicada, pois auxilia no controle do sono e do comportamento, regula o ritmo, aumenta a qualidade do sono e a redução de sintomas desconfortáveis oriundos da ansiedade.

Como a Valeriana funciona?

A Valeriana age no Sistema Nervoso Central, proporcionando tranquilidade e relaxamento, o que gera a diminuição da atividade cerebral e possibilita que as substâncias que induzem o sono aumentem.
Contraindicações da Valeriana

Há algumas contraindicações ao uso da Valeriana, entre elas estão:

  • alergia ou hipersensibilidade ao extrato de Valeriana Officinalis ou outros componentes da fórmula;
  • menores de três anos;
  • não é indicado para gestantes e lactantes (exceto sob orientação médica).

Em casos de alergia, descontinue o uso do medicamento e caso haja gravidez, informe o seu médico para avaliar se há necessidade de interromper seu uso.

Não existem contraindicações especiais para pacientes idosos. No entanto, não utilize o medicamento sem a prescrição do seu médico.

Como usar a valeriana?

Os comprimidos de valeriana devem ser ingeridos com um pouco de água e não devem ser partidos ou mastigados.

Em geral, a dosagem indicada é de dois a três comprimidos e devem ser tomados por no mínimo uma hora antes de se deitar.

É importante seguir as orientações médicas de horário, dosagem e duração do tratamento prescrito pelo especialista.

O que fazer se eu esquecer de usar a valeriana?

Se você esquecer de tomar seu comprimido, pule a dose do horário esquecido e continue o tratamento conforme a orientação do seu médico. Não dobre a quantidade de comprimidos para compensar o medicamento esquecido.

Cuidados ao usar a valeriana

Por se tratar de um promotor do sono, é normal que o uso do medicamento cause sonolência. Por este motivo, não é recomendável que dirija, opere máquinas ou realize qualquer atividade que necessite de atenção após o uso da medicação.

Não faça uso do medicamento durante a gravidez e a amamentação sem avaliação e prescrição médica.

O uso da valeriana é indicado para adultos, não podendo ser utilizado por crianças menores de três anos.

Interações medicamentosas

Os medicamentos à base de Valeriana Officinalis podem estimular a ação de outros medicamentos depressores (responsáveis por diminuir o nível de atividade no cérebro) do Sistema Nervoso Central.

Alguns estudos realizados em animais apresentaram efeito aditivo quando o uso foi concomitante a medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central, como por exemplo, os barbitúricos, os anestésicos e os benzodiazepínicos.

Informe ao seu médico o uso de outros medicamentos para análise da interação medicamentosa. Siga as recomendações médicas.

É indicado não fazer o uso de medicamentos com a ingestão de bebidas alcoólicas, pelo possível aumento dos efeitos sedativos.

Efeitos colaterais da Valeriana

Os efeitos colaterais mencionados foram leves e raros, entre eles estão:

  • indisposição gastrointestinal;
  • alergias de contato;
  • tontura;
  • dor de cabeça;
  • midríase

A longo prazo, o uso da valeriana pode trazer alguns sintomas, são eles:

  • cansaço;
  • dor de cabeça;
  • insônia;
  • midríase;
  • desordens cardíacas;
  • abstinência - com a retirada repentina do medicamento.

Caso haja reações adversas pelo uso do medicamento informe o seu médico.

Como guardar a valeriana?

Não há grandes necessidades no armazenamento da Valeriana. Deve-se seguir as recomendações básicas para guardar o medicamento: mantê-lo na embalagem original, em temperatura ambiente e longe da luz e umidade.

Perguntas frequentes sobre a valeriana

Qual é o melhor horário para tomar valeriana?

O ideal é que o medicamento seja ingerido no mínimo com uma hora de antecedência antes de dormir.

Como a valeriana age na ansiedade?

A valeriana atua no sistema nervoso central, como um regulador e promotor do sono, produzindo um efeito calmante. O medicamento auxilia na diminuição do medo, do estresse e da ansiedade.

O que é melhor passiflora ou valeriana?

A passiflora é obtida por meio do extrato das folhas do maracujá e é indicado como sedativo já a valeriana é retirada das raízes da Valeriana Officinalis e pode ser indicada como calmante, sedativo e ansiolítico, isso torna o medicamento a base de valeriana mais completo e abrangente.

Os medicamentos à base de Valeriana podem ser um aliado para quem sofre de distúrbios do sono, insônia e ansiedade. Se você tem alguma queixa relacionada a esses problemas, precisa procurar atendimento médico.

Após o início do tratamento, siga as recomendações de armazenamento descritas na embalagem do medicamento, por exemplo: mantenha fora do alcance das crianças, evite o uso sem prescrição médica, se os sintomas persistirem consulte um médico imediatamente.

Na Panvel você encontra o medicamento nas três versões apresentadas neste artigo. Com a qualidade e o preço justo que você espera!

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