Esse mosquito doméstico nos causa preocupação porque basta uma picadinha para acontecer a transmissão da dengue, da febre Chikungunya e do vírus Zika.
Por causa da combinação da temperatura mais quente e das chuvas, o Aedes aegypti costuma circular de forma mais intensa no verão – mas não dá para baixar a guarda, porque ele também está a solta o inverno.
Para se reproduzir, ele só precisa de locais com água limpa e parada. Por isso, é tão importante o cuidado para evitar a sua proliferação. Esse cuidado passa por eliminar criadouros que podem estar ao nosso lado, impedindo o nascimento do mosquito.
Em 2019, foram registrados mais de 782 mortes devido à doença no Brasil. Os prognósticos de 2020 não são nada animadores. A perspectiva é de que haja alto número de contaminações de dengue relacionado à pandemia da Covid-19.
“As pessoas ficaram mais confinadas em suas residências e deixaram de cuidar de suas casas e, até mesmo, de buscar atendimento médico quando necessário”, explica Cátia Favreto, enfermeira e coordenadora do Programa de Arboviroses da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul.
É claro que o mosquito da dengue não respeita o isolamento social – pelo contrário, aproveita que muitas pessoas passaram a comprar e a cultivar mais plantas em casa durante a pandemia e, de quebra, se multiplicar.
Por isso, é preciso arregaçar as mangas e fazer uma vistoria na casa ou no apartamento para acabar com os recipientes de água parada. Para ajudar você, abaixo trazemos os principais cuidados:
Há dois tipos da doença: a clássica e a hemorrágica.
Portanto, se observar sintomas mais agudos, busque um serviço de saúde para atendimento - e não tome qualquer medicamento por conta própria!
Já que estamos falando de uma doença tão séria, sempre que possível, além de todas as atitudes para eliminar os criadouros do mosquito, lembre que pequenos hábitos podem ajudar na prevenção:
Com hábitos de prevenção e de higiene, vamos deixar o mosquito bem longe das nossas casas!
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