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A importância do ciclo vacinal completo e carteira de vacinação em dia para prevenir doenças e infecções

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05/06/2024
3 min. de leitura

Manter a vacinação em dia é a primeira medida para garantir a saúde do organismo. A imunização se torna ainda mais importante no momento vivido pelos moradores do Rio Grande do Sul, que enfrentam as consequências de chuvas e enchentes.

A exposição à água e à lama das enchentes aumenta o risco de contrair doenças transmitidas por via hídrica ou ambiental e pelo contato com feridas. Moradores das cidades atingidas pela tragédia climática também ficam mais expostas a infecções respiratórias, devido a aglomerações em abrigos, e infecções devido a traumas. O Ministério da Saúde, em colaboração com a Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul e outros órgãos, publicou uma nota técnica com indicações de vacinação a serem realizadas de forma prioritária, e temporária por ocasião da situação de emergência devido às enchentes e inundações no estado.

As indicações visam, sobretudo, a proteção das pessoas que se encontram nos abrigos, em especial aquelas que tiveram contato com águas de enchentes, assim como profissionais, socorristas e voluntários que estão apoiando as ações de resgate e assistência no Rio Grande do Sul, a fim de minimizar o risco da ocorrência de doenças imunopreveníveis.

Vacinas indicadas pelo Ministério da Saúde

  • Influenza: indicada a partir dos seis meses de idade para a população em geral, desalojados, afetados pelas enchentes, abrigados e socorristas profissionais e voluntários.
  • Covid-19: indicada para pessoas entre 6 meses e 4 anos ou 11 meses e 29 dias não vacinados ou com esquema vacinal incompleto, de acordo com a faixa etária, para vacinação de rotina. A vacina Covid também está indicada para grupos prioritários. Excepcionalmente, estão incluídos como grupos prioritários aqueles que se encontram em abrigamentos e socorristas profissionais e voluntários.
  • Tétano, por meio da administração da vacina DTPA: socorristas, população resgatada com ferimentos, gestantes abrigadas puérperas até 45 dias pós-parto (caso não vacinadas durante o período gestacional), são considerados grupos prioritários.
  • Hepatite A: além do público-alvo previsto no calendário Nacional de vacinação, é recomendada, neste momento, para gestantes em abrigamentos.
  • Raiva: a vacina antirrábica deve ser usada para profilaxia de pré e pós-exposição conforme O Guia de Vigilância em Saúde. No contexto do Rio Grande do Sul, a indicação de vacinação passa a incluir os grupos de resgate e de atendimento aos animais, pessoas/voluntários que estão atuando diretamente nos resgates ou trabalhando em abrigos de animais atingidos pela enchente.

“É recomendado que a população mantenha as vacinas do calendário de vacinação em dia, de acordo com a sua faixa etária para evitar as doenças que estão circulando e são preveníveis, como a Influenza”, explica Eliese Cesar, chefe da seção de Imunizações do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs).

Panvel Clinic é ponto de apoio para vacinação

Com informação e cuidado, fica tudo bem! Que tal conferir sua carteira de imunização considerando sua exposição a riscos e mantenha a vacinação em dia. O Panvel Clinic é um ponto de apoio para tirar dúvidas e consultar sobre as vacinas DTPA's, que são elas: Influenza e Hepatite A (as demais são apenas em rede pública). E também testes, com possibilidade de realizar a vacinação com farmacêuticos capacitados, em ambientes exclusivos, seguindo todos os protocolos e em horários flexíveis para a família toda se imunizar no mesmo lugar.

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