O Dia Mundial da Alergia é recordado em 08 de julho, proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre os riscos e cuidados com a reação. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, alergia é uma resposta do sistema imunológico à alguma substância com cheiro, formato ou sensação diferente em contato com o corpo, de maneira interna ou externa.
Diversos são os tipos de alergias conhecidas no Brasil, como alimentares, respiratórias, medicamentosas, cutâneas por picadas de insetos etc. A Secretaria informa que para todas as alergias há tratamento, mas cada caso exige cuidados específicos e de preferência com acompanhamento médico.
Nas viradas de estações e com a chegada do inverno no Rio Grande do Sul, algumas alergias respiratórias podem se intensificar quando somadas com outros sintomas de doenças típicas da época, como gripe, covid-19 e dengue.
A rinite e asma são tipos frequentes de alergias respiratórias, com maior evidência em momentos mais frios e úmidos. Conforme o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, durante as baixas temperaturas recomenda-se:
Segundo o Ministério da Saúde doenças como “rinite, rinossinusite, conjuntivite, bronquite, dermatite, angioedema, urticária, esofagite (inflamação do esôfago), gastrite e gastroenterites podem ser induzidas por alergias” e devem ser sinais de alertas para quem sofre desses casos.
O tratamento correto para cada situação incômoda deve ser acompanhado de especialistas como alergologista, pneumologista ou dermatologista, após exames e testes. Todavia, o tratamento primário pode ser realizado em Unidades Básicas de Saúde em todo o Brasil, por meio do Ministério da Saúde.