O novo coronavírus surgiu na China, no final de 2019, e espalhou-se rapidamente em escala global, causando a pandemia da Covid-19. Preparamos este artigo para esclarecer as principais informações que conhecemos até agora sobre o vírus. Boa leitura!
Coronavírus é um tipo de vírus em estrutura de coroa, que pode causar infecções respiratórias graves. A família ou classe dos coronavírus possui muitas variações, mas atinge, em quase a totalidades dos casos, animais silvestres e domésticos, não pessoas.O vírus que causa a Covid-19 é chamado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de Sars-Cov-2, ou novo coronavírus, mas popularmente as pessoas se referem a ele apenas como coronavírus.
Covid-19 é a doença causada pelo novo coronavírus, cujos quadros clínicos variam de infecções assintomáticas a quadros graves. É comum que se use os termos “coronavírus” e “Covid-19” como sinônimos, mas o primeiro é o agente causador e o segundo a doença.
Uma pessoa pode ter o vírus no organismo sem desenvolver os sintomas da Covid-19. Daí a importância das regras de distanciamento social e cuidados com a higiene.
De acordo com os estudos da OMS e as pesquisas científicas realizadas até o momento, as principais formas de contágio são:
Segundo os protocolos do Ministério da Saúde, a manifestação da Covid-19 pode variar de um leve resfriado a uma pneumonia severa. Observar os sinais da doença é importante para um diagnóstico mais preciso. Os sintomas mais comuns são:
Entre os testes mais comuns para saber se a pessoa teve ou tem contato com o novo coronavírus estão o RT-PCR, o IgG e o IgG + IgM.
O IgG verifica se o organismo produziu resposta imunológica ao coronavírus, ou seja, se em algum momento foi contaminado pelo vírus. Já o IgG + IgM verifica se o paciente já foi contaminado e se está contaminado no momento.
O RT-PCR, por sua vez, mede a carga viral, e é considerado pela OMS "padrão ouro" para o diagnóstico da Covid-19.
Antes de fazer os testes, é importante estar atento aos sintomas acima descritos. Caso você apresente dois ou mais sintomas, é recomendável fazer o teste para o diagnóstico da Covid-19.
A Panvel conta com testes da Covid-19 do tipo IgG e IgG + IgM para quem deseja fazê-lo. Também é possível fazer em farmácias da rede o teste RT-PCR, cujo resultado sai em 48 horas, e o RT-PCR de Urgência, que informa se o paciente tem Covid em 24 horas.
Se você apresentou alguns dos sintomas ou teve contato com uma pessoa diagnosticada com contágio pelo coronavírus, os testes podem indicar qual a sua condição.
Os testes de Covid-19 da Panvel são realizados em parceria com o Grupo Exame, o maior grupo de laboratórios privados de análises clínicas do sul do país.
Pesquisas divulgadas em setembro de 2020 confirmaram que é possível a recontaminação pelo coronavírus. Isso porque as cepas dos vírus sofrem mutações. Houve casos de reinfecção em Hong Kong, Bélgica, Estados Unidos, Equador e Holanda.
O caso de maior repercussão é de um paciente de Hong Kong, que foi diagnosticado em um teste de aeroporto quando viajava à Espanha, sem ter apresentado nenhum sintoma. Os vírus diagnosticados em cada contaminação eram de linhagens diferentes.
As autoridades sanitárias alertam, no entanto, que não é necessário pânico, pois os casos de reinfecção tendem a apresentar sintomas brandos da Covid-19.
Os cuidados com a higiene pessoal são essenciais na prevenção do coronavírus. Fique atento às recomendações do Ministério da Saúde:
A Organização Mundial da Saúde tem acompanhado os métodos de tratamento que têm se mostrado mais eficazes contra a Covid-19 enquanto não há uma vacina comprovadamente eficaz.
Três abordagens gerais apresentaram bons resultados: 1) uso de medicamentos que interferem na reprodução do coronavírus; 2) uso de medicamentos que moderam a resposta imunológica dos pacientes; 3) uso de anticorpos provenientes de pacientes curados.
O que os dados da OMS indicam é que cerca de 80% dos pacientes com Covid-19 tendem a ser assintomáticos ou ter poucos sintomas. Parte dos 20% restantes precisam de atendimento hospitalar, dos quais 5% precisam de respiradores.
A doença é curada em quase a totalidade dos casos. Um estudo da Universidade Johns Hopkins, divulgado em outubro de 2020, indica que a taxa de letalidade global é de 2,8%. No Brasil essa taxa, atualmente, é de 2,9%.
Ainda não existe uma vacina comprovadamente eficaz contra o coronavírus. Há, no entanto, vacinas que estão em fases avançadas de testes, restando cumprir alguns protocolos exigidos pelas agências sanitárias de saúde antes da comercialização.
Ao todo, segundo o site do Ministério da Saúde, há mais de 160 vacinas sendo desenvolvidas no mundo todo. Desse total, poucas estão na fase final de testes, como é o caso das vacinas Oxford | AstraZeneca, Sinovac, BioNtech | Pfizer | Fosun e Sinopharm.
A melhor forma de combater a pandemia é evitando aglomerações, reforçando a higiene pessoal e usando a máscara sempre que sair de casa. Tomar esse tipo de cuidado é uma forma de proteger não apenas a si próprio, mas às demais pessoas, principalmente os mais vulneráveis à doença.
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