Desde dezembro de 2019 quando os primeiros casos de covid-19 começaram a aparecer na China, o mundo ficou em alerta. Em 2020, quando o vírus se espalhou causando então uma pandemia, as buscas por vacina começaram a ganhar força. Em 2021 a população mundial começou a ser vacinada, mas logo os especialistas perceberam a necessidade de uma dose de reforço.
De todas as vacinas produzidas contra o novo coronavírus, apenas a da Janssen não precisa de duas doses. No entanto, com o passar do tempo, novas cepas, ou seja, variantes do vírus, passaram a surgir e a única forma de combatê-los é através de vacinas com novas fórmulas.
É justamente nessas novas fórmulas que podemos explicar a diferença entre dose de reforço e terceira dose, mas faremos isso nos próximos tópicos, então continue a leitura até o final!
Quando primeiro divulgaram a necessidade de uma dose de reforço, o cronograma mandava esperar um intervalo de cinco meses entre a segunda dose, ou dose única, e a dose de reforço. Contudo, com o avanço de novas variantes, como a ômicron, o intervalo diminuiu para quatro meses.
Muito tem se falado sobre terceira dose e dose de reforço, fazendo com que muitas pessoas acreditassem que os dois termos fazem referência a mesma coisa. No entanto, não é bem assim!
A dose de reforço funciona como uma “dose extra”, que originalmente não fazia parte do cronograma de imunização. Essa dose é necessária para quando a doença a ser tratada apresenta muitas variantes.
Normalmente, a dose de reforço conta com amostras das variantes mais recentes do vírus em sua fórmula.
Como falado anteriormente, a dose de reforço é uma dose extra que não fazia parte do cronograma de imunização. Ela também costuma ser uma versão mais atualizada das vacinas já aplicadas.
A terceira dose, no entanto, já fazia parte do calendário de vacinação e sem ela, é impossível completar o esquema vacinal. Outra grande diferença também, é que a terceira dose tem que ser da mesma fabricante e ter a mesma fórmula da primeira e segunda dose.
Já a dose de reforço precisa ser de um fabricante diferente, para aumentar ainda mais a imunização de quem a toma.
De acordo com o Instituto Butantan a covid-19 fará parte do nosso calendário de vacinação, ou seja, será uma “doença permanente”, como a gripe, por exemplo, que apesar de existir a vacina não se tornou extinta.
Assim como acontece com a gripe, cujo temos que tomar vacina todos os anos por conta das variantes que surgem, o mesmo é esperado que aconteça com a covid-19.
Porém, as variantes do novo coronavírus estão aparecendo em ritmo acelerado e com sintomas e sequelas cada vez mais graves. A dose de reforço é a melhor forma de tentar frear o aumento no número de casos de infectados, por isso é de extrema importância que todos completem o ciclo de vacinação.
De todas as vacinas aprovadas contra o novo coronavírus, a da fabricante Janssen é a única que não precisa de segunda dose, porém, a dose de reforço é sim necessária para as pessoas que tomaram essa vacina.
Isso porque, como já explicamos e o próprio nome diz, a dose de reforço foi feita para aumentar e reforçar a imunização.
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